quinta-feira, 23 de junho de 2016

13º Domingo do Tempo Comum, Subsídios homiléticos, homilias

13º Domingo do Tempo Comum (Adaptado pelo Diácono Ismael)

SINOPSE:
TEMA: “Liberdade de sermos filhos, mas com responsabilidade de nos tornarmos irmãos!”
Primeira leitura: Deus atua no mundo através dos homens; Eliseu escuta o chamado e vai.
Evangelho: o “caminho do discípulo” é de entrega total ao “Reino” e no respeito aos outros.
Segunda leitura: identificar-se com Cristo e dar-se por amor, é nascer para a liberdade.

PRIMEIRA LEITURA (1Rs 19,16b.19-21)
...o Senhor a Elias: unge Eliseu como profeta em teu lugar. ...Eliseu, lançou sobre ele o seu manto. Então Eliseu deixou os bois e correu atrás de Elias, dizendo: “Deixa-me primeiro ir beijar meu pai e minha mãe, depois te seguirei”. Elias respondeu: “Vai e volta!...” Ele retirou-se, tomou a junta de bois e os imolou. Com a madeira do arado e da canga assou a carne e deu de comer à sua gente. Depois levantou-se, seguiu Elias e pôs-se ao seu serviço.

AMBIENTE
séc. IX a.C. Época dos dois reinos divididos. Os profetas Elias e Eliseu no reino do norte (Israel). Época de desorientação: a fé jahwista e os deuses estrangeiros. Elias torna-se o grande defensor da fé jahwista. A leitura apresenta-nos, o chamamento de Eliseu.

MENSAGEM
Elias é unge Eliseu como profeta; ele será o instrumento de Deus. Eliseu está no campo a lavrar a terra quando Elias o convida a ser profeta: o profeta é sempre um homem normal a quem Deus chama, para lhe apresentar o seu desafio. Elias comunica a Eliseu o seu poder e o seu espírito profético. Eliseu imolou uma junta de bois, assou a carne e deu-a a comer à sua família; depois, seguiu Elias e ficou ao seu serviço. Abandonou da vida antiga, a ruptura com a própria família e a entrega total à missão profética. Exprime a radicalidade da sua entrega.

ATUALIZAÇÃO
 Deus age no mundo através dos homens que Ele chama.
O chamamento de Deus chega a Eliseu através da ação de Elias… o desafio de Deus nos chega através da palavra ou da interpelação de um irmão.

EVANGELHO
...Jesus ...tomou a decisão de partir para Jerusalém e enviou mensageiros à sua frente. Estes ...entraram num povoado de samaritanos... Mas os samaritanos não o receberam, pois Jesus dava a impressão de que ia a Jerusalém. ...os discípulos Tiago e João disseram: “Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para destruí-los?” Jesus... repreendeu os. ...alguém na estrada disse a Jesus: “Eu te seguirei para onde quer que fores.” Jesus lhe respondeu: “As raposas têm tocas e os pássaros têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça.” Jesus disse a outro: “Segue-me.” Este respondeu: “Deixa-me primeiro ir enterrar meu pai.” Jesus respondeu: “Deixa que os mortos enterrem os seus mortos; mas tu, vai anunciar o Reino de Deus.” Um outro ainda lhe disse: “Eu te seguirei, Senhor, mas deixa-me primeiro despedir-me dos meus familiares.” Jesus respondeu-lhe: “Quem põe a mão no arado e olha para trás, não está apto para o Reino de Deus.”

AMBIENTE
A “caminhada” de Jesus aqui é teológica: é um itinerário espiritual, no qual Jesus mostra os valores do “Reino”. Todo este percurso converge para a cruz: ela vai trazer a revelação que Jesus quer apresentar aos discípulos; a salvação definitiva. Todos são exortados a segui-lo.

MENSAGEM
1- hostilidade entre judeus e samaritanos. A primeira lição é a atitude que os discípulos devem assumir face ao “ódio” do mundo. Tiago e João pretendem uma resposta agressiva; mas Jesus avisa-os que o seu “caminho” no dom da vida e não a prepotência e na morte.

2-  Condições para percorrer, com Jesus, esse “caminho”:
A) O primeiro diálogo sugere despojar-se das preocupações materiais.
B) O segundo diálogo sugere despegar-se desses deveres e obrigações individuais e agir mais comunitariamente.
C) O terceiro diálogo sugere que o discípulo deve desapegar-se de tudo, não olhar com orgulho até mesmo as boas obras que fizera. O discípulo é convidado a eliminar da sua vida tudo aquilo que possa ser um obstáculo no seu testemunho quotidiano do Reino.

ATUALIZAÇÃO
 O “caminho” à vida plena, implica a renúncia a nós mesmos, aos nossos interesses, ao nosso orgulho, e um compromisso com a cruz, com a entrega da vida, com o dom de nós próprios, com o amor até às últimas consequências.
Jesus recusa responder à hostilidade do mundo com violência, agressividade, vingança. É preciso anunciar o Evangelho, mas no respeito por aqueles que querem seguir outros caminhos e fazer outras opções.
 Quem quiser seguir Jesus, não pode pensar nas vantagens materiais, nem nos interesses que deixou para trás, nem nas pessoas a quem tem de dizer adeus…

SEGUNDA LEITURA (Gl 5,1.13-18)
Paulo aos Gálatas: é para a liberdade que Cristo nos libertou. ...Fazei-vos escravos uns dos outros, pela caridade. Com efeito, toda a Lei se resume neste único mandamento: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Mas, se vos mordeis e vos devorais uns aos outros, cuidado para não serdes consumidos uns pelos outros. Eu vos ordeno: procedei segundo o Espírito... Pois a carne tem desejos contra o espírito, e o espírito tem desejos contra a carne. ...nem sempre fazeis o que gostaríeis de fazer. Se, porém, sois conduzidos pelo Espírito, então não estais sob o jugo da Lei.

AMBIENTE
Gálatas perturbados pelos “judaizantes”; e Paulo – para quem “Cristo basta” e para quem as obras da Lei já não dizem nada.

MENSAGEM
Para Paulo, a verdadeira liberdade consiste em viver no amor. O que nos escraviza é o egoísmo, o orgulho, a autossuficiência. Só é livre aquele que se libertou de si próprio e vive para se dar aos outros. Essa Liberdade nasce pela adesão a Cristo; gera-se em cada pessoa um dinamismo interior que a identifica com Cristo e lhe dá capacidade de amar, de superar o egoísmo, o orgulho e os limites – ou seja, viver em liberdade. É o Espírito que alimenta essa vida de liberdade, a partir da nossa adesão a Cristo. Viver na escravidão é viver uma centrado em si próprio; viver na liberdade é sair de si e fazer da sua vida um dom, uma partilha.

ATUALIZAÇÃO
 Quando a “liberdade” se define a partir do “eu”, identifica se com “libertinagem”: é a capacidade de “eu” fazer o que quero; é a capacidade de “eu” poder escolher; é a capacidade de “eu” poder tomar as minhas decisões sem que ninguém me impeça… Esta liberdade gera, egoísmo, isolamento, orgulho, autossuficiência e, portanto, escravidão.

Para Paulo, só se é livre quando se ama. Aí, eu deixo de viver obcecado comigo e com os meus interesses e estou sempre disponível para me partilhar com os meus irmãos; fazem da vida uma oferta de amor aos irmãos.

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A Caminho de Jerusalém

Ao longo da História, Deus sempre CHAMOU pessoas para realizar seus planos.


Na 1ª Leitura, encontramos o Chamado de Eliseu: (RS 19,16b.19-21)

- O Profeta Elias, já idoso e cansado, recebeu a ordem de Deus de consagrar profeta um rico agricultor chamado Eliseu. Passando junto dele, lançou-lhe às costas o manto.
Este gesto indicava a missão profética com que Elias investia Eliseu.
- A resposta foi pronta e generosa. Foi em casa, sacrificou a junta de bois, que utilizava na antiga profissão. "Cortou todas as amarras" para dar-se radicalmente ao projeto de Deus.

* Eliseu é um homem normal, com uma vida normal a quem Deus chama, indo ao seu encontro na normalidade do trabalho diário, para lhe apresentar o seu desafio.
Esse chamado de Deus chega até Eliseu através de Elias...

A 2ª Leitura afirma que o seguimento de Jesus é uma escolha LIVRE.
Seguir Cristo é nascer para a vida nova da Liberdade. (Gl 5,1.13-18)
                               
O Evangelho  inicia a "Caminhada" para Jerusalém. (Lc 9,51-62)

É um itinerário espiritual, ao longo do qual Jesus vai mostrando aos discípulos os valores do Reino. Esse percurso converge para a cruz. E os discípulos são exortados a seguir o mesmo caminho.
O texto apresenta a recusa dos samaritanos em acolher Jesus e três candidatos a DISCÍPULOS:

+ A Recusa dos Samaritanos:
   Os samaritanos não aceitavam a atitude religiosa dos judeus que peregrinavam para Jerusalém, pois eles tinham o próprio templo.    Por isso queriam impedir a sua caminhada.
- A Reação de Tiago e João foi rápida e violenta:   "Senhor, queres que mandemos que desça fogo do céu e os consuma?"- Jesus repreende a intolerância deles...
O caminho de Jesus não passa pela força e pela violência.

* As comunidades cristãs continuam enfrentando hostilidades.   O Discípulo não é chamado para lutar contra ninguém.   Diante dessas hostilidades, não deve ter nem intolerância... nem fanatismo...

+ 1º Chamado: Um desconhecido se oferece para segui-lo.
   A fama de Jesus o entusiasmava e satisfazia os próprios interesses...
   - A Resposta de Jesus foi desanimadora:      "As raposas têm tocas... e as aves têm ninhos..."  Não deve sonhar uma vida folgada. Não terá o conforto de uma morada.
    O Discípulo deve despojar-se totalmente das preocupações materiais...
    * Diante dessas palavras de Jesus, é possível aceitar atividades na comunidade
       para obter vantagens e privilégios?

+ 2º Chamado: Um desconhecido é convidado por Jesus a segui-lo.
    Ele aceita, mas pede para enterrar primeiro os pais.
    - Jesus: "Deixa que os mortos enterrem os seus mortos  mas tu, vai anunciar o Reino de Deus."
     O Discípulo deve desapegar-se  até dos deveres e obrigações, que impedem uma resposta imediata e radical ao reino.

+ 3º Chamado: Um terceiro se apresenta a Jesus. E Jesus: "Segue-me".
   - Ele: "Eu te seguirei (no futuro...), mas..."
   - Jesus: "Quem põe a mão no arado e olha para trás,  não é apto para o reino de Deus."
   * O Discípulo deve ser LIVRE, sabendo se desapegar de tudo, até da família, para fazer do Reino a sua prioridade fundamental...
      Os três aceitaram o convite, mas a decisão foi parcial...

Cristo exige de seus seguidores três qualidades:
- Disponibilidade pronta e total
- Desprendimento: renunciar seguranças humanas
- Perseverança: Não voltar atrás...

+ Deus ainda hoje continua chamando, propondo aos seus seguidores o "caminho" de Jerusalém. É um caminho exigente, que implica a renúncia a nós mesmos, aos nossos interesses, ao nosso orgulho, e um compromisso com a cruz, com a entrega da vida, com o amor até às últimas consequências.
- Jesus desaprova atitudes de violência à oposição e à hostilidade do mundo, embora a Igreja, muitas vezes, tem trilhado caminhos de fanatismo e intolerância... 

Dentro da comunidade, podemos ser chamados a um SERVIÇO, mandato...
Não será Elias... nem Jesus Cristo a nos chamar...
Deus poderá se servir de um fato, de uma necessidade, do convite de uma pessoa.
(Para um Retiro... para um Movimento... para uma Pastoral...)

Qual é a nossa resposta aos convites, aos chamados de Deus?
Será que ele pode contar de fato com cada um de nós?


                                             Pe. Geraldo Costa
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Homilia de D. Henrique Soares da Costa

Não há coisa mais radical e louca que ser cristão; não há maior aventura... Pena que os cristãos estejam perdendo essa percepção e o Evangelho muitas vezes apareça como algo certinho, cômodo e domesticado. Tantas vezes considerou-se que para ser um bom cristão bastaria ser bem comportado! Ora, não é isto que a Palavra do Senhor nos ensina!
Jesus durante toda a sua vida caminhou para o Pai, teve no Pai sua única meta, pelo Pai e o seu Reino, fez loucuras. Por isso, já no capítulo nove do seu evangelho, São Lucas no-lo apresenta subindo para Jerusalém, para sua partida para o Pai: “Quando chegou o tempo de Jesus ser levado para o céu, então tomou a firme decisão de partir para Jerusalém”. Ao pé da letra, são Lucas diz: ele voltou decididamente o rosto para Jerusalém... Este é o caminho de Cristo: ir subindo até a Cidade Santa, e de Jerusalém, para o Pai, atravessando o mistério da paixão, da cruz e da morte, para chegar à ressurreição. Ele vai à frente, no caminho, o seu caminho, e nos desafia a segui-lo. Quem quiser ser seu discípulo, deve segui-lo neste caminho! Basta recordar o domingo passado: deixar tudo... renunciar-se... tomar a cruz de cada dia... e segui-lo. Hoje, no caminho, ele nos previne: “As raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”. E exige que coloquemos tudo abaixo dele, até pai e mãe... É assim que Jesus quer seus discípulos: totalmente comprometidos com ele, absolutamente! E afirma claramente: “Quem põe a mão no arado e olha para trás, não está pronto para o Reino de Deus”.
Jesus é tão claro! Ele exige tanto de nós porque somente ele nos pode dar tudo: o sentido da vida, o amor de Deus, a paz verdadeira e perene e a vitória sobre a morte. Ele nos revela e nos dá um Deus que é todo amor, todo carinho, todo perdão, todo piedade, um Deus que é o rochedo de nossa existência. Mas, também, um Deus exigentíssimo! Não se pode ser cristão pela metade! São Paulo, na segunda leitura de hoje, exprime muito bem esta realidade: Cristo nos libertou para a liberdade de uma vida nova, vida na graça de Deus, vida impulsionada pelo Espírito do Ressuscitado. É esta a liberdade do discípulo de Jesus; uma liberdade diversa do conceito de liberdade que o mundo apregoa. O cristão é livre não porque faz o que quer; é livre porque quer somente a vontade de Deus manifestada em Cristo Jesus: “Foi para a liberdade que Cristo nos libertou!” E, aí, o Apóstolo nos previne: “Não façais dessa liberdade um pretexto para servirdes à carne”. “Carne” é tudo quanto pertence ao homem velho, tudo quanto manifesta o velho egoísmo de uma vida centrada em si mesmo e não em Deus, que se dá no Cristo Jesus! “Carne” é tudo aquilo que é lógica deste mundo e não lógica do Evangelho! Pode ser a lógica da ganância, da sensualidade e da imoralidade, da religião interesseira à procura de milagres, curas e benefícios materiais... tudo isso é carne: a descrença, a impiedade, a vulgaridade e o comodismo no modo de viver...
Há, portanto, dois modos de construir nossa existência. Um, segundo a carne, isto é, segundo o homem velho, com seu modo de pensar, com sua razão entregue a si mesma, com uma lógica meramente humana e, muitas vezes, pecaminosa. O outro, a vida segundo o Espírito do Ressuscitado. É a vida do cristão que, impulsionando e sustentado pelo Espírito do Senhor, abre-se para Deus, superar-se a si mesmo e seu modo meramente humano de pensar, e caminha incessantemente para o Cristo, até alcançar a estatura do homem novo, “o estado do Homem Perfeito, a medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef 4,13).
A medida e o ideal de vida do cristão não podem ser aqueles apresentados pela moda e pelo pensamento dominante do mundo atual. Nosso caminho é Cristo, nosso critério é Cristo, nossa medida é Cristo, nosso modo de viver deve ser o de Cristo Jesus! O grande desafio dos cristãos de hoje é redescobrirem que sua vida, seu modo de ser e de agir devem ser diferentes, simplesmente porque eles são discípulos do Senhor Jesus!
Mas estejamos bem atentos: isso somente é possível quando encontramos de verdade o Senhor em nossa vida, quando por ele nos encantamos, quando somos invadidos pelo seu amor. Observemos que nos evangelho de hoje – e de sempre – o cristianismo nasce de um encontro no caminho... um encontro marcante e transformador com Jesus. Só esta experiência é capaz de nos fazer entrar no caminho e aceitar as exigências do Senhor. Em outras palavras: o cristão, ou é um amigo de Cristo ou não é cristão; ou tem uma experiência de amizade com o Senhor ou jamais vai compreendê-lo de fato. É preciso insistir nisso, mais que nunca: o cristianismo não é uma doutrina, não é uma moral, não é uma ideologia, não é uma proposta política de justiça social para o mundo! Tudo isso é secundário! O que nos faz cristãos, é ter sido encontrados por Cristo no caminho, ter sido seduzidos por ele e tê-lo seguido, dizendo, meio responsáveis, meio loucos; “Senhor, eu te seguirei para onde quer que vás”. Que o Senhor nos conceda a graça da paixão por ele, a graça de segui-lo, a graça de testemunhá-lo com a carne da nossa vida de cada dia, como nossos irmãos de há dois mil anos atrás, quando ele tomou o caminho de Jerusalém, para a cruz e a ressurreição. Amém.

D. Henrique Soares da Costa

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Para a Celebração da Palavra (Diáconos e Ministros extraordinários da Palavra):

Louvor: quando o Pão consagrado estiver sobre o altar:
à  O Senhor esteja com todos vocês...
à Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
à Com Jesus presente entre nós, na força do E. Santo, nos coloquemos na presença do Pai:
T: Ó Deus de bondade, nós vos bendizemos!
à Deus de bondade, de luz, de vida e de alegria, como Elias e Eliseu, vale a pena agarrarmo-nos a Vós sem olhar para trás. Nós Vos damos graças pelos Vossos ensinamentos  na história de vosso povo. 
T: Ó Deus de bondade, nós vos bendizemos!
à Pai, nós Vos damos graças pela libertação realizada pelo Vosso Filho, que nos purifica das forças do mal, e pelo dom do Vosso Espírito, que nos purifica do egoísmo. Escutando o Vosso Filho Jesus, sob a ação do Espírito Santo, teremos a luz que nos indica o caminho. 
T: Ó Deus de bondade, nós vos bendizemos!
à Deus fiel, bendito sejais pela paciência que o Vosso Filho Jesus nos revela: não lançais o fogo do céu sobre os indiferentes e os duros de coração, porque não queres a morte do pecador, mas que ele viva.
T: Ó Deus de bondade, nós vos bendizemos!
àPai, sois a nossa força e nosso amparo. Fazei que sempre saibamos responder com bondade e perdão, sendo vossa imagem de amor diante das dificuldades de nossa vida. Por isso, elevamos a Vós a Oração que Jesus nos ensinou:
Pai nosso...  A Paz de Cristo...  Eis o Cordeiro de Deus...





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