12º DOM DO TC ANO A - 22 de
Junho de 2014 (Adaptado e postado pelo Diácono
Ismael)
A dificuldade em viver como discípulo.
A primeira leitura – Jeremias sofre por causa da Palavra; no entanto, não deixa de
confiar em Deus e de anunciar as propostas de Deus para os homens.
No Evangelho, Jesus avisa das perseguições; mas acrescenta: “não temais”. Ele
garante a presença de Deus, ao longo de toda a caminhada de seu discípulo.
Na segunda leitura - A fidelidade aos projetos de Deus gera vida e a autossuficiência
gera morte.
6. PRIMEIRA LEITURA (Jr
20,10-13) Leitura do Livro do Profeta Jeremias.
Jeremias
disse: “Eu ouvi as injúrias de tantos homens e os vi espalhando o medo em
redor: ‘Denunciai-o, denunciemo-lo’. Todos os amigos observavam minhas falhas:
‘Talvez ele cometa um engano e nós poderemos apanhá-lo e desforrar-nos dele’.
Mas o Senhor está ao meu lado, como forte guerreiro; por isso, os que me perseguem
cairão vencidos. Por não terem tido êxito, eles se cobrirão de vergonha. Eterna
infâmia, que nunca se apaga! Ó Senhor dos exércitos, que provas o homem justo e
vês os sentimentos do coração, rogo-te me faças ver tua vingança sobre eles;
pois eu te declarei a minha causa. Cantai ao Senhor, louvai o Senhor, pois ele
salvou a vida de um pobre homem das mãos dos maus”.
AMBIENTE – Jeremias exerceu a sua missão profética desde 627a.C., até
Em 609 a .C.,
Josias é morto em combate contra os egípcios. Joaquim sucede-lhe no trono. A
segunda fase da atividade profética de Jeremias abrange o tempo de reinado de
Joaquim (609-597 a .C.).
O reinado de Joaquim é um tempo de desgraça e de pecado para o
Povo, e de incompreensão e sofrimento para Jeremias. Nesta fase, o profeta critica
as injustiças sociais e a infidelidade religiosa (alianças políticas). As
previsões funestas de Jeremias concretizam-se: em 597 a .C., Nabucodonosor
invade Judá e deporta para a Babilônia uma parte da população de Jerusalém.
No trono de Judá, fica então Sedecias (597-586 a .C.). A terceira fase da
missão profética de Jeremias desenrola-se precisamente durante este reinado.
Após alguns anos de calma submissão à Babilônia, Sedecias volta a
experimentar a velha política das alianças com o Egito. Jeremias não está de
acordo que se confie em exércitos estrangeiros mais do que em Jahwéh.
Em 587 a .C.,
Nabucodonosor põe cerco a Jerusalém; no entanto, um exército egípcio vem em
socorro de Judá e os babilônios retiram-se. Nesse momento de euforia nacional,
Jeremias aparece a anunciar o recomeço do cerco e a destruição de Jerusalém
(cf. Jer 32,2-5). Acusado de traição, o profeta é encarcerado (cf. Jer
37,11-16) e corre, inclusive, perigo de morte (cf. Jer 38,11-13). Enquanto
Jeremias continua a pregar a rendição, Nabucodonosor apossa-se, de fato, de
Jerusalém, destrói a cidade e deporta a sua população para a Babilónia (586 a .C.). Jeremias é o
paradigma dos profetas que sofrem por causa da Palavra. De natureza sensível e
cordial, homem de paz, que anseia pelo sossego da família e pelo convívio com
os amigos, Jeremias não foi feito para o confronto, a agressão, a violência das
palavras ou dos gestos; mas Jahwéh chamou-o para “arrancar e destruir, para
exterminar e demolir” (Jer 1,10), para predizer desgraças e anunciar, com
violência, destruição e morte (cf. Jer 20,8). Foi objeto de desprezo e todos o
maldiziam. Os familiares, os amigos, os reis, os sacerdotes, os falsos
profetas, o povo inteiro, todos se afastavam, mal ele abria a boca. E esse homem
bom, sensível e delicado sofria terrivelmente pelo abandono e pela solidão a
que a missão profética o condenava. Jeremias estava verdadeiramente apaixonado
pela Palavra de Jahwéh e sabia que não teria descanso se não a proclamasse com
fidelidade. Mas nos momentos mais negros de solidão e de frustração, o profeta
deixou, algumas vezes, que a amargura que lhe ia no coração lhe subisse à boca
e se transformasse em
palavras. Dirigia-se a Deus e censurava-o asperamente por
causa dos problemas que a missão lhe trazia. Chegou a comparar-se a uma jovem
inocente e ingênua, de quem Deus se apoderou e a quem forçou a fazer algo que o
profeta não queria (cf. Jer 20,7-9). No Livro de Jeremias aparecem queixas e
lamentos do profeta, condenado a essa vida de aparente fracasso. Alguns desses
textos são conhecidos como “confissões de Jeremias” e são verdadeiros desabafos
em que o profeta expõe a Jahwéh, com sinceridade e rebeldia, a sua desilusão, a
sua amargura e a sua frustração (cf. Jer 11,18-23; 12,1-6; 15,10.15-20; 17,14-18;
18,18-23; 20,7-18). O texto que hoje nos é proposto faz parte de uma dessas
“confissões”.
MENSAGEM - A multidão, farta de escutar anúncios de castigos resolve pôr um ponto final no derrotismo de Jeremias e prepara-se para o calar. Jeremias vai ser preso, julgado e silenciado. Todo o ambiente faz pensar na montagem de um esquema de julgamento sumário e de linchamento popular. O profeta corre risco de morte… Que mais dói a Jeremias é que até os seus amigos mais íntimos lhe voltaram as costas. O profeta sente-se só, abandonado, (vers. 10).
No entanto, o lamento de Jeremias é bruscamente cortado por um
inesperado hino de louvor a Jahwéh, expressão extraordinária da confiança no
Deus que não falha (vers. 11-13). É preciso dizer que estes versículos estão
aqui um tanto ou quanto deslocados: provavelmente, eles foram pronunciados por
Jeremias noutro contexto e aqui inseridos pelo editor final do livro (no texto
original, aos vers. 7-10 seguir-se-iam os vers. 14-18). De qualquer forma, este
hino reproduz a certeza de que, apesar do sofrimento e da incompreensão que tem
de enfrentar, o profeta não está só: ele confia em Deus, no seu poder, na sua
justiça, no seu amor; e sabe que Deus nunca abandona o pobre que n’Ele confia
(desprotegido, perseguido injustamente pelos poderosos).
ATUALIZAÇÃO - • Ser profeta não é um caminho fácil: o exemplo de Jeremias é elucidativo (como também o é o testemunho de Óscar Romero, Luther King, Gandhi e tantos outros profetas do nosso tempo). O “caminho do profeta” é, portanto, um caminho onde se lida com a incompreensão, com a solidão, com o risco… É, no entanto, um caminho que Deus nos chama a percorrer, na fidelidade à sua Palavra.
• No batismo, fomos ungidos como “profetas”, à imagem de Cristo. A
experiência profética é um caminho de luta, de sofrimento, muitas vezes de
solidão e de abandono; mas é também um caminho onde Deus está. Deus nunca
abandona aqueles que procuram testemunhar no mundo as suas propostas. Esta
certeza deve trazer ânimo e dar esperança a todos aqueles que assumem a sua
missão profética.
7.
SALMO RESPONSORIAL / 68 (69)
Atendei-me,
ó Senhor, pelo vosso imenso amor!
10. EVANGELHO (Mt 10,26-33) Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele
tempo, disse Jesus a seus apóstolos: “Não tenhais medo dos homens, pois nada há
de encoberto que não seja revelado, e nada há de escondido que não seja conhecido.
O que vos digo na escuridão, dizei-o à luz do dia; o que escutais ao pé do
ouvido, proclamai-o sobre os telhados! Não tenhais medo daqueles que matam o corpo,
mas não podem matar a alma! Pelo contrário, temei aquele que pode destruir a
alma e o corpo no inferno! Não se vendem dois pardais por algumas moedas? No
entanto, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do vosso Pai. Quanto a
vós, até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não tenhais medo! Vós
valeis mais do que muitos pardais. Portanto, todo aquele que se declarar a meu
favor diante dos homens, também eu me declararei em favor dele diante do meu Pai
que está nos céus. Aquele, porém, que me negar diante dos homens, também eu o
negarei diante do meu Pai que está nos céus”.
AMBIENTE - Os discípulos – que Jesus chamou e que responderam positivamente a
esse chamamento, vão ser enviados ao mundo, a fim de continuarem a obra
libertadora e salvadora de Jesus. Contudo, antes de partir, recebem as
instruções de Jesus: é o “discurso da missão”, que se prolonga de 9,36 a 11,1. Mateus escreve
durante a década de 80. No império romano reina Domiciano (anos 81 a 96), um imperador que não
está disposto a tolerar o cristianismo. No horizonte imediato das comunidades
cristãs, está uma hostilidade crescente, que rapidamente se converterá em
perseguição organizada contra o cristianismo (no ano 95, por iniciativa de
Domiciano, começa uma terrível perseguição contra os cristãos em todos os
territórios do império romano). A comunidade cristã a quem Mateus destina o seu
Evangelho (possivelmente, a comunidade cristã de Antioquia da Síria) é uma
comunidade com grande sensibilidade missionária, empenhada em levar a Boa Nova
de Jesus a todos os homens. No entanto, os missionários convivem, dia a dia,
com as dificuldades e as perseguições e manifestam um certo desânimo e uma
certa frustração. Os crentes não sabem que caminho percorrer e estão
perturbados e confusos. Neste contexto, Mateus compôs uma espécie de “manual do
missionário cristão”, que é o nosso “discurso da missão”. Para mostrar que a atividade
missionária é um imperativo da vida cristã, Mateus apresenta a missão dos
discípulos como a continuação da obra libertadora de Jesus. Define também os
conteúdos do anúncio e as atitudes fundamentais que os missionários devem
assumir, enquanto testemunhas do “Reino”.
MENSAGEM Ao enviar os discípulos que elegeu, Jesus assegura-lhes a sua presença, a sua ajuda, a sua proteção, a fim de que os discípulos superem o medo da perseguição. As palavras de Jesus correspondem à última bem-aventurança: “bem-aventurados sereis quando, por minha causa, vos insultarem, vos perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós” (Mt 5,12). Este convite à superação do medo vai acompanhado por três desenvolvimentos.
MENSAGEM Ao enviar os discípulos que elegeu, Jesus assegura-lhes a sua presença, a sua ajuda, a sua proteção, a fim de que os discípulos superem o medo da perseguição. As palavras de Jesus correspondem à última bem-aventurança: “bem-aventurados sereis quando, por minha causa, vos insultarem, vos perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós” (Mt 5,12). Este convite à superação do medo vai acompanhado por três desenvolvimentos.
No primeiro
desenvolvimento (vers. 26.27), Jesus pede aos discípulos que não deixem o medo
impedir a proclamação da Boa Nova. A mensagem libertadora de Jesus não pode
correr o risco de ficar – por causa do medo – circunscrita a um pequeno grupo,
sem correr riscos, nem incomodar a ordem injusta sobre a qual o mundo se
constrói; mas é uma mensagem que deve ser proclamada com coragem de cima dos
telhados, a fim de mudar o mundo e tornar-se uma Boa Nova libertadora para
todos.
No segundo
desenvolvimento (vers. 28), Jesus recomenda aos discípulos que não se deixem
vencer pelo medo da morte física. O que é decisivo para o discípulo, é perder a
possibilidade de chegar à vida plena, à vida definitiva… Ora, o cristão sabe
que a vida definitiva é um dom, que Deus oferece àqueles que acolheram a sua
proposta e que aceitaram pôr a própria vida ao serviço do “Reino”. Os
discípulos que procuram percorrer com fidelidade o caminho de Jesus não
precisam, portanto, de viver angustiados pelo medo da morte.
No terceiro
desenvolvimento (vers. 29-31), Jesus convida os discípulos a descobrirem a
confiança absoluta em Deus.
Para ilustrar a solicitude de Deus, Mateus recorre a duas
imagens: a dos pássaros de que Deus cuida (que revela a tocante ternura e
preocupação de Deus por todas as criaturas, mesmo as mais insignificantes e
indefesas) e a dos cabelos que Deus conta (que revela a forma particular como
Deus conhece o homem, com a sua especificidade, os seus problemas, as suas
dificuldades). Deus é aqui apresentado como um “Pai”, cheio de amor e de
ternura, sempre preocupado em cuidar dos seus “filhos”, em entendê-los e em protegê-los. Ora ,
depois de terem descoberto este “rosto” de Deus, os discípulos têm alguma razão
para ter medo? A certeza de ser filho de Deus é, sem dúvida, algo que alimenta
a capacidade do discípulo em empenhar-se – sem medo,– na missão. Nada – nem as
dificuldades, nem as perseguições – conseguem calar esse discípulo que confia
na solicitude, no cuidado e no amor de Deus Pai. As últimas palavras (vers.
32-33) da leitura que hoje nos é proposta contêm uma séria advertência de
Jesus: a atitude do discípulo diante da perseguição condicionará o seu destino
último… Aqueles que se mantiveram fiéis a Deus e aos seus projetos e que
testemunharam com desassombro a Palavra encontrarão vida definitiva; mas
aqueles que procuraram proteger-se, comodamente instalados numa vida morna, sem
riscos e também sem coerência, terão recusado a vida em plenitude: esses não
poderão fazer parte da comunidade de Jesus.
ATUALIZAÇÃO • O projeto de Jesus exige a vitória sobre o egoísmo, o comodismo, a opressão, a injustiça… É um projeto capaz de abalar os fundamentos dessa ordem injusta e alienante sobre a qual o mundo se constrói. A nossa época inventou formas (menos sangrentas, mas certamente mais refinadas do que as de Domiciano) de reduzir ao silêncio os discípulos: ridiculariza-os, desautoriza-os, calunia-os, corrompe-os, massacra-os com publicidade enganosa de valores efêmeros… Como a comunidade de Mateus, também nós andamos assustados, confusos, desorientados, interrogando-nos se vale a pena continuar a remar contra a maré… A todos nós, Jesus diz: “não temais”.
• O medo – de parecer antiquado, de ser ridicularizado, de ser morto – não pode impedir-nos de dar testemunho. A Palavra libertadora de Jesus não pode ser calada, escondida, escamoteada; mas tem de ser vivamente afirmada com palavras, com gestos, com atitudes provocatórias e questionantes.
• O valor supremo da nossa vida não está no reconhecimento público, mas está nessa vida definitiva que nos espera no final de um caminho gasto na entrega ao Pai e no serviço aos homens; e Jesus demonstrou-nos que só esse caminho produz essa vida de felicidade sem fim que os donos do mundo não conseguem roubar.
• A Palavra de Deus que nos foi hoje proposta convida-nos também a
fazer a descoberta desse Deus que tem um coração cheio de ternura, de bondade,
de solicitude. Se nos entregarmos confiadamente nas mãos desse Deus, que é um pai
que nos dá confiança e proteção e é uma mãe que nos dá amor e que nos pega ao
colo quando temos dificuldade em caminhar, não teremos qualquer receio de
enfrentar os homens.
8.
SEGUNDA LEITURA (Rm 5,12-15) Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.
Irmãos,
o pecado entrou no mundo por um só homem. Através do pecado, entrou a morte. E
a morte passou para todos os homens, porque todos pecaram. Na realidade, antes
de ser dada a Lei, já havia pecado no mundo. Mas o pecado não pode ser
imputado, quando não há lei. No entanto, a morte reinou, desde Adão até Moisés,
mesmo sobre os que não pecaram como Adão, o qual era a figura provisória
daquele que devia vir. Mas isso não quer dizer que o dom da graça de Deus seja
comparável à falta de Adão! A transgressão de um só levou a multidão humana à morte,
mas foi de modo bem superior que a graça de Deus, ou seja, o dom gratuito
concedido através de um só homem, Jesus Cristo, se derramou em abundância sobre
todos.
AMBIENTE - Por volta de 57/58), a “crise” entre os cristãos oriundos do mundo judaico e os cristãos oriundos do mundo pagão acentua-se. Os cristãos de origem judaica consideravam que, além da fé
MENSAGEM - Para deixar bem claro que a salvação foi oferecida por Deus aos homens através de Jesus Cristo, Paulo recorre aqui a uma figura literária que aparece, com alguma freqüência, nos seus escritos: a antítese. Em concreto, Paulo vai expor o seu raciocínio através de um jogo de oposições entre duas figuras: Adão e Jesus. Adão é a figura de uma humanidade que prescinde de Deus e das suas propostas e que escolhe caminhos de egoísmo, de orgulho e de auto-suficiência. Ora, essa escolha produz injustiça, alienação, desarmonia, pecado. Porque a humanidade preferiu, tantas vezes, esse caminho, o mundo entrou numa economia de pecado; e o pecado gera morte. A morte deve ser entendida, neste contexto, em sentido global – quer dizer, não tanto como morte físico-biológica, mas sobretudo como morte espiritual e escatológica que é afastamento temporário ou definitivo de Deus (que é a fonte da vida autêntica). Cristo propôs um outro caminho. Ele viveu numa permanente escuta de Deus e das suas propostas, na obediência total aos projetos do Pai. Esse caminho leva à superação do egoísmo, do orgulho, da autossuficiência e faz nascer um Homem Novo, plenamente livre, que vive em comunhão com o Deus que é fonte de vida autêntica (a vitória de Cristo sobre a morte é a prova provada de que a comunhão com Deus produz vida definitiva). Foi essa a grande proposta que Cristo fez à humanidade… Assim, Cristo libertou os homens da economia de pecado e introduziu no mundo uma dinâmica nova, uma economia de graça que gera vida plena (salvação).
Para Paulo, a intervenção de Cristo na história humana se traduziu
num dinamismo de esperança, de vida nova, de vida autêntica. Cristo veio propor
à humanidade um caminho de comunhão com Deus e de obediência aos seus projetos;
é esse caminho que conduz o homem em direção à vida plena e definitiva, à
salvação.
ATUALIZAÇÃO - • Jesus Cristo mostra que fazer da vida um dom a Deus e aos homens não é um caminho de fracasso e de morte, mas é um caminho libertador, que introduz no mundo dinamismos de vida nova, de vida definitiva.
• Quando o homem deixa de dar ouvidos a Deus, dá ouvidos ao lucro
fácil, destrói a natureza, explora os outros homens, torna-se injusto e
prepotente, sacrifica em proveito próprio a vida dos seus irmãos.
PARA A CELEBRAÇÃO DA PALAVRA:
LOUVOR (QUANDO
O PÃO CONSAGRADO ESTIVER SOBRE O ALTAR)
à COM JESUS, POR JESUS E EM
JESUS, NA FORÇA DO ESPÍRITO SANTO, LOUVEMOS AO PAI!
à Ó
Deus, nosso Pai, que conheceis o íntimo de nossos corações. Hoje vimos como és
solidário e protetor de vossos profetas. Vós lhes dais força e coragem no testemunho
de Vosso Reino. Nós Vos pedimos: ficai sempre ao nosso lado e dai-nos força e
coragem para anunciarmos o Vosso Reino.
T: louvor e glória a Vós, ó Pai de Bondade!
à Pai, Nós Vos agrademos por nos terdes criado e vos bendizemos por nos enviar o vosso Filho como nosso salvador. Nós Vos pedimos pela nossa humanidade que prega o egoísmo, a corrupção e não vêem os valores da igualdade e da fraternidade. Dai-nos a vossa graça para que saibamos caminhar em vossos caminhos que nos levam à vida eterna.
T: louvor e glória a Vós, ó Pai de Bondade!
à Pai, nós Vos bendizemos pelo vosso amor. Sabemos que nas dificuldades sempre estais conosco. Pai, guiai os nossos passos e abri os nossos olhos para que vejamos os valores do Reino.
T: louvor e glória a Vós, ó Pai de Bondade!
à Pai, Nós Vos agrademos por nos terdes criado e vos bendizemos por nos enviar o vosso Filho como nosso salvador. Nós Vos pedimos pela nossa humanidade que prega o egoísmo, a corrupção e não vêem os valores da igualdade e da fraternidade. Dai-nos a vossa graça para que saibamos caminhar em vossos caminhos que nos levam à vida eterna.
T: louvor e glória a Vós, ó Pai de Bondade!
à Pai, nós Vos bendizemos pelo vosso amor. Sabemos que nas dificuldades sempre estais conosco. Pai, guiai os nossos passos e abri os nossos olhos para que vejamos os valores do Reino.
T:
louvor e glória a Vós, ó Pai de Bondade!
à Pai nosso... A Paz de Cristo... Eis o Cordeiro...
à Pai nosso... A Paz de Cristo... Eis o Cordeiro...
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