ASCENSÃO DO SENHOR, 7º
Domingo da Páscoa ANO A 2017
Tema: ASCENSÃO DO SENHOR
SINOPSE:
O Evangelho: A comunidade reconhece Jesus como o seu
Senhor, adora-O e recebe d’Ele a missão de continuar no mundo o testemunho do
“Reino”.
Na primeira leitura: Jesus volta para o Pai e os
discípulos não podem ficar olhando para o céu, mas têm de ir para o meio dos
homens, continuarem o projeto de Jesus.
Segunda
leitura: Devemos caminhar ao
encontro dessa “esperança” de mãos dadas com os irmãos –mesmo “corpo” – e em
comunhão com Cristo, a “cabeça” desse “corpo”.
EVANGELHO (Mt 28,16-20) Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele
tempo, os onze discípulos foram para a Galileia, ao monte que Jesus lhes tinha
indicado. Quando viram Jesus, prostraram-se diante dele. Ainda assim alguns
duvidaram. Então Jesus aproximou-se e falou: "Toda a autoridade me foi
dada no céu e sobre a terra. Portanto, ide e fazei discípulos meus todos os
povos, batizandoos em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e
ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei! Eis que eu estarei convosco
todos os dias, até o fim do mundo".
AMBIENTE - Mateus situa este encontro final entre Jesus ressuscitado e os discípulos num “monte” que Jesus lhes indicara. O “monte” é sempre, no A.t., o lugar onde Deus se revela.
MENSAGEM Jesus revela-Se aos discípulos; e os discípulos reconhecem-no como
“o Senhor” e adoram-no; Jesus “o mestre”; Jesus é o “Deus-conosco”, na
caminhada pela história.
A Igreja de Jesus é missionária, cuja missão é testemunhar a
proposta de salvação e de libertação que Jesus veio trazer e que deixou nas
mãos dos discípulos.
Duas fases da iniciação cristã: o ensino e o batismo – que selava
a íntima vinculação do discípulo com o Pai, o Filho e o Espírito Santo (era a
adesão à proposta).
Uma última nota: Jesus estará sempre com os discípulos, “até ao
fim dos tempos”.
ATUALIZAÇÃO - • Jesus foi ao encontro do Pai; deixou aos seus discípulos a missão
de anunciar o “Reino” e de transformar o mundo.
• Nos momentos de decepção e de desilusão, recordar as palavras de
Jesus: “Eu estarei convosco até ao fim dos tempos”.
A Solenidade de hoje é também nossa festa e motivo de alegria para nós!
Aquele que hoje sentou-se à Direita do Pai é o Filho eterno feito homem, é um
de nós! Hoje, a nossa humanidade foi colocada acima dos Anjos! Aquele que, como
Deus, foi colocado no presépio e no sepulcro, hoje, como homem, foi colocado
acima dos anjos, à Direita do próprio Pai! Ora, alegremo-nos: onde já está o
Cristo, nossa Cabeça, estaremos um dia todos nós, membros do seu Corpo! A vida de Jesus na terra não termina com a sua morte na Cruz, mas com a Ascensão aos céus. A Ascensão fortalece e estimula a nossa esperança de alcançarmos o Céu. Agora Cristo foi preparar-nos uma morada.
Vivemos já como cidadãos do Céu (Fil 3,20), sendo plenamente cidadãos da terra, no meio das dificuldades, mas também no meio da alegria e da serenidade que nos dá sabermo-nos filhos amados de Deus. E recorramos à sua Mãe, como fizeram os apóstolos: Tornaram então a Jerusalém… e oravam unanimemente… com Maria, a Mãe de Jesus (At 1,12-14).”
São Leão Magno, Pela ascensão “tudo quanto antes lhes causava medo, depois se converteu em alegria”.
A nossa missão hoje é continuar o projeto de Jesus. Não fiquemos de braços cruzados, parados, olhando para o Céu! É hora de olhar ao nosso redor e começar a Missão!
PRIMEIRA LEITURA (At 1,1-11) Leitura dos Atos dos Apóstolos.
No
meu primeiro livro, ó Teófilo, já tratei de tudo o que Jesus fez e ensinou,
desde o começo, até ao dia em que foi levado para o céu, depois de ter dado
instruções, pelo Espírito Santo, aos apóstolos que tinha escolhido. Foi a eles
que Jesus se mostrou vivo depois da sua paixão, com numerosas provas. Durante
quarenta dias, apareceu-lhes falando do Reino de Deus. Durante uma refeição,
deu-lhes esta ordem: “Não vos afasteis de Jerusalém, mas esperai a realização
da promessa do Pai, da qual vós me ouvistes falar: ‘João batizou com água; vós,
porém, sereis batizados com o Espírito Santo, dentro de poucos dias’”. Então os
que estavam reunidos perguntaram a Jesus: “Senhor, é agora que vais restaurar o
Reino em Israel?” Jesus respondeu: "Não vos cabe saber os tempos e os
momentos que o Pai determinou com a sua própria autoridade. Mas recebereis o
poder do Espírito Santo, que descerá sobre vós, para serdes minhas testemunhas
em Jerusalém, em toda a Judeia e na Samaria, e até os confins da terra".
Depois de dizer isso, Jesus foi levado ao céu, à vista deles. Uma nuvem o encobriu,
de forma que seus olhos não podiam mais vê-lo. Os apóstolos continuavam olhando
para o céu, enquanto Jesus subia. Apareceram então dois homens vestidos de
branco, que lhes disseram: "Homens da Galileia, por que ficais aqui,
parados, olhando para o céu? Esse Jesus que vos foi levado para o céu virá do
mesmo modo como o vistes partir para o céu".
AMBIENTE - Década de 80, e há uma certa desilusão. As questões doutrinais
trazem alguma confusão; a monotonia favorece uma vida cristã pouco comprometida
e as comunidades instalam-se na mediocridade; falta o entusiasmo e o empenho… O
mundo continua igual e a esperada intervenção vitoriosa de Deus continua
adiada. É neste ambiente que podemos inserir o texto que nos é proposto. Lucas
avisa que o projeto de salvação e de libertação que Jesus veio apresentar
passou para as mãos da Igreja, animada pelo Espírito. A construção do “Reino” é
uma tarefa que não está terminada e exige o empenho contínuo de todos os
crentes.
MENSAGEM - O autor começa por fazer referência aos “quarenta dias” que
mediaram entre a ressurreição e a ascensão, durante os quais Jesus falou aos
discípulos “a respeito do Reino de Deus”. O número quarenta é simbólico: é
tempo necessário para aprender e repetir as lições do mestre. As palavras de
despedida de Jesus sublinham dois aspectos: a vinda do Espírito e o testemunho
que os discípulos vão ser chamados a dar
testemunho “até aos confins do mundo”.
O Espírito irá derramar-se sobre a comunidade e dará a força para
testemunhar Jesus em todo o mundo. O autor quer mostrar que o testemunho e a
pregação da Igreja estão entroncados no próprio Jesus e são impulsionados pelo
Espírito. Ascensão: Não estamos falando elevar-se; estamos falando de um
sentido teológico (não é o “repórter”, mas sim o “teólogo” a falar): a
ascensão é uma forma de expressar que a exaltação de Jesus é total e atinge
dimensões supra terrenas; é a forma literária de descrever o culminar de uma
vida vivida para Deus, que reentra na glória com o Pai.
Temos, depois, a nuvem que subtrai Jesus aos olhos dos discípulos. Pairando a meio caminho entre o céu e a terra a nuvem é, no Antigo Testamento, um símbolo para exprimir a presença do divino. Ao mesmo tempo esconde e manifesta: sugere o mistério do Deus escondido e presente, cujo rosto o Povo não pode ver, mas cuja presença adivinha nos acidentes da caminhada. Céu e terra, presença e ausência, luz e sombra, divino e humano, são dimensões aqui sugeridas a propósito de Cristo ressuscitado, elevado à glória do Pai, mas que continua a caminhar com os discípulos.
Temos, ainda, os discípulos a olhar para o céu. Significa a expectativa dessa comunidade que espera ansiosamente a segunda vinda de Cristo, a fim de levar ao seu termo o projeto de libertação do homem e do mundo.
Temos, depois, a nuvem que subtrai Jesus aos olhos dos discípulos. Pairando a meio caminho entre o céu e a terra a nuvem é, no Antigo Testamento, um símbolo para exprimir a presença do divino. Ao mesmo tempo esconde e manifesta: sugere o mistério do Deus escondido e presente, cujo rosto o Povo não pode ver, mas cuja presença adivinha nos acidentes da caminhada. Céu e terra, presença e ausência, luz e sombra, divino e humano, são dimensões aqui sugeridas a propósito de Cristo ressuscitado, elevado à glória do Pai, mas que continua a caminhar com os discípulos.
Temos, ainda, os discípulos a olhar para o céu. Significa a expectativa dessa comunidade que espera ansiosamente a segunda vinda de Cristo, a fim de levar ao seu termo o projeto de libertação do homem e do mundo.
Temos, finalmente, os dois homens vestidos de branco. O
branco sugere o mundo de Deus – o que indica que o seu testemunho vem de Deus.
Eles convidam os discípulos a continuar no mundo, animados pelo Espírito, a
obra libertadora de Jesus; agora, é a comunidade dos discípulos que tem de
continuar na história a obra de Jesus.
O sentido da ascensão não é que fiquemos a admirar a elevação de
Jesus; mas é seguir o “caminho” de Jesus, olhando para o futuro e
entregando-nos ao seu projeto de salvação no meio do mundo.
ATUALIZAÇÃO • A ressurreição/ascensão de Jesus garante-nos que uma vida,
vivida na fidelidade aos projetos do Pai, é uma vida destinada à glorificação,
à comunhão com Deus. Quem percorre o mesmo “caminho” de Jesus subirá, como Ele,
à vida plena.
• A ascensão recorda-nos que Ele foi elevado para junto do Pai e nos encarregou de continuar a tornar realidade o seu projeto libertador no meio dos homens nossos irmãos.
• A ascensão recorda-nos que Ele foi elevado para junto do Pai e nos encarregou de continuar a tornar realidade o seu projeto libertador no meio dos homens nossos irmãos.
SALMO RESPONSORIAL / 46 (47)
Por entre aclamações Deus se elevou, o Senhor subiu
ao toque da trombeta.
•
Povos todos do universo, batei palmas, / gritai a Deus aclamações de alegria! /
Porque sublime é o Senhor, o Deus Altíssimo, /
o soberano que domina toda a terra.
•
Por entre aclamações Deus se elevou, / o Senhor subiu ao toque da trombeta. /
Salmodiai
ao nosso Deus ao som da harpa, / salmodiai ao som da harpa ao nosso Rei!
•
Porque Deus é o grande Rei de toda a terra, / ao som da harpa acompanhai os
seus louvores! /
Deus reina sobre todas as nações, / está
sentado no seu trono glorioso
SEGUNDA LEITURA (Ef 1,17-23) Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios.
Irmãos:
O Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai a quem pertence a glória, vos dê um
espírito de sabedoria que
vo-lo
revele e faça verdadeiramente conhecer. Que ele abra o vosso coração à sua luz,
para que saibais qual a esperança que o seu chamamento vos dá, qual a riqueza
da glória que está na vossa herança com os santos e que imenso poder ele exerceu em favor de nós que
cremos, de acordo com a sua ação e força onipotente. Ele manifestou sua força
em Cristo, quando o ressuscitou dos mortos e o fez sentar-se à sua direita nos
céus, bem acima de toda a autoridade, poder, potência, soberania ou qualquer
título que se possa mencionar não somente neste mundo, mas ainda no mundo
futuro. Sim, ele pôs tudo sob os seus pés e fez dele, que está acima de tudo, a
Cabeça da Igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que possui a plenitude
universal.
AMBIENTE - anos 58/60. Alguns vêem uma síntese da teologia paulina, numa
altura em que a missão do apóstolo está praticamente terminada no oriente. Em
concreto, Paulo agradece a Deus pela fé dos Efésios e pela caridade que eles
manifestam para com todos os irmãos na fé.
MENSAGEM - À ação de graças, Paulo une uma fervorosa oração a Deus, para que
os destinatários da Carta conheçam “a esperança a que foram chamados”. A prova
de que o Pai tem poder para realizar essa “esperança” é o que Ele fez com Jesus
Cristo: ressuscitou-O e sentou-O à sua direita, exaltou-O e deu-Lhe a soberania
sobre todos os poderes angélicos (Paulo está preocupado com a perigosa
tendência de alguns cristãos em dar uma importância exagerada aos anjos,
colocando-os até acima de Cristo). Essa soberania estende-se, inclusive, à
Igreja – o “corpo” do qual Cristo é a “cabeça”. Paulo retoma a noção de “corpo
de Cristo” para refletir sobre a relação que existe entre a comunidade e
Cristo. Dizer que Cristo é a “cabeça” da Igreja significa que os dois formam
uma comunidade indissolúvel e que há entre os dois uma comunhão total de vida e
de destino; significa, também, que Cristo é o centro à volta do qual o “corpo”
se articula, a partir do qual o “corpo” cresce, se orienta e constrói, a
Igreja/corpo está submetida à obediência a Cristo/cabeça: só de Cristo a Igreja
depende e só a Ele deve obediência.
Dizer que a Igreja é a “plenitude” (“pleroma”) de Cristo significa
dizer que nela reside a “plenitude”, a “totalidade” de Cristo; é através desse
“corpo” onde reside que Cristo continua a realizar o seu projeto de salvação.
Presente nesse “corpo”, Cristo atrai a Si o universo inteiro, até que o próprio
Cristo “seja tudo em todos”.
ATUALIZAÇÃO - • Formamos com Ele um “corpo” destinado à vida plena. Esta
perspectiva nos dá força de enfrentar a história e de avançar – apesar das
dificuldades – nesse “caminho” do amor e da entrega total que Cristo percorreu.
• Dizer que fazemos parte do “corpo de Cristo” significa que devemos viver numa comunhão total com Ele e que nessa comunhão recebemos, a cada instante, a vida que nos alimenta. Significa, também, viver em comunhão, em solidariedade total com todos os nossos irmãos, membros do mesmo “corpo”, alimentados pela mesma vida
• Dizer que fazemos parte do “corpo de Cristo” significa que devemos viver numa comunhão total com Ele e que nessa comunhão recebemos, a cada instante, a vida que nos alimenta. Significa, também, viver em comunhão, em solidariedade total com todos os nossos irmãos, membros do mesmo “corpo”, alimentados pela mesma vida
Pe. Joaquim, Pe. Barbosa, Pe. Carvalho
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Olhando
para o Céu
Com a festa da ASCENSÃO,
queremos celebrar:
- O Final da Missão terrena de Cristo,
- O Início da Missão salvadora da Igreja.
Na 1ª Leitura, Lucas descreve a Despedida
de Jesus em JERUSALÉM. Sublinha
a Vinda do Espírito Santo e o Testemunho que os discípulos deverão dar
"até os confins da terra". (At
1,1-11)
Na 2ª leitura, Paulo vê na
Ascensão a glorificação de Cristo e o anúncio do retorno de toda a humanidade
para Deus. (Ef 1,17-23)
O Evangelho narra a Aparição
Pascal de Jesus na GALILÉIA.
Refere a Apresentação de Jesus: "Todo PODER me foi dado”...;
A Missão: "IDE
e fazei discípulos meus todos os povos”;
A Promessa: "ESTAREI
CONVOSCO até o fim dos tempos”..."
(Mt 28,16-20)
* A Igreja de Cristo é, essencialmente, uma Comunidade
MISSIONÁRIA, cuja missão é testemunhar no mundo a proposta de salvação e de
libertação que Jesus veio trazer aos homens e deixou nas mãos e dos discípulos.
- Essa MISSÃO tem duas características:
.
É universal: destinada a "todas as nações".
.
A Iniciação cristã tem duas fases: O Ensino e o Batismo.
Começava-se
pela Catequese: as palavras e os gestos de Jesus.
Depois vinha o Batismo, que selava a
vinculação do discípulo com o Pai, o
Filho e o Espírito Santo.
- Jesus garante que está sempre com os discípulos "até
ao fim dos tempos".
+ Os detalhes da narrativa não devem ser tomados ao pé da letra; são
mais simbólicos.
-
Os 40 dias expressam o "tempo de aprendizagem" necessário para um discípulo aprender e
repetir as lições do mestre;
-
A elevação ao céu expressa a
exaltação total de Jesus;
-
A nuvem é um sinal que esconde
e manifesta a presença de Deus;
-
Os dois homens vestidos de branco
indicam que o testemunho vem de Deus;
-
Os discípulos olhando para o céu
lembram a expectativa da comunidade que esperava a segunda vinda de Cristo.
+ Contradições: quando? (logo após a
ressurreição ou 40 dias depois);
onde? (em Jerusalém
ou na Galiléia).
+ Ressurreição, Ascensão, Pentecostes: 3
Momentos distintos?
ou momentos
catequéticos de um único Mistério de fé: a Páscoa do Senhor:
- Na Ressurreição:
A Liturgia destaca sua VITÓRIA sobre a morte...
- Na Ascensão:
Sua EXALTAÇÃO como Senhor do céu e da terra,
e a entrega de
sua missão à comunidade eclesial, através dos apóstolos...
- No Pentecostes:
A Ação do ESPÍRITO SANTO na Igreja, que
começa a sua atividade missionária de novo Povo de Deus...
* A ASCENSÃO
não é uma narrativa histórica, mas uma encenação literária da exaltação de
Jesus...
com muitas
semelhanças da subida de Elias ao céu no carro de fogo...
Sentido da festa:
um futuro
inigualável nos aguarda...
"Ele 'subiu' para dar-nos a esperança
de que um dia iremos ao seu encontro, onde ele nos precedeu..." (Prefácio)
Não podemos ficar
parados, olhando para o céu...
Devemos ser
discípulos e fazer discípulos para o Reino...
E Cristo nos
garante:
"Estarei convosco todos os dias, até ao
fim dos tempos mundo..."
3. Mas esse
trabalho não dependerá apenas de nossas forças...
Por isso os envia
a Jerusalém
"para aguardar o Espírito Santo,
reunidos em oração, com Maria, mãe de Jesus".
* Como Maria e os
apóstolos reunidos no cenáculo, devemos REZAR
e invocar o Espírito Santo.
Cristo já tinha
afirmado: "Sem mim nada podeis
fazer..."
Por isso,
a igreja não começa com a Ação... mas com a Oração, com Maria, Mãe de Jesus (e
da Igreja)...
+ Cristo PARTE, mas
PERMANECE na COMUNIDADE.
A Ascensão de Cristo ao céu não é o fim de
sua presença entre os homens, mas o
começo de uma nova forma de estar no mundo.
Sua presença acompanha com sinais a nossa
Missão evangelizadora.
Deus está presente e nos envia como seus
apóstolos, para que Cristo seja
conhecido e amado por todos os homens.
Pe. Antônio
Geraldo
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Homilia de D. Henrique Soares
Estamos ainda nos dias pascais, nas alegrias da Ressurreição do Senhor. A Solenidade que hoje celebramos – a Ascensão – e aquela do Domingo próximo – Pentecostes – são ainda dimensões, aspectos do mistério da Páscoa: ressurreição, subida ao céu e dom do Espírito são três aspectos do mesmo mistério. Celebramo-lo num arco de cinquenta dias porque, enquanto o Senhor Jesus deixou este nosso tempo, feito de ontens, de hojes e de amanhãs, nós continuamos presos às horas, dias, meses e anos deste mundo…
Eis: Jesus ressuscita no Pai; não ressuscita para depois ir ao seu Deus e Pai! Ressuscitar é, precisamente, sair da morte, entrando na vida plena, que é o Pai. (Nunca esqueçamos: o Pai é nossa Vida, o Pai é nosso Céu! Também o foi e o é para Jesus)! Isso aparece claro em alguns textos dos próprios evangelhos. Em Lc 24,44, Jesus ressuscitado, conversando, com seus apóstolos e sendo tocado por eles, diz claramente que com eles não está mais: “São estas as palavras que eu vos falei quando estava convosco…” No próprio Evangelho deste hoje, o Senhor, aparecendo aos seus sobre o monte, dá a entender que já está no céu: “Toda autoridade me foi dada no céu e na terra!” Vede: ele já recebeu tal autoridade, também no Céu! Ele, durante quarenta dias apareceu aos seus, mas já não estava entre os seus! Seu novo modo de permanecer conosco é na potência do seu Espírito, também fruto da sua ressurreição e da entrada no Pai…
Se é assim, qual o sentido desta Solene Ascensão do Senhor? Eis o seu significado, tão importante para nós e para a nossa salvação: na Ressurreição, Jesus foi glorificado na sua pessoa, isto é, em si mesmo. Na Ascensão, aparece o que sua Ressurreição significa para nós, o que o Cristo se torna em relação a nós. Em primeiro lugar, a Ascensão marca o fim daquele período de encontros que o Ressuscitado teve com seus discípulos para fortalecer lhes a fé e explicar-lhes a missão. É, portanto, uma despedida! Como já foi dito, a partir desse momento o Senhor estará com os seus e poderá ser por eles percebido de uma forma nova: na potência do seu Espírito Santo, presente na força da Palavra anunciada e nos sacramentos da Igreja. É assim que a Ascensão abre caminho para o Pentecostes, quando o Espírito, de um modo visível e barulhento, marca a inauguração da missão da Igreja, que é testemunhar e anunciar o Senhor, tornando-o presente nos gestos sacramentais.
Segundo: a Ascensão nos revela aquilo que aconteceu no Céu com Jesus e que, na terra, somente pela fé podemos saber e crer, isto é, sua glorificação como Senhor do Céu e da terra, Senhor da história humana e da Igreja. Ele ressuscitou e subiu ao Céu para tudo recapitular e de tudo ser a Cabeça, fonte de vida e salvação! São Paulo nos disse na segunda leitura que “o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai a quem pertence a glória ressuscitou Jesus Cristo dentre os mortos e fê-lo sentar-se à sua direita nos céus. Ele pôs tudo sob os seus pés e fez dele, que está acima de tudo, Cabeça da Igreja, que é o seu corpo…” É assim que hoje, cheios de alegria, proclamamos Jesus ressuscitado como Cabeça de toda a criação, Cabeça da humanidade toda, Cabeça e sentido da história humana. E tudo isso ele o é enquanto Cabeça da Igreja, que é o seu Corpo! Isso significa que toda a criação caminha para ele e nele será um dia glorificada; que toda história somente nele encontra a direção e o sentido profundo; e que a Igreja participa, de modo indissolúvel, da sua obra universal de salvação! Se toda salvação neste mundo somente pode vir através de Cristo, vem desse Cristo que é, inseparavelmente, Cabeça da Igreja. Assim, podemos e devemos dizer que sem o ministério da Igreja não há salvação possível! Isso mesmo: fora da Igreja não há salvação, porque ela é o Corpo do Cristo, sua Cabeça e único Salvador. Em outras palavras: todo ser humano de boa vontade e consciência reta pode salvar-se, mas pode-o somente porque Cristo, Cabeça da Igreja, morreu e ressuscitou e está à Direita do Pai em favor de toda a humanidade e age através da Igreja em benefício de todo ser humano, até de quem não crê nele!
Em terceiro lugar, glorificado, o Senhor é nosso Juiz! Para ele caminham a história humana e as nossas histórias. Somente ele pode ver nosso caminho neste mundo com seu sentido profundo, somente ele nos julgará, porque, à Direita do Pai, somente ele abarca toda a história com o seu Espírito e desvela seu sentido pleno; somente nele nossos pobres dias podem encontrar o Dia sem fim, o Dia pleno da glória eterna!
Quarto: desaparecendo de nossa vista humana, ele nos dá o seu Espírito, inaugurando um novo modo de estar presente entre nós, mais profundo e eficaz: agora ele nos é interior, age em nós pela energia do seu Espírito Santo: “Eis que eu estarei convosco todos os dias, até o fim do mundo!” – Essa promessa não é palavra vazia; é, sim, uma impressionante realidade! E é nesse Espírito que ele consola a Igreja e a guia na missão pelas estradas do mundo.
Em quinto lugar, sua presença na glória, à Direita do Pai, o constitui para sempre como nosso Intercessor, como diz o Autor da Epístola aos Hebreus: “Cristo entrou no próprio céu, a fim de comparecer, agora, na presença de Deus, em nosso favor!” (9,24). Eis como é grande a nossa certeza, como é profunda a nossa esperança, como é certo o nosso caminho: temos um Irmão nosso, um de nossa raça à Direita do Pai, intercedendo por nós!
Caríssimos, a hodierna Solenidade é também nossa festa e motivo de alegria para nós! Aquele que hoje sentou-se à Direita do Pai é o Filho eterno feito homem, é um de nós! Que coisa impressionante: hoje, a nossa humanidade foi colocada acima dos Anjos! Aquele que, como Deus, foi colocado no presépio e no sepulcro, hoje, como homem, foi colocado acima dos anjos, à Direita do próprio Pai! Ora, alegremo-nos: onde já está o Cristo, nossa Cabeça, estaremos um dia todos nós, membros do seu Corpo! Era isso que rezava a oração inicial da Missa de hoje: “Ó Deus todo-poderoso, a ascensão do vosso Filho já é a nossa vitória: membros do seu corpo, somos chamados a participar da sua glória!” E a oração que faremos após a comunhão dirá claramente que junto do Pai já se encontra a nossa humanidade, no Cristo glorificado.
Irmãos e irmãs! Elevemos o olhar para o céu: à Direita do Pai, Deus como o Pai, encontra-se o homem Jesus, nosso irmão, um de nossa raça… Ele é o objetivo para o qual se dirigem a nossa existência e a historia humana, ele é o nosso Juiz, ele é o nosso Intercessor! Que nossa vida, neste mundo que passa, seja cheia do gosto da eternidade, porque nele, nossa esperança é certíssima! Não temamos: aquele que está no céu faz-se ouvir nas Escrituras e se nos dá em comunhão na Eucaristia para que o experimentemos, o anunciemos e o testemunhemos, até sermos plenamente unidos a ele quando aparecer em sua glória e entregar o Reino a Deus seu Pai. “Jesus Cristo é o mesmo, ontem e hoje; ele o será por toda a eternidade” (Hb 13,8). Amém.
D. Henrique Soares da Costa
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Homilia do Pe. Françoá Costa
Rumo ao céu!
Os discípulos obedeceram a Cristo e foram para a montanha que ele tinha
designado. Adoraram-no e foram enviados a anunciar o Evangelho. No dia da
Ascensão do Senhor, o cristão percebe que no seu coração há um duplo movimento:
o primeiro, olhar para o céu; o segundo, olhar para a terra.Nós olhamos para o céu porque pensamos na glória de Cristo, contemplando-a na fé. Vemos no Cristo glorioso que sobe à direita do Pai toda a humanidade, a nossa humanidade. A natureza humana nunca tinha sido presenteada com tão grande dádiva, nem mesmo quando, depois de criada, tinha sido sobrenaturalmente elevada. Adão antes do pecado, por mais glorioso e cheio de dons preternaturais que fosse, perderia todo protagonismo diante da glória que irradia a humanidade santíssima de Jesus Cristo. Não obstante, o primeiro Adão era uma imagem gloriosa do que Deus queria para o homem. Já conhecemos a história posterior à criação: o homem desprezou a Deus, pecou, foi expulso do paraíso, perdeu a graça e divagou pelo mundo. Deus, no entanto, não deixou de cuidar do ser humano. Mais ainda, foi generosíssimo: decidiu embelezar novamente o homem e a mulher, mais do que antes. O segundo Adão seria mais agraciado que o primeiro. E assim foi!
Jesus é verdadeiro homem (novo Adão) e verdadeiro Deus. Como Deus, nasceu eternamente do Pai, sempre foi glorioso e essa glória não podia aumentar. Como homem, a sua humanidade foi progressivamente manifestando a glória que havia recebido do Pai. A ascensão é também o esplendor da glória, a expansão da graça e a beleza do céu manifestado no ser humano.
Diante de Cristo, que sobe aos céus, os discípulos caem por terra e adoraram a glória de Deus manifestada na carne do homem Jesus. A sadia curiosidade nos leva a observar cada um dos detalhes dessa humanidade gloriosa; vemo-nos fortemente atraídos a essa realidade e pregustamos o que seremos por toda a eternidade: filhos no Filho. Já o somos, mas essa realidade ainda deve manifestar-se em toda a sua plenitude (cfr. 1 Jo 3,2). Quando nos aventurarmos a observar os detalhes da glória, cairemos por terra: ainda não podemos! A nossa visão humana tem que receber uma ajuda divina para que isso seja possível. No momento basta com adorar a Deus? Não! É preciso manifestar aos outros as maravilhas da graça e da glória.
Esse é o segundo movimento do nosso coração: pensamos nos nossos irmãos, em todos os seres humanos. Depois de contemplar por um momento o projeto de Deus para o homem já realizado na humanidade de Jesus e que se realizará em cada um de nós, temos que perguntar aos nossos semelhantes: o que vocês estão fazendo? Não percebem, por acaso, ó tardos de inteligência e endurecidos de coração, que há coisas melhores? Será que não se dão conta que isso que vocês julgam bom e agradável aos sentidos não satisfaz plenamente o coração humano? Será que estão cegos: não percebem que os dons da inteligência, os prazeres da carne, o poder das riquezas, são apenas uma manifestação de que o coração de vocês tende à felicidade? Deus é essa felicidade!
Não nos escutarão. Talvez não nos ouçam. Frequentemente nos desprezam! Pensam que somos nós os infelizes, os tristes e os apoquentados porque – dizem eles –não desfrutamos da vida, não aproveitamos os prazeres, não aproveitamos a nossa liberdade. Se o cristão não vigiar e não estiver cada dia mais unido a Deus poderia até acreditar na “felicidade-fantasma” dessas pessoas. Para alguns a vida se resume em poucas palavras: Drogas! Sexo! Dinheiro! Tá bom, drogas não; mas as outras duas coisas talvez…
Os homens e as mulheres de bem, aquelas pessoas que sabem o que vale a pessoa humana de verdade, precisam estar atentas. Não podem ser bobas! Não podem ter a falsa humildade de não atuar com inteligência e perspicácia neste nosso mundo. O cristão não pode viver cabisbaixo, triste, melancólico, como se o mundo e as pessoas não tivessem jeito! Não! Não podemos ser moles, atontados, frouxos e sem essa “malícia boa” que manifesta que nós somos pessoas prudentes, oportunas, com capacidade de planejar e de mostrar, de maneira atrativa, o Evangelho de Jesus aos demais. Parecem que eles só conhecem o seu mundo, as suas coisas, os seus prazeres, o seu planeta. É hora de mostrar-lhes algo mais bonito! Acho que é importante pedir a Deus o “dom de línguas” segundo a interpretação de São Josemaría Escrivá: falar de tal maneira que todos nos entendam, que a nossa vida seja transmissão da mensagem de Cristo aos outros, buscar expressar-se de tal maneira que cultivados e menos cultivados compreendam o que queremos dizer quando falamos de Deus.
Você e eu, queremos ir com Jesus… aos céus! Mas não, devemos ficar aqui, talvez muitos anos… trabalhar muito. Eles precisam de nós!
Pe. Françoá Costa
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Homilia do Mons. José
A Ascensão de Jesus!
A Igreja celebra a festa da Ascensão do Senhor… Os últimos momentos de Jesus
junto aos apóstolos e a volta de Cristo ao Pai… É a sua entrada oficial na
glória que lhe correspondia como ressuscitado, depois das humilhações do
Calvário; é a volta ao Pai anunciada por Si no dia de Páscoa; “ Vou subir para
Meu e vosso Pai, Meu e vosso Deus” (Jo 20,17). E aos discípulos de Emaús:
“Não tinha o Messias de sofrer essas coisas para entrar na sua glória?” (Lc
24,26).A vida de Jesus na terra não termina com a sua morte na Cruz, mas com a Ascensão aos céus. É o último mistério da vida do Senhor aqui na terra. É um mistério redentor, que constitui, com a Paixão, a Morte e a Ressurreição, o mistério pascal. Convinha que os que tinham visto Cristo morrer na Cruz, entre os insultos, desprezos e escárnios, fossem testemunhas da sua exaltação suprema.
Comentando sobre a Ascensão, ensina São Leão Magno: ”Hoje não só fomos constituídos possuidores do paraíso, mas com Cristo ascendemos, mística mais realmente, ao mais alto dos céus, e conseguimos por Cristo uma graça mais inefável que a que havíamos perdido.”
A Ascensão fortalece e estimula a nossa esperança de alcançarmos o Céu e incita-nos constantemente a levantar o coração a fim de procurarmos as coisas que são do alto. Agora a nossa esperança é muito grande, pois o próprio Cristo foi preparar-nos uma morada.
O Senhor está já no Céu com o seu Corpo glorificado, com os sinais do seu Sacrifício redentor, com as marcas da Paixão que Tomé pôde contemplar e que clamam pela salvação de todos nós.
Dizia São Josemaria Escrivá: “Cristo espera-nos. Vivemos já como cidadãos do Céu (Fil 3,20), sendo plenamente cidadãos da terra, no meio das dificuldades, das injustiças, das incompreensões, mas também no meio da alegria e da serenidade que nos dá sabermo-nos filhos amados de Deus. E se, apesar de tudo, a subida de Jesus aos céus nos deixar na alma um travo de tristeza, recorramos à sua Mãe, como fizeram os apóstolos: Tornaram então a Jerusalém… e oravam unanimemente… com Maria, a Mãe de Jesus (At 1,12-14).”
A esperança do céu encherá de alegria o nosso peregrinar diário. Imitaremos os apóstolos que, segundo São Leão Magno, “tiraram tanto proveito da Ascensão do Senhor que tudo quanto antes lhes causava medo, depois se converteu
Com a Ascensão termina a missão terrena de Cristo e começa a dos seus discípulos, a nossa: “Vós sereis testemunhas de tudo isso” (Lc 24,48), diz Jesus. Portanto, a festa de hoje, recorda-nos que o zelo pelas almas é um mandamento amoroso do Senhor. Ao subir para a sua glória, Ele nos envia pelo mundo inteiro como suas testemunhas. Grande é a nossa responsabilidade, porque ser testemunhas de Cristo implica, antes de mais nada, procurar comportar-se segundo a sua doutrina, lutar para que a nossa conduta recorde Jesus e evoque a sua figura amabilíssima.
Jesus parte, mas permanece muito perto de cada um. Nós O encontramos na Eucaristia, no Sacrário de nossas Igrejas .
Visitemos mais Jesus no Sacrário, à nossa espera! Não deixemos de procurá-lo com freqüência, ainda que na maioria das vezes só possamos fazê-lo com o coração, para dizer-lhe que nos ajude na tarefa apostólica, que conte conosco para estender a sua doutrina por todos os ambientes.
Nessa semana, que precede a Solenidade de Pentecostes, fiquemos unidos em oração, como disse Jesus: “Permanecei na cidade até que sejais revestidos da força do alto” (Lc 24,48). Assim a vida da Igreja não começa com a ação, mas com a oração, junto com Maria, a Mãe de Jesus.
A festa de hoje nos fortalece a esperança pelo destino que nos aguarda, mas também nos lembra que a nossa missão hoje é continuar o projeto de Jesus, Não fiquemos de braços cruzados, parados, olhando para o Céu! É hora de olhar ao nosso redor e começar a Missão!
Mons. José
PARA
A CELEBRAÇÃO DA PALAVRA ( Diáconos ou Ministros da Palavra):
LOUVOR: (QUANDO O PÃO
CONSAGRADO ESTIVER SOBRE O ALTAR)
Mt 28, 16-20
- O Senhor esteja
com todos vocês... Demos graças ao
Senhor, o nosso Deus...
- Por Jesus, COM JESUS e em
Jesus, NA FORÇA DO ESPÍRITO SANTO, LOUVEMOS AO PAI.
t: louvor e
glória a vós, ó pai de bondade!
- Pai, nós vos bendizemos pela presença do vosso Filho em nosso meio quando oramos, na Palavra proclamada e no banquete eucarístico pelo dom do Vosso Espírito.
- Pai, nós vos bendizemos pela presença do vosso Filho em nosso meio quando oramos, na Palavra proclamada e no banquete eucarístico pelo dom do Vosso Espírito.
t: louvor e
glória a vós, ó pai de bondade!
- Senhor, vos damos graças pela ressurreição de Jesus, fazendo-o sentar-se à vossa direita e instituindo-o como cabeça da Igreja. Senhor, dai-nos o Espírito de sabedoria para vos conhecer e confirmai-nos na verdadeira fé e esperança.
- Senhor, vos damos graças pela ressurreição de Jesus, fazendo-o sentar-se à vossa direita e instituindo-o como cabeça da Igreja. Senhor, dai-nos o Espírito de sabedoria para vos conhecer e confirmai-nos na verdadeira fé e esperança.
t: louvor e
glória a vós, ó pai de bondade!
-Senhor, nós vos agradecemos por nos dar Jesus, como nosso mestre e nosso irmão. Nós vos damos graças por termos Jesus conosco e também vos agradecemos pelo Espírito Santo que recebemos no batismo para ser a nossa transformação.
-Senhor, nós vos agradecemos por nos dar Jesus, como nosso mestre e nosso irmão. Nós vos damos graças por termos Jesus conosco e também vos agradecemos pelo Espírito Santo que recebemos no batismo para ser a nossa transformação.
t: louvor e
glória a vós, ó pai de bondade!
- pai nosso...
A Paz de cristo... eis o cordeiro...