quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

2º DOM. DO ADVENTO ano B, Homilias, subsídios homiléticos

2º DOM. DO ADVENTO ano B Dez 2017 (Adaptado pelo Diácono Ismael)

SINOPSE
Tema: “Deus vem como nosso Redentor.”; convertamo-nos aos seus valores.
Na primeira leitura: O profeta garante a fidelidade de Jahwéh e a sua vontade de conduzir o Povo à terra da liberdade e da paz. Ao Povo pede que se prepare e se converta aos valores de Deus.
No Evangelho: João Baptista convida a acolher o Messias libertador. Por isso, pede a conversão, a transformação de vida e de mentalidade,  a metanóia.
A segunda leitura: Convida-nos à vigilância – isto é, a vivermos dia a dia de acordo com os ensinamentos de Jesus, empenhando-nos na transformação do mundo e na construção do Reino.

PRIMEIRA LEITURA (Is 40,1-5.9-11) ...dizei em alta voz que sua servidão acabou e a expiação de suas culpas...; “Preparai no deserto o caminho do Senhor, aplainai na solidão a estrada de nosso Deus. Nivelem-se todos os vales, rebaixem-se todos os montes e colinas;...: a glória do Senhor então se manifestará,...: ‘Eis o vosso Deus, eis que o Senhor Deus vem com poder, ..., sua conquista, eis à sua frente a vitória. Como um pastor, ele apascenta o rebanho, reúne, ...e carrega-os ao colo; ele mesmo tange as ovelhas-mães’”.
AMBIENTETrecho do Deutero-Isaías (cf. Is 40-55). - Babilônia. Estamos na fase final do Exílio, entre 550 e 539 a.C. Muitos dos exilados estão frustrados e desorientados, sem entender porque é que Deus permitiu o drama da derrota e do Exílio… Outros não pensam em regressar à sua terra nem esperam nada de Deus.
As notícias das vitórias de Ciro, o persa,  acende a esperança de libertação dos exilados… – a quem é que deve ser atribuída a libertação: a Jahwéh, ou aos deuses persas? Por que um estrangeiro? Valerá a pena arriscar o regresso? Este é o contexto do Deutero-Isaías. A mensagem é de consolo e esperança. Anuncia a libertação como no antigo êxodo do Egito. Ciro é apresentado como “o instrumento escolhido de Jahwéh”.
MENSAGEM - O profeta anuncia que a “consolação” do Senhor está próxima. Os exilados pensavam que o Exílio era o castigo pelos pecados cometidos. Neste contexto, Deus diz-lhes: chegou o tempo do reencontro, o tempo de refazer a comunhão e a Aliança. O tempo de escravidão terminou.
O autor convida a preparar “no deserto, na solidão, o caminho do Senhor”,. O tema do deserto leva-nos ao Êxodo do Egito para a terra de liberdade (na qual o Povo fez uma experiência de encontro com Deus, amadureceu na fé e passou de uma mentalidade de egoísmo para uma mentalidade de comunhão e de liberdade).
Deus prepara um Novo Êxodo. Será um caminho fácil, glorioso, triunfal, pelo qual irão passar da terra da escravidão à terra da liberdade. Será uma nova experiência do amor e da bondade de Deus e redescobrir os caminhos da comunhão e da aliança. Naturalmente, é preciso que os exilados aceitem confiar em Deus, aceitem o desafio de retornar à Aliança, aceitem renunciar à escravidão para correr o risco da liberdade.
Na terceira parte, Um “mensageiro”  proclama uma “boa notícia”: o Deus poderoso do Êxodo (“vem com poder, o seu braço dominará”) conduz pessoalmente o seu Povo de regresso à Terra Prometida… Ele é o Pastor que reúne o seu rebanho, apascenta e cuida das ovelhas,. A referência às ovelhas mais fracas, sublinha o amor, a ternura de Jahwéh. Trata-se de uma mensagem de “consolação” destinada fortalecer a fé e a esperança.
ATUALIZAÇÃO • Deus não abandona o seu povo. Hoje, sentimo-nos frustrados pela violência  e sofrimento de tantos irmãos, ou os pobres que são esquecidos. O profeta garante-nos que Deus é fiel aos compromissos que assumiu para com os seus filhos. Ele não está alheio da história e continua a vir ao nosso encontro e a oferecer-Se para nos conduzir com amor e solicitude ao encontro da vida e da verdadeira liberdade.
• O profeta convida-nos a abrir o coração à novidade de Deus. É preciso correr riscos, aceitar despojar-se do egoísmo, do comodismo, do materialismo, da escravidão dos bens, dos preconceitos para percorrer, com Deus, esse caminho de regresso à vida nova da liberdade.
• O Advento é o tempo favorável para limparmos os caminhos da nossa vida, de forma a que Deus possa nascer em nós e, através de nós, libertar o mundo.
• Através dos seus mensageiros que Deus continua a oferecer ao mundo, a esperança, a liberdade, a alvação. Sentimo-nos sinais vivos de Deus e testemunhas da sua proposta libertadora diante dos nossos irmãos, ou preferimos uma vida egoísta, cômoda, sem compromissos?

EVANGELHO (Mc 1,1-8) ...Isaías: ‘Preparai o caminho do Senhor, endireitai suas estradas!’” João Batista apareceu no deserto, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados. ...João se vestia com uma pele de camelo e comia gafanhotos e mel do campo. E pregava, dizendo: ...Eu vos batizei com água, mas ele vos batizará com o Espírito Santo”.
AMBIENTE – Marcos: foi o primeiro dos Evangelhos a ser redigido, antes do ano 70.  Por volta do ano 66, o imperador Nero organizou uma perseguição contra os cristãos. Pedro e Paulo foram mortos, juntamente com outros cristãos. Nesta situação de perseguição, era necessário afirmar a fé em Jesus Cristo.    Marcos percebeu que se a comunidade descobrisse em Jesus o Filho de Deus que veio ao mundo ao encontro dos homens para lhes transmitir a Boa Nova da salvação, era muito mais fácil manter a fidelidade, mesmo num contexto adverso de perseguição e de sofrimento.
MENSAGEM - João Baptista é o “mensageiro” que prepara o caminho para o “Messias”, “Filho de Deus” ; O “batismo de penitência” proposto por João representa um convite à mudança radical de vida, de comportamento, de mentalidade. Para João, este “batismo” é um rito de iniciação à comunidade messiânica: quem aceitava este “batismo” passava a viver uma vida nova e aceitava integrar a comunidade do Messias. A pregação é feita “no deserto”. O “deserto” é o lugar onde o Povo de Deus realizou uma caminhada de purificação e de conversão. Foi no deserto que passaram de uma mentalidade de escravos a uma mentalidade de homens livres, aprenderam a partilha, fizeram a Aliança com Jahwéh, à confiança total num Deus que é fonte de vida e de liberdade para o seu Povo. O estilo de vida de João é um convite à renúncia aos valores do mundo. Além disso, o estilo de vida de João evoca o profeta Elias que se vestia “de peles” e era destinado a aparecer de novo para anunciar a chegada da era messiânica (cf. Mal 3,22-24). A identificação física de João com Elias significa que a era messiânica chegou e que João é o mensageiro esperado, cuja mensagem prepara a chegada do Messias libertador. João fala da “força” do Messias e define a sua missão como “batizar no Espírito”. O Messias terá a força de Deus e a sua missão será comunicar esse Espírito de Deus, que transforma, renova e recria os corações dos homens.
Em resumo: João é o mensageiro, enviado por Deus para preparar os homens para a chegada do Messias. A mensagem transmitida por João – com a palavra e com a própria atitude de vida – é um apelo veemente à mudança de vida e de mentalidade, a fim de que a proposta do Messias libertador encontre lugar no coração dos homens. João deixa claro que a missão do Messias é comunicar o Espírito que transforma o homem.
ATUALIZAÇÃO • João afirma que preparar a vinda do Messias passa pela “metanóia” – por uma transformação total do homem,   nova atitude,  outra escala de valores, mudança radical de pensamento,  postura nova, por um movimento radical que leve o homem a reequacionar a sua vida e a colocar Deus no centro da sua existência e dos seus interesses. Neste tempo de Advento preparar a vinda de Jesus exige de nós uma transformação radical da nossa vida, dos nossos valores, da nossa mentalidade…
• Deus convida o homem à transformação e à mudança através de profetas a quem Ele chama e a quem confia a missão de questionar o mundo. Estejamos atentos aos profetas que questionam o nosso estilo de vida e os valores. Nós, profetas pelo batismo, somos enviados a questionar o mundo e os nossos irmãos.
• O “estilo de vida” de João é o testemunho consciente das prioridades e não dá importância aos aspectos secundários da vida – como sejam a roupa “de marca” ou a alimentação cuidada. Quais são os valores fundamentais para mim, os valores que marcam as minhas decisões e opções? São valores importantes, decisivos, eternos, capazes de me dar vida e felicidade, ou são valores efêmeros, particulares, egoístas e geradores de dependência e escravidão?
• Marcos convida-nos a uma resposta objetiva; Estamos ou não dispostos a dizer “sim” aos apelos de Deus? Aceitamos a “metanóia”? Isso significa uma renúncia ao nosso comodismo, à nossa preguiça, ao nosso egoísmo, à nossa autossuficiência e um embarcar decidido na aventura do Reino que Jesus, há mais de dois mil anos, veio propor aos homens…

SEGUNDA LEITURA (2Pd 3,8-14) ...para o Senhor, um dia é como mil anos e mil anos como um dia.... Pois não deseja que alguém se perca. Ao contrário, quer que todos venham a converter-se. O dia do Senhor chegará como um ladrão, ...e a terra será consumida com tudo o que nela se fez. ...qual não deve ser o vosso empenho numa vida santa e piedosa, enquanto esperais com anseio a vinda do Dia de Deus...? Os que nós esperamos, de acordo com a sua promessa, são novos céus e uma nova terra, onde habitará a justiça. (vigiai)
AMBIENTE - o autor convida-os a conservarem-se fiéis aos ensinamentos recebidos, evitando deixarem-se confundir pelas doutrinas dos alguns falsos mestres. é consensual entre os estudiosos que este escrito é bem posterior ao apóstolo Pedro. É um judeu-cristão com sólida formação helênica e que conhece bem a vida e a catequese do apóstolo Pedro. Alguns situam esta carta por volta do ano 125.
MENSAGEM - O “dia do Senhor”; e uma exortação a uma vida santa. Estavam convencidos da chegada de Jesus para instaurar definitivamente o Reino de Deus. O tempo passava e nada acontecia. O autor explica as razões pelas quais o Senhor ainda não veio… A primeira é que Deus não depende do tempo (“um dia é como mil anos e mil anos como um dia”); a segunda é que Deus é paciente para dar a todos a oportunidade de salvação. Não é possível definir o momento exato da segunda vinda de Jesus: os crentes devem esperar vigilantes e preparados.
ATUALIZAÇÃO - A certeza da ressurreição garante-nos que Deus tem um projeto de salvação e de vida. A nossa vida presente não é, sem sentido e sem finalidade; é uma caminhada confiante em direção a essa vida total em que se revelará o Homem Novo.
• É preciso é estar vigilante. “Estar vigilantenão significa ficar a olhar para o céu de braços cruzados à espera do Senhor, esquecendo e negligenciando as questões do mundo e os problemas dos homens; mas significa viver, no dia a dia, os ensinamentos de Jesus, empenhando-se na transformação do mundo e na construção do Reino.
• Para os não crentes, a vida encerra-se dentro dos limites deste mundo e, por isso, só interessam os valores deste mundo; para os crentes, a verdadeira vida, a vida em plenitude, está para além dos horizontes da história e, por isso, é preciso viver os valores eternos, os valores de Deus. Para os crentes, não são os valores deste mundo (o dinheiro, o poder, os êxitos humanos) a prioridade, mas sim os valores de Deus.
A certeza da segunda vinda do Senhor nos dá esperança. Os cristãos esperam a salvação que já receberam antecipadamente com a morte de Cristo, mas que irá consumar-se no “dia do Senhor”. Os crentes são pessoas de esperança
Dehonianos
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João Batista tem a coragem de ser ele mesmo. Ele não se massificava, não era “Maria vai com as outras”, não era agitado pelos ventos das opiniões. Era um homem forte!
O tempo do Advento coloca-nos diante da miséria da humanidade: por mais que se julgue autossuficiente, é tão insuficiente, não passa de pó que o vento leva. Eis a humanidade! Como no passado, ainda hoje precisamos de um Salvador; como Israel que esperou, nós, Igreja de Cristo, suplicamos: Vem, Senhor! Manifesta o teu poder! Que passe logo este mundo de tanta provação; que venha a plenitude do teu Reino, que venha o teu Dia, que venha logo a plenitude da tua graça! É este o horizonte para contemplarmos a Palavra de Deus deste II Domingo do Advento. No Sim! O Senhor vem! Um Dia, no fulgor da sua glória: ele, nossa justiça, ele, nosso esperança, ele, nosso Salvador!
No Natal nós veremos que Deus é amor, veremos do que ele é capaz por nós: capaz de fazer-se pequeno, criança, pobre entre os pobres do mundo! 
 Caríssimos, não desanimemos, não percamos o rumo da nossa vida, não esfriemos nossa fé e nossa esperança: Deus não se esqueceu de nós. Renovemos as nossas forças, colocando em Deus a esperança e certeza!
Mas, a Vinda salvadora do Senhor, será também uma Vinda de julgamento: na sua luz, bem e mal, santidade e pecado, retidão e maldade, fidelidade e infidelidade aparecerão. Na sua Vinda, tudo será purificado no fogo do seu Espírito Santo.
Vigilância: São Pedro recorda-nos que este tempo é tempo da paciência de Deus, tempo de trabalhar para a nossa conversão:  Convertei-vos todos, pois o Senhor a todos examinará! Preparai no deserto de vossa vida o caminho do Senhor. Nivelem-se todos os vales de nossas baixezas e pecados, rebaixem-se todos os montes e colinas do nosso orgulho, soberba e prepotência; endireite-se o que é torto no nosso pensamento e no nosso procedimento e alisem-se as asperezas de nosso modo de tratar os irmãos. Então, a glória do Senhor se manifestará na nossa vida e nós seremos luz para a humanidade em trevas! Irmãos, não somos da noite, não somos das trevas! Somos filhos da Luz de Cristo, somos filhos do Dia do Senhor!
Hoje nosso País está se tornando cada vez mais pagão. Mas, isso não é o mais triste. O mais triste é ver os cristãos vivendo como os pagãos, pensando como os pagãos, falando como os pagãos, agindo como os pagãos, gostando das coisas que agradam aos pagãos! Nós, que vimos a Luz; nós, que temos a consolação de Cristo; nós que temos o seu Espírito; nós, que nos alimentamos com o pão da sua Palavra e do seu Corpo e Sangue! Não fugiremos à Ira, caríssimos! Não escaparemos do tremendo tribunal de Cristo! Caríssimos,: convertamo-nos!

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Uma Voz

Nesse segundo domingo do Advento, a VOZ profética de ISAÍAS e JOÃO BATISTA ressoa
num apelo de conversão para a vinda do Senhor.


Na 1ª Leitura, ISAÍAS "consola" os exilados na Babilônia: anuncia o perdão de Deus e um NOVO CAMINHO de vida e salvação, com o regresso do povo à pátria. (Is 40,1-5.9-11)

Será um novo Êxodo, uma nova caminhada espiritual, durante a qual eles poderão fazer uma nova experiência do amor e da bondade de Deus e redescobrir os caminhos da Comunhão e da Aliança
Um MENSAGEIRO será enviado à frente para levar a boa notícia
para Jerusalém e todas as cidades de Judá...

Na 2ª Leitura aponta para a Parusia, a segunda vinda de Jesus, e como esperar e preparar esse momento: "vigilantes": vivendo no dia a dia de acordo com os ensinamentos de Jesus, empenhando-se na transformação do mundo e na construção do Reino. (2Pd 3,8-14)

Essa vinda dá uma perspectiva diferente à nossa vida:  Temos um futuro a conquistar já nesta terra.

No Evangelho, JOÃO BATISTA aponta o CAMINHO para acolher o Messias Libertador.  (Mc 1,1-8)

O Texto introduz o Evangelho de Marcos, que leremos nesse ano (B):
A "Boa Notícia" começa com um grande chamado à conversão.
Deus já voltou seu coração para nós; resta-nos "voltar" o nosso para ele.
Tudo "começou" quando João se apresentou no "deserto" de Judá para pregar.

1. Sua Missão: ser o "MENSAGEIRO" que prepara o caminho para o Messias.
Denuncia o pecado, anuncia o perdão e dispõe o homem a converter-se...
É o último dos profetas do Antigo Testamento.
Não só anunciou o Messias… mas o apontou já presente no meio do povo:
"No meio de vós está… Eis o Cordeiro de Deus..."
Dele falou Jesus: "É mais que um profeta… o maior dos nascidos de mulher..."

2. Sua Mensagem: "Preparai o caminho do Senhor e endireitai suas estradas."
Proclama um Batismo de CONVERSÃO para o perdão dos pecados.
João aponta um Caminho de purificação e de conversão...

   * O Sacramento da Penitência é um gesto que manifesta
      a vontade de conversão e a esperança dos tempos novos. 
      É um encontro privilegiado com o Deus que salva e perdoa.
        - Quais são os vales a serem preenchidos? (vazios, omissões...)
        - Os montes a serem abaixados? (orgulho, vaidade, ambição...)
        - Os caminhos a serem endireitados? (egoísmo, ganância, ódio...)
3. A Reação dos ouvintes: "Todos saíam ao seu encontro e
    eram batizados no rio Jordão, confessando seu pecados".

4. Seu estilo de vida: Era uma pessoa sóbria, desprendida, austera e simples...

- Aparece no DESERTO: Lugar dos grandes encontros com Deus…
  Foi no Deserto que o Povo de Deus realizou uma longa caminhada
  de purificação e de conversão...
- Deus é amigo do silêncio e se revela no silêncio...
  O barulho das festas não é ambiente propício para anunciar,
  nem para ouvir um convite de Penitência.

   * Nesse advento, estamos dispostos a fazer momentos de deserto?
    Oração… Novena do Natal em família... Gestos de solidariedade...

- Vive na SOBRIEDADE, manifestada no comer e no vestir…
  "Vestia uma pele de camelo e comia gafanhotos e mel silvestre..."
    * É com esse espírito que nos preparamos para o Natal desse ano?

O "estilo de vida" de João fala tão forte como as suas palavras.
É o testemunho vivo de um homem, que está consciente das prioridades
e não dá importância aos aspectos secundários da vida,
como sejam a roupa "de marca" ou o comer e beber...
Em nossa vida, quais são os valores, que escolhemos?

 * João Batista nos convida a preparar o Caminho do Senhor,
    assumindo atitudes novas e um estilo de vida simples e profética.
    Estamos dispostos a nos preparar para o Natal, nesse espírito de João?

5. Seu testemunho sobre Jesus:
   "Eu vos batizo com água, Ele vos batizará com o Espírito Santo".
    Ele fala de dois tipos de Batismo:
- Batizar com água consistia em purificar as pessoas convertidas de seus pecados.
- Batizar com o Espírito, a ser realizado depois por Jesus,
  consistia em comunicar às pessoas uma vida nova,
  transformando-as em novas criaturas.

JOÃO BATISTA foi um MENSAGEIRO DE DEUS
que preparou os homens do seu tempo, para a vinda do Senhor…
com a palavra e com o testemunho de vida...

Deus não poderia se servir também de nós, de você,
para preparar os homens de HOJE,
para a vinda do Cristo, no NATAL DESSE ANO
e ser uma voz de esperança, que aponta um Caminho Novo
para os homens sofridos de hoje,
que vivem nesse deserto da vida, escravos de tantas opressões?

                                    Pe. Antônio Geraldo
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A fortaleza dos filhos de Deus

João Batista é modelo de homem forte: ele “apareceu no deserto e pregava um batismo de conversão (…). João Batista andava vestido de pelo de camelo e trazia um cinto de couro em volta dos rins, e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre.” (Mc 1,4-6). A figura do Batista ergue-se no Tempo do Advento como precursor do Senhor, homem cheio de fortaleza divina e humana que levou a sério o chamado que Deus lhe fez. Ele, austero consigo mesmo, pedia a conversão dos outros.
A virtude da fortaleza é importante tanto no começo da conversão, para empreender o árduo e belo caminho da santidade, como durante toda a vida para perseverar no mesmo. À fortaleza estão unidas muitas outras virtudes como a magnanimidade, a magnificência, a longanimidade, a perseverança e a constância. A fortaleza nos dispõe para que não desistamos de conseguir aqueles bens que são árduos e difíceis, ainda que a sua consecução levem consigo a própria morte. As pessoas fortes têm firmeza no agir.
Como toda virtude, também a fortaleza necessita que nós a pratiquemos. Como? Atacando e resistindo: atacamos para defender o bem e resistimos para não retroceder em relação ao bem já alcançado. Sem dúvida, dessas duas ações a mais importante é resistir. Por isso se diz que o martírio é o ato supremo da virtude da fortaleza.
João Batista sofreu o martírio por anunciar, defender e viver a verdade. Se ele não fosse um homem forte diante das ameaças, ele teria deixado de lado a sua missão. É preciso muita fortaleza para que não desanimemos de cumprir todos os dias, e durante toda a vida, os nossos deveres familiares e profissionais: dedicação carinhosa à esposa ou ao esposo, estar com os filhos educando-os e divertindo-se com eles, chegar pontualmente ao trabalho e dar o máximo de si, ajudar aqueles que estão sob a nossa orientação com caridade e com justiça. Quem não vence o comodismo, mais cedo ou mais tarde pode vir a ser um traidor!
Uma das coisas mais atraentes na personalidade de João Batista é a coragem que ele tinha de ser ele mesmo. Ele não se massificava, não era uma espécie de “Maria vai com as outras”, não era agitado pelos ventos das variadas opiniões. Era um homem forte! Uma personalidade rija e madura como a do Batista chama sempre a nossa atenção. Por mais que se exaltem valores brandos e raquíticos, a tendência de todo ser humano é continuar admirando os heróis, aqueles que não ficam contentes em fazer simplesmente o que todo o mundo faz.
O normal deveria ser a boa educação, a generosidade, a bondade, a honestidade, a castidade, a piedade. Não obstante, a cultura atual mostra os contra valores com carta de normalidade: pratica-se na “cara dura” a falta de educação, o elogio dos egoístas e desonestos, a luxuria é exaltada e a impiedade vai reinando.  É preciso que se apresentem nos mais variados cenários das atividades deste mundo homens e mulheres fortes que, com santa rebeldia, também tenham coragem de ser eles mesmos e, com alegria e paz, ofereçam os autênticos valores aos seus semelhantes. Hoje em dia, como em todos os tempos, a fortaleza é uma das virtudes mais necessárias para o cristão que queira manter a sua lealdade e fidelidade a Jesus Cristo.
Deus nos concede fortaleza elevando aquela disposição natural que há em nós para trabalhar na consecução do bem, virilizando a nossa vontade para que não desanimemos diante da opinião da “maioria”, dando-nos energia para resistir. S. Josemaria gostava de dizer que “toda a nossa fortaleza é emprestada” (Caminho, 728). Também nós podemos rezar com o salmista: “pois vós, ó meu Deus, sois minha fortaleza” (Sl 42,2).
Ao saber que Deus é a nossa fortaleza, deveríamos apoiar-nos mais nele e menos em nós. Santa Teresa, como todos os santos, eram conscientes dessa realidade. Ela se apoiava na oração: “quando eu estava em oração, via que eu saia de lá melhorada e com maior fortaleza” (S. Teresa de Ávila, Vida, 23,2). Efetivamente, além da fortaleza que é virtude cardeal, existe a fortaleza que é um dos sete dons do Espírito Santo. Por este dom “o Espírito Santo move interiormente o homem para que leve a término qualquer obra começada e se veja livre de qualquer perigo que o ameace. Há casos no qual o homem não pode levar a cabo as suas obras ou escapar dos males ou perigos, pois às vezes o agonizam até causar-lhe a morte. (…) O Espírito Santo infunde na alma do homem uma confiança especial que exclui todo temor contrário.” (S. Tomás de Aquino, S.Th. II-II, 139, 1c). Peçamos ao Espírito Santo que nos conceda o dom da fortaleza.
Pe. Françoá
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Um apelo à conversão

No segundo domingo do Advento ouvimos a voz profética de Isaías e de João Batista que nos faz um apelo de conversão para a vinda do Senhor.
O Senhor vem… O Salvador está para chegar e o mundo continua, como de costume, na indiferença mais completa.
É neste tempo litúrgico que a Igreja propõe à nossa meditação a figura de João, o Batista. Este é aquele de quem falou o profeta Isaías dizendo: “Voz do que clama no deserto; preparai os caminhos do Senhor, endireitai suas veredas”. A missão de João Batista foi a de ir à frente do Senhor para preparar os seus caminhos…
Esta seria sua vocação: preparar para Jesus um povo capaz de receber o Reino de Deus e, por outro lado, dar testemunho público dEle.Não se dedicará a essa missão por gosto pessoal, mas por ter sido concebido para isso! E irá realizá-la até o fim, até dar a vida no cumprimento da sua vocação.
Os primeiros discípulos seguiram Jesus por indicação expressa dele e muitos outros se prepararam interiormente para segui-Lo graças à sua pregação.
A vocação abarca a vida inteira e leva a fazer girar tudo em torno da missão divina. Cada homem, no seu lugar e dentro das suas próprias circunstâncias, tem uma vocação dada por Deus; de que ela se cumpra dependem muitas outras coisas queridas pela vontade divina.
Preparai os caminhos do Senhor, endireitai as suas veredas… O Batista é a voz que anuncia Jesus. Essa é a sua missão, a sua vida, a sua personalidade. Todo seu ser está definido em função de Jesus, como teria que acontecer na nossa vida, na vida de qualquer Cristão. O importante de nossa vida é Jesus!
O Precursor indica-nos também a nós o caminho que devemos seguir: o importante é que Cristo seja anunciado, conhecido e amado. Só Ele tem palavras de vida eterna, só nEle se encontra a salvação. A atitude de João é uma clara e enérgica advertência contra o desordenado amor próprio que sempre nos incita a colocar-nos indevidamente em primeiro plano. Uma preocupação de singularidade, a ânsia de sermos protagonistas, não deixaria lugar para Jesus. Sem humildade, não poderíamos aproximar os nossos amigos de Deus. E então a nossa vida ficaria vazia.
Que tipo de testemunhas nós somos? Como é nosso testemunho Cristão entre os nossos colegas, na família? Tem força suficiente para persuadir os que ainda não crêem em Jesus, os que ainda não o amam, os que têm uma idéia falsa a seu respeito?
Temos que dar testemunho e, ao mesmo tempo, apontar aos outros o caminho. Dizia São Josemaría Escrivá: “Grande é a nossa responsabilidade, porque ser testemunha de Cristo implicará, antes de mais nada, procurar comporta-se segundo a sua doutrina, lutar para que nossa conduta recorde Jesus e evoque a sua figura amabilíssima. Temos que conduzir-nos  de tal maneira que, ao ver-nos, os outros possam dizer: este é Cristão porque não odeia, porque sabe compreender, porque não é fanático, porque é sacrificado, porque manifesta sentimentos de paz, porque ama” ( É Cristo que passa, 122)
“Preparai o caminho de Senhor e endireitai suas estradas”. João aponta um caminho de purificação e de conversão!
Durante o tempo do Advento, preparando-nos para o Natal, busquemos o Sacramento da Penitência (Confissão) como um gesto que manifesta a vontade de conversão e esperança dos tempos novos. O Sacramento da Confissão é um encontro privilegiado com Deus que salva e perdoa!
- Quais são os vales a serem preenchidos? (vazios, omissões…)
- Os montes a serem abaixados? (orgulho, vaidade, ambição…)
-Os caminhos a serem endireitados? (egoísmo, ganância, ódio…)
A nossa grande alegria será termos aproximado de Jesus, como fez o Batista, muitos que estavam longe ou se mostravam indiferentes, sem perdermos de vista que é a graça de Deus, não as nossa forças humanas, que consegue levar as almas ao Senhor. Ensinava Sto. Agostinho: “ Não queirais viver tranquilos até conquistá-los para Cristo, porque vós fostes conquistados por Cristo”.
Deus quer se servir de nós, de você, para preparar os homens de hoje, para a vinda do Cristo, no Natal desse ano…
Mons. José Maria Pererira.
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Homilia de D. Henrique Soares
O tempo do Advento coloca-nos diante da miséria da humanidade, da pobreza e aperto da Igreja, da nossa própria miséria. Pobre humanidade: por mais que se julgue auto-suficiente, é tão insuficiente, por mais que deseje ser seu próprio deus, não passa de pó que o vento leva. Pobre Igreja, tão santa pela santidade de Cristo, o Santo de Deus, mas tão envergonhada pelos pecados de seus filhos e até de seus pastores, que deveriam ser exemplo e orgulho do rebanho; tão difamada, tão vilipendiada, tão humilhada nos dias atuais. Pobres de nós, que vivemos uma vida tão cheia de percalços e angústias, de lutas e lágrimas, de desafios que, às vezes, pararem mais fortes que nós! Eis a humanidade! Como no passado, ainda hoje precisamos de um Salvador; como Israel que esperou, nós, Igreja de Cristo, suplicamos: Vem, Senhor! Manifesta o teu poder! Que passe logo este mundo de tanta ambigüidade e provação; que venha a plenitude do teu Reino, que venha o teu Dia, que venha logo a plenitude da tua graça! É este o horizonte para contemplarmos a Palavra de Deus deste II Domingo do Advento. No Missal romano, as palavras de entrada da Missa, tiradas do Profeta Isaías, já nos são de tanto consolo: “Povo de Sião – somos nós, meus irmãos, somos nós! – o Senhor vem para salvar as nações! E, na alegria do vosso coração, soará majestosa a sua voz!” (Is 30,19.30). Sim! O Senhor vem! Aquele que nunca nos deixou e vem sempre nas pequenas coisas e ocasiões da vida, ele mesmo virá, um Dia, no fulgor da sua glória: ele, nossa justiça, ele, nosso esperança, ele, nosso Salvador!
Escutemos o Profeta, falando em nome de Deus! Escutemos as palavras que ele manda dizer à sua Igreja sofredora e humilhada, tentada pelo desânimo: “Consolai, consolai o meu povo! Falai ao coração de Jerusalém e dizei em alta voz que a sua servidão acabou!” O Senhor vem, cheio de mansidão e misericórdia, de bondade e compaixão! No Natal nós veremos que Deus é amor, veremos do que ele é capaz por nós: capaz de fazer-se pequeno, capaz de fazer-se criança, capaz de fazer-se pobre entre os pobres do mundo! “Sobe a um alto monte, tu que trazes a boa-nova a Sião, levanta com força a tua voz; dize às cidades de Judá: ‘Eis o vosso Deus! Como um pastor, ele apascenta o rebanho, reúne com a força dos braços os cordeiros e carrega-os ao colo; ele mesmo tange as ovelhas que amamentam’”.
Caríssimos, não desanimemos, não temamos, não percamos o rumo da nossa vida, não esfriemos na nossa fé e na nossa esperança: tudo caminha para esse encontro com Aquele que vem! Deus não se esqueceu de nós, não virou as costas para o mundo, não abandonou a sua Igreja! Recobremos o ânimo, renovemos as nossas forças, colocando no nosso Deus a nossa esperança e a nossa certeza! Se olharmos para nós, quanto desânimo e incapacidade; se olharmos para o nosso Deus, quanta esperança e certeza de salvação!
Mas, a Vinda do Senhor, Vinda salvadora, será também uma Vinda de julgamento: na sua luz, bem e mal, santidade e pecado, retidão e maldade, fidelidade e infidelidade aparecerão. Na sua Vinda, tudo será queimado, purificado no fogo devorador do seu Espírito Santo, aquele que argüirá o mundo quanto à justiça, quanto ao julgamento e quanto ao pecado (cf. Jo 16,8-11). A Palavra de Deus hoje nos adverte severa e insistentemente sobre isso: “Eis o vosso Deus, eis que o Senhor Deus vem com poder, seu braço tudo domina: eis, com ele, sua conquista, eis à sua frente a vitória! O Dia do Senhor chegará como um ladrão, e então os elementos, devorados pelas chamas, se dissolverão, e a terra será consumida com tudo o que nela se fez. O que nós esperamos são novos céus e nova terra, onde habitará a justiça!” O Senhor, portanto, julgará tudo: na luz, do seu Espírito Santo, tudo será colocado às claras; no fogo do seu Espírito Santo, tudo será purificado, e aquilo que não foi de acordo com o seu Evangelho, com a sua Verdade, com a sua Cruz, será consumido no nada, no pó, no choro e ranger de dentes. Na luz e no fogo do Espírito de Cristo, tudo será passado a limpo: a  história da humanidade e a nossa história pessoal…
Por isso mesmo, a insistente exortação que a Palavra nos faz hoje à vigilância. São Pedro, na segunda leitura, recorda-nos que este tempo de nossa vida é tempo da paciência de Deus, tempo de aproveitar para trabalhar para a nossa conversão: “O Senhor está usando de paciência para convosco. Pois não deseja que alguém se perca. Ao contrário, quer que todos venham a converter-se!” Bispos e padres, convertei-vos! Mudai vossa vida, abri vosso coração! Não vos iludais, pensando que podeis vos acostumar com o Senhor: pregais a Palavra dele e sereis julgados pela Palavra que pregais! Religiosos e religiosas, convertei-vos ou morrereis eternamente no fogo que não acaba! Não podeis fingir, não podeis enganar o Senhor! Povo todo de Deus: jovens e adultos, idosos e crianças, solteiros e pais e mães de família, convertei-vos, mudai vosso procedimento! Vivei de acordo com o que sois: sois a Igreja santa, sois o povo santo de Deus, sois a herança de Cristo! Convertei-vos todos, pois o Senhor a todos examinará! Com a vossa vida e o vosso procedimento, preparai no deserto de vossa vida o caminho do Senhor. Nivelem-se todos os vales de nossas baixezas e pecados, rebaixem-se todos os montes e colinas do nosso orgulho, soberba e prepotência; endireite-se o que é torto no nosso pensamento e no nosso procedimento e alisem-se as asperezas de nosso modo de tratar os irmãos. Então, a glória do Senhor se manifestará na nossa vida e nós seremos luz para a humanidade em trevas! Irmãos, não somos da noite, não somos das trevas! Somos filhos da Luz de Cristo, somos filhos do Dia do Senhor!
A figura de João Batista, com toda a sua austeridade e com suas palavras de advertência são um sério convite a que revisemos nosso modo de viver. Hoje, caríssimos, o mundo é todo paganizado; nosso País está se tornando cada vez mais pagão. Mas, isso não é o mais triste. O mais triste, o que nos corta o coração, é ver os cristãos vivendo como os pagãos, pensando como os pagãos, falando como os pagãos, agindo como os pagãos, gostando das coisas que agradam aos pagãos! Nós, que vimos a Luz; nós, que temos a consolação de Cristo; nós que temos o seu Espírito; nós, que nos alimentamos com o pão da sua Palavra e do seu Corpo e Sangue! Não fugiremos à Ira, caríssimos! Não escaparemos do tremendo tribunal de Cristo! João Batista é claro:“Depois de mim virá alguém mais forte do que eu. Eu nem sou digno de me abaixar para desamarrar suas sandálias. Eu vos batizei com água, mas ele vos batizará com o Espírito Santo!” Não se brinca com Cristo: se João – austero, piedoso e coerente – não se sentia digno de desamarrar suas sandálias, que será de nós? Ele nos batizará, nos mergulhará no fogo do seu Espírito… e, então, ai do infiel, ai do que fez pouco caso da sua Palavra, das suas exigências, do seu amor, ai do cristão e nome e pagão de vida!
Caríssimos, o Senhor está próximo: convertamo-nos! Amém.
D. Henrique Soares
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Louvor (Diáconos ou Ministros extraordinários da Palavra):



LOUVOR: (QUANDO O PÃO CONSAGRADO ESTIVER SOBRE O ALTAR)
-Com Jesus, por Jesus e em Jesus, na força do Espírito Santo, LOUVEMOS AO PAI:
T: Alegres aguardamos o renascer de Jesus em nossos corações.
- Senhor, nosso Deus e Pai, nós vos louvamos porque sois bondoso e fiel. Desde o começo do mundo vos revelastes como Deus de amor e por meio dos profetas alimentastes nossa esperança de nos enviar o Salvador. Vosso profeta João Batista nos indicou que Jesus era o nosso Messias, o nosso Salvador. Pai, que o renascer de vosso Filho entre nós, nos transforme.
T: Alegres aguardamos o renascer de Jesus em nossos corações.
-  Senhor, nosso Deus e Pai, bendito seja o Vosso  nome sobre em todo o universo. Grande é vosso amor nos enviando vosso Filho para nos guiar ao Vosso Reino. Pai, agradecemos pela nossa vida, pelo nosso batismo e pela esperança da vida eterna.
T: Alegres aguardamos o renascer de Jesus em nossos corações.
-  Senhor, nosso Deus e Pai, enviai o Espírito Santo sobre nós, para que nos transformemos e tenhamos força e coragem de levar vosso nome sobre todos os nossos irmãos que não vos conhecem ou que vos abandonaram. Que o Cristo que renasce seja luz de justiça, de paz, de amor  para todos os povos.
T: Alegres aguardamos o renascer de Jesus em nossos corações.
- PAI NOSSO... A Paz de Cristo... Eis o Cordeiro...




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