Eleições 2018 (Diácono Ismael)
Posição da Igreja sobre o aborto
“De todos os crimes que o homem pode cometer
contra a vida,
o aborto provocado apresenta características
que o tornam particularmente perverso e abominável.”
(João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 58)
o aborto provocado apresenta características
que o tornam particularmente perverso e abominável.”
(João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 58)
Jesus: ‘Em verdade vos digo: o que fizerdes a um destes Meus irmãos mais
pequeninos a Mim mesmo o fizestes.’ (Mt. 25, 40)
O Papa João Paulo II afirma: «Reivindicar o
direito ao aborto e reconhecê-lo legalmente, equivale a atribuir à liberdade
humana um significado perverso e iníquo: o significado de um poder absoluto
sobre os outros e contra os outros. Mas isto é a morte da verdadeira
liberdade.» (João Paulo II, Evangelium Vitae, nº 20)
«Quando uma maioria parlamentar ou
social decreta a legitimidade da eliminação, mesmo sob certas condições, da
vida humana ainda não nascida, assume uma decisão tirânica contra
o ser humano mais débil e indefeso.»(João Paulo II, Evangelium
Vitae, nº 70)
Bento XVI confirma estas afirmações: «A liberdade de matar não é uma
verdadeira liberdade, mas uma tirania que reduz o ser humano à escravidão».
Defensores
da legalização do aborto
Uma série de partidos se expressa
claramente a favor da legalização do aborto no Brasil. Entre eles estão:
O Partido Verde (PV),
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB),
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL),
O Partido Popular Socialista (PPS),
O Partido da Causa Operária (PCO),
O Partido Socialista dos Trabalhadores
Unificado (PSTU),
O Partido Comunista Brasileiro (PCB)
E o Partido dos Trabalhadores (PT).
O MDB Mulher, definiu o
aborto como uma questão de saúde pública, durante o primeiro fórum realizado
por eles, em 2008. (MDB ?!?)
O
PSOL, por exemplo, é responsável
pelo PL 882/2015 e pela ADPF 442/2017, que advogam pela legalização da prática
até a 12ª semana de gestação no Congresso e no STF. No seu último congresso
nacional, em dezembro de 2017, o partido se
comprometeu a “seguir intervindo na institucionalidade a favor da luta
feminista e dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres” – conceito que
inclui a legalização do aborto.
O PT também defende
claramente a descriminalização do aborto, conforme resolução aprovada em 2007.
Em 2009, chegou a punir dois deputados, Luiz Bassuma e Henrique Afonso, por
terem “infringido a ética-partidária ao ‘militarem’ contra resolução do 3º
Congresso Nacional do PT a respeito da descriminalização do aborto”.
O
Partido Novo (NOVO): em entrevistas recentes,
João Amoêdo, fundador do partido e agora pré-candidato pela legenda à
presidência da República, explicou que o posicionamento da sigla é que temas
como o aborto devem ser deixados a cargo dos estados.
Contrários à legalização do aborto
O Partido
Social Cristão (PSC) é um dos mais engajados em ações contra a legalização
do aborto no país. No site do partido se lê: “Alicerçado em princípios
cristãos, o PSC entende que a vida se inicia já na concepção. A vida é,
portanto, direito primordial e fundamental de todo ser humano”.
O Partido Humanista da Solidariedade (PHS)
A Rede Sustentabilidade (REDE) se posiciona contra a legalização do aborto e postula “um
princípio de defesa da vida”.
O Partido Republicano Brasileiro (PRB),
O Patriota (PATRI) e
O Partido Republicano da Ordem Social (PROS) também são contrários à legalização.
Os demais partidos
não se expressam claramente sobre o tema. São eles:
Democratas (DEM),
Avante (ex-PTdoB),
Partido Democrático Trabalhista (PDT),
Podemos (PODE,
ex-PTN),
Partido da Mobilização Nacional (PMN),
Partido Progressista (PP),
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB),
Partido Trabalhista Brasileiro (PTB),
Partido da República (PR),
Partido
Pátria Livre (PPL),
Partido Social Democrata Cristão (PSDC),
Partido Social Democrático (PSD),
Partido Republicano Progressista (PRP),
Partido Social Liberal (PSL),
Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB),
Partido Trabalhista Cristão (PTC),
Solidariedade (SD),
Partido Socialista Brasileiro (PSB) e
Partido da República (PR).
Meus pré-candidatos:
PRESIDENTE = Jair
Bolsonaro se posicionou contra à legalização do aborto
Ou Alvaro Dias ou Marina
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