sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Transfiguração do Senhor

TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR

A Transfiguração, manifestação da vida divina, que está em Jesus, é uma antecipação do esplendor, que encherá a noite da Páscoa. Os Apóstolos, quando virem Jesus na sua condição de Servo, não poderão esquecer a sua condição divina.

PRIMEIRA LEITURA (Dn 7,9-10.13-14)
 Leitura da Profecia de Daniel. Eu continuava olhando até que foram colocados uns tronos, e um Ancião de muitos dias aí tomou lugar. Sua veste era branca como neve e os cabelos da cabeça, como lã pura; seu trono eram chamas de fogo, e as rodas do trono, como fogo em brasa. Derramava-se aí um rio de fogo que nascia diante dele; serviam-no milhares de milhares; e milhões de milhões assistiam-no ao trono; foi instalado o tribunal e os livros foram abertos. Continuei insistindo na visão noturna e eis que, entre as nuvens do céu, vinha um como filho de homem, aproximando-se do Ancião de muitos dias, e foi conduzido à sua presença. Foram-lhe dados poder, glória e realeza, e todos os povos, nações e línguas o serviram: seu poder é um poder eterno, que não lhe será tirado; e seu reino, um reino que não se dissolverá.

Daniel, em visão noturna, vê a história do ponto de vista de Deus. Sucedem-se os impérios e os opressores, mas o projeto de Deus não falha. Ele é o último juiz, que avaliará as ações dos homens e intervirá para resgatar o seu povo. Aos reinos terrenos contrapõe-se o Reino que o Ancião confia a um misterioso “filho de homem” que vem sobre as nuvens. Trata-se de um verdadeiro homem, mas de origem divina.
No nosso texto já não se trata do Messias davídico que havia de restaurar o Reino de Israel, mas da sua transfiguração sobrenatural: o Filho do homem vem inaugurar um reino que, embora se insira no tempo, “não é deste mundo” (Jo 18, 36). Ele triunfará sobre as potências terrenas, conduzindo a história à sua realização escatológica. Jesus irá identificar-se muitas vezes com esta figura bíblica na sua pregação e particularmente diante do Sinédrio, que o condenará à morte.

SALMO RESPONSORIAL / SI 96 (97)
Deus é Rei, é o Altíssimo, / muito acima do universo.
• Deus é Rei! Exulte a terra de alegria, / e as ilhas numerosas rejubilem! / Treva e nuvem o rodeiam no seu trono, / que se apoia na justiça e no direito.
 • As montanhas se derretem como cera / ante a face do Senhor de toda a terra; / e assim proclama o céu sua justiça, / todos os povos podem ver a sua glória.
• Porque vós sois o Altíssimo, Senhor, / muito acima do universo que criaste, / e de muito superais todos os deuses.

EVANGELHO (Mt 17,1-9) Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E foi transfigurado diante deles; o seu rosto brilhou como o sol e as suas roupas ficaram brancas como a luz. Nisto apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus. Então Pedro tomou a palavra e disse: “Senhor, é bom ficarmos aqui. Se queres, vou fazer aqui três tendas: uma para ti, outra para Moisés, e outra para Elias.” Pedro ainda estava falando, quando uma nuvem luminosa os cobriu com sua sombra. E da nuvem uma voz dizia: “Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo meu agrado. Escutai-o!” Quando ouviram isto, os discípulos ficaram muito assustados e caíram com o rosto em terra. Jesus se aproximou, tocou neles e disse: “Levantai-vos e não tenhais medo.” Os discípulos ergueram os olhos e não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus. Quando desciam da montanha, Jesus ordenou-lhes: “Não conteis a ninguém esta visão até que o Filho do Homem tenha ressuscitado dos mortos.”

A Transfiguração confirma a fé dos Apóstolos, manifestada por Pedro em Cesaréia de Filipe, e ajuda-os a ultrapassar a sua oposição à perspectiva da paixão anunciada por Jesus. Quem quiser ser Seu discípulo, terá de participar nos seus sofrimentos (Mt 16, 21-27. A Transfiguração é um primeiro resplendor da glória divina do Filho, chamado a ser Servo sofredor para salvação dos homens. Na oração, Jesus transfigura-se e deixa entrever a sua identidade sobrenatural. Moisés e Elias são protagonistas de um êxodo muito diferente nas circunstâncias, mas idêntico na motivação: a fidelidade absoluta a Deus. A luz da Transfiguração clarifica interiormente o seu caminho terreno. Quando a visão parece estar terminando, Pedro como que tenta parar o tempo. É, então, envolvido com os companheiros pela nuvem. É a nuvem da presença de Deus, do mistério que se revela permanecendo incognoscível. Mas Pedro, Tiago e João recebem dele a luz mais resplandecente: a voz divina proclama a identidade de Jesus, Filho e Servo sofredor (cf Is 42, 1).
AMBIENTE - É uma catequese sobre Jesus. Depois de terem ouvido falar do “caminho da cruz”, os discípulos estão desanimados, pois parece um fracasso. É neste contexto que Mateus coloca a transfiguração. A cena constitui uma palavra de ânimo para os discípulos, pois nela manifesta-se a glória de Jesus e atesta-se que Ele é o Filho amado de Deus. O projeto que Jesus apresenta é um projeto que vem de Deus; e recebem esperança que lhes permite apostar nesse projeto.
A transfiguração é uma teofania – uma manifestação de Deus. O autor coloca todos os ingredientes que acompanham as manifestações de Deus (nos relatos teofânicos do Antigo Testamento): o monte, a voz do céu, as aparições, as vestes brilhantes, a nuvem e mesmo o medo daqueles que presenciam o encontro com o divino. Isto quer dizer: não estamos diante de um relato fotográfico de acontecimentos, mas de uma catequese a ensinar que Jesus é o Filho amado de Deus, que traz um projeto de Deus.

MENSAGEM - Esta catequese está construída sobre elementos simbólicos tirados do Antigo Testamento: é sempre num monte que Deus Se revela; e, faz uma aliança com o seu Povo. A mudança do rosto e as vestes recordam o resplendor de Moisés, ao descer do Sinai. A nuvem indica a presença de Deus quando conduzia o seu Povo através do deserto. Moisés e Elias representam a Lei e os Profetas. Além disso, são personagens que, de acordo com a catequese judaica, deviam aparecer no “dia do Senhor”, quando se manifestasse a salvação definitiva.
O temor e a perturbação são a reação de qualquer homem diante da majestade de Deus.
As tendas parecem aludir à “festa das tendas”, em que se celebrava o tempo do êxodo, quando o Povo de Deus habitou em “tendas”, no deserto.
A mensagem deixa claro que Jesus é o Filho amado de Deus e também o Messias libertador e salvador esperado por Israel, anunciado pela Lei (Moisés) e pelos Profetas (Elias): ele é um novo Moisés através de quem o próprio Deus dá a nova lei e uma nova aliança.
Da ação libertadora de Jesus irá nascer um novo Povo de Deus. Com esse novo Povo, Deus vai fazer uma nova aliança; e vai conduzi-lo através do “deserto” que leva da escravidão à liberdade.
Esta apresentação tem como destinatários os discípulos de Jesus (grupo frustrado porque no horizonte está a cruz e porque o mestre exige que aceitem caminho semelhante).  Ela aponta para a ressurreição, aqui anunciada pela glória de Deus que se manifesta em Jesus, pelas vestes resplandecentes (que lembram as vestes dos anjos – e pelas palavras finais de Jesus (“não conteis a ninguém”): diz-lhes que a cruz não será a palavra final, pois no fim do caminho de Jesus (e dos discípulos) está a ressurreição, a vida plena, a vitória sobre a morte.
Pedro quer construir três tendas. Os discípulos queriam deter-se nesse momento de revelação gloriosa, ignorando o destino de sofrimento de Jesus. Jesus nem responde à proposta: Ele sabe que o projeto de Deus tem de passar pelo amor até às últimas consequências.

Pedro e os seus dois companheiros, fatigados da caminhada, tinham caído no sono, quando, acordando de repente, viram Jesus na sua glória, entre dois homens, Moisés e Elias, que conversavam com Ele. Moisés e Elias, representando a lei e os profetas, vinham prestar homenagem a Jesus Cristo, no qual se realizavam todas as figuras e todas as promessas do Antigo Testamento. Vinham reconhecer nele o Messias que tinham anunciado e esperado. E de que é que juntos conversavam? Falavam, diz S. Lucas, da sua saída do mundo, que devia cumprir-se em Jerusalém. Falavam do grande mistério da redenção dos homens pelo sacrifício de Jesus Cristo. Jesus explicava a Moisés e a Elias todo o sentido das figuras da antiga lei: a libertação do Egito, símbolo da redenção; a imolação do cordeiro, figura da morte de Jesus; a salvação dos filhos de Israel pelo sangue do cordeiro, símbolo da redenção dos homens pelo sangue do Coração de Jesus. Jesus dizia aos dois profetas a sua alegria de ver chegar o dia do sacrifício. Os apóstolos, à vista deste espetáculo, são mergulhados numa espécie de êxtase. Julgam-se transportados ao céu. S. Pedro, sempre ardente, é o primeiro que manifesta o seu sentimento: Senhor, diz, que bom é estar aqui; façamos aqui três tendas, uma para vós, uma para Moisés, uma para Elias. S. Pedro é humilde e desinteressado; esquece-se, e não pensa em montar uma tenda para si. Ele não quer ser senão o servidor de Jesus. Mas isso é ainda muito. Ele não compreendeu que é preciso comprar a recompensa através das provações. A glória definitiva não virá senão depois da cruz e do sacrifício. Trabalhemos, sejamos generosos. A recompensa virá quando agradar a Deus. S. Pedro reconheceu mais tarde que não sabia o que dizia naquele dia, e fê-lo notar pelo seu evangelista, S. Marcos.

ATUALIZAÇÃO
A transfiguração revela Jesus como o Filho amado de Deus, que vai concretizar o projeto salvador e libertador. Pela transfiguração, Deus demonstra que uma existência feita dom não é fracassada – mesmo na cruz.
A transfiguração grita-nos: não desanimeis, pois a lógica de Deus não conduz ao fracasso, mas à ressurreição, à felicidade sem fim.
Os três discípulos parecem não ter vontade de “descer” e enfrentar o mundo e os problemas. Representam todos aqueles que vivem de olhos postos no céu, alheios a realidade do mundo, sem vontade de intervir para o renovar e transformar. Jesus obriga a “regressar ao mundo” para testemunhar com o dom da vida; A religião é um compromisso com Deus, que se faz amor com o mundo.
Com a TRANSFIGURAÇÃO, Mateus quer duas coisas: - Revelar: QUEM É JESUS: É "o Filho amado do Pai" e
- Convidar: "Escutem o que ele diz".

SEGUNDA LEITURA (2Pd 1,16-19) Leitura da Segunda Carta de São Pedro. Caríssimos, não foi seguindo fábulas habilmente inventadas que vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, mas sim, por termos sido testemunhas oculares da sua majestade. Efetivamente, ele recebeu honra e glória da parte de Deus Pai, quando do seio da esplêndida glória se fez ouvir aquela voz que dizia: “Este é o meu Filho bem-amado, no qual ponho o meu bem-querer”. Esta voz, nós a ouvimos, vinda do céu, quando estávamos com ele no monte santo. E assim se nos tornou ainda mais firme a palavra da profecia, que fazeis bem em ter diante dos olhos, como lâmpada que brilha em lugar escuro, até clarear o dia e levantar-se a estrela da manhã em vossos corações.

Pedro e os seus companheiros reconhecem-se portadores de uma graça maior que a dos profetas, porque ouviram a voz celeste que proclamava Filho muito amado do Pai, Jesus, seu mestre. Mas a Palavra do Antigo Testamento continua a ser “uma lâmpada que brilha num lugar escuro” (v. 19), até ao dia sem fim, quando Cristo vier na sua glória. Jesus transfigurado sustenta a nossa fé e acende em nós o desejo da esperança nesta caminhada. A “estrela da manhã” já brilha no coração de quem espera vigilante.

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A Transfiguração


Celebramos hoje a festa da Transfiguração do Senhor.
Jesus se manifesta aos discípulos no Monte Tabor, em todo o esplendor da divindade, antecipando a glória da Ressurreição.

O Pai revela a identidade de Jesus: Ele é o Filho amado de Deus.
Somos convidados não somente a contemplar a face luminosa do Mestre, mas também ESCUTAR A SUA VOZ e seguir seus passos.

Na 1ª Leitura, temos a visão de Daniel:
Um ancião, com vestes brancas como a neve, está sentado num trono.
Alguém, semelhante a um filho do homem, aparece sobre as nuvens.
E o ancião lhe confere poder, honra e realeza.
Essa passagem de Daniel costuma se aplicada ao Messias. (Dn 7,9-10.13-14)

Na 2ª Leitura, Pedro dá o seu testemunho sobre a transfiguração:
O que significou para ele a transfiguração de Jesus no meio dos profetas.
O testemunho dos profetas confirmam o fundamento da própria fé para conhecer o Cristo (2 Pedro 1,16-19)

No Evangelho, temos o relato da Transfiguração do Senhor. (Mt 17,1-9)
Para compreender melhor o relato, vamos ver o contexto.

- Os Apóstolos estavam a caminho de Jerusalém.
- Há pouco, Pedro tinha feito sua profissão de fé na messianidade de Cristo.
- Cristo fez o primeiro anúncio da paixão, morte e ressurreição.
  A ideia de um Messias sofredor abalou profundamente a fé dos apóstolos.
  Desmoronaram seus planos de glória e de poder.
- Pedro demonstrou sua repulsa e Jesus o repreendeu duramente:  "Afaste-se de mim, Satanás."
- Para reforçar a fé profundamente abalada dos apóstolos e fazer compreender a sua paixão e morte anunciadas, Cristo tomou Pedro, Tiago e João, subiu o Monte Tabor e "TRANSFIGUROU-SE…"
  Mostrou-lhes uma antecipação da glória da ressurreição também predita.
- Os três discípulos serão as mesmas testemunhas da agonia no Getsêmani.
  - Proposta de Pedro: "É bom estar aqui! Vamos fazer três tendas..."
  - Proposta de Deus: "Este é o meu Filho amado, ESCUTAI-O!".

+ A Transfiguração de Jesus é uma CATEQUESE que revela  aos discípulos e a nós quem é Jesus: o FILHO AMADO DE DEUS:
- Um novo MOISÉS que dá ao seu povo uma NOVA LEI e através do qual Deus propõe aos homens uma NOVA ALIANÇA.
- As figuras de Elias e Moisés ressaltam que a Lei e as Profecias são realizadas plenamente em Jesus.

- No fim, Jesus permanece sozinho. Moisés e Elias desaparecem.
  A função do Antigo Testamento é trazer Jesus.
  Agora a palavra de Cristo é suficiente para os homens.

* No Prefácio, encontramos um resumo do kerigma de fé pascal contido nesta passagem evangélica:

 "Cristo manifestou sua glória a algumas testemunhas pré-escolhidas; deu-lhes a conhecer em seu corpo, em tudo semelhante ao nosso, o resplendor de sua divindade.
Desta forma, diante da proximidade da Paixão, fortaleceu a fé dos apóstolos para que superassem o escândalo da Cruz; e alentou a esperança da Igreja, ao revelar em si mesmo a claridade que brilhará um dia em todo o Corpo, que o reconhece como sua Cabeça".

+ A fé começa pela "ESCUTA" de Jesus
O relato da Transfiguração do Senhor alcança seu apogeu na VOZ do Pai que proclama a identidade de Jesus, isto é, quem é este homem destinado a uma paixão e morte ignominiosa e a uma ressurreição gloriosa:
"Este é meu Filho amado, meu predileto, o eleito. Escutem-no!"
A passagem ensina-nos que a fé do discípulo começa pela escuta de Jesus, Palavra do Pai. E para escutá-Lo é preciso "subir com Ele a montanha", com todo o simbolismo e compromisso bíblico, que esta expressão encerra.

a) A subida da montanha.
- Na montanha, a Bíblia situa os grandes encontros com Deus.
Assim Abraão: no Moriá...; Moisés: no Horeb, no Sinai e no Nebo, Elias: no Carmelo e no Horeb. E no Novo Testamento, Cristo sobe o Monte das Bem-aventuranças para promulgar a nova Lei, o monte Tabor para manifestar uma antecipação de sua glória, o Calvário para dar sua vida e o monte da Ascensão para confirmar
sua exaltação definitiva pelo Pai mediante sua ressurreição.

b) Atitude de escuta.
- O evangelho de hoje nos descobre a chave da fé.
A Voz do Pai convida-nos a escutar Jesus, seu Filho amado, porque Cristo é o caminho, a verdade e a vida;
porque Ele é a Palavra definitiva do Pai, anunciada pela Lei e os profetas, porque só Ele tem palavras de vida eterna.

A Transfiguração é uma meta possível para aquele que escuta Jesus. Transfiguração quer dizer transformação pessoal por meio da conversão, para num segundo momento, caminhar com Cristo até a fascinante aventura da entrega total aos irmãos, especialmente aos mais necessitados.
O mundo se transforma quando acolhemos a voz do Pai...

                                                   Pe Antônio Geraldo

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PARA A CELEBRAÇÃO DA PALAVRA (Diáconos ou ministros da Palavra):
  LOUVOR: (quando o Pão Sagrado estiver sobre o altar)                                          Mt 17, 1-9
- O Senhor esteja com todos vocês... Demos graças ao Senhor, o nosso Deus...
- Com Jesus, por Jesus e em Jesus, na força do Espírito Santo Louvemos ao Pai:
T: Louvor e glória a vós, ó Pai de bondade!
- Pai! Nós Vos damos graças por Abraão, que escolhestes e chamastes para constituir um novo povo. Somos o vosso povo. Recebemos o Batismo e somos profetas em vosso Filho; Nós Vos pedimos por todas as famílias para que sejam abençoadas.
T: Louvor e glória a vós, ó Pai de bondade!
- Deus da vida, nós Vos bendizemos, porque fizestes resplandecer a vida e a imortalidade pelo anúncio do Evangelho. Vós nos salvastes e nos destes a Dignidade de filhos vossos.  Vos pedimos pelos que sofrem no testemunho do Evangelho. Sustentai-os com a força do vosso Espírito.
T: Louvor e glória a vós, ó Pai de bondade!
- Deus da luz, nós Vos damos graças pela transfiguração do vosso Filho, quando manifestes vossa glória. Nós Vos pedimos; curai os nossos corações para que acolhamos as palavras do Vosso Filho. Estabelecei a Vossa tenda nas nossas casas e em nossos corações.
T: Louvor e glória a vós, ó Pai de bondade!
- PAI NOSSO... A Paz de Cristo... Eis o Cordeiro...



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