Festa da
Exaltação da Santa Cruz ANO A 14/09/2014 (Adaptado e
postado pelo Diácono Ismael)
SINOPSE:
A cruz de Jesus é a expressão do amor. Deus humanizou-se.
Primeira leitura: Deus nunca abandona o seu Povo. A serpente dá vida protege;
símbolo.
Segunda leitura: Paulo diz que Deus se esvaziou da divindade, obediência ao Pai.
Evangelho: Deus nos amou, que enviou o seu Filho único para nos oferecer vida eterna.
LEITURA I - Num 21,4b-9
Segunda leitura: Paulo diz que Deus se esvaziou da divindade, obediência ao Pai.
Evangelho: Deus nos amou, que enviou o seu Filho único para nos oferecer vida eterna.
LEITURA I - Num 21,4b-9
O Livro dos Números É um livro de catequese. O autor mostra Israel
amadurecendo.
MENSAGEM - Enfastiados do maná, reclamam contra Deus; e Deus manda Moisés construir serpente de bronze; quem olhasse para essa serpente, seria salvo.
MENSAGEM - Enfastiados do maná, reclamam contra Deus; e Deus manda Moisés construir serpente de bronze; quem olhasse para essa serpente, seria salvo.
Uma narração etiológica; para explicar a
serpente no Templo onde pediam a vida e proteção. A serpente de bronze é
símbolo da bondade de Deus pelo seu Povo. (etiologia
= ciência das causas)
ATUALIZAÇÃO - • A caminhada também é de experiência e de sabedoria. Deus lá está,
intervindo e demonstrando ao Povo o sem sentido de certas opções e de certas
atitudes de egoísmo e de escravidão. Deus nunca abandona o seu Povo, mas educa
e indica o caminho.
• esses "castigos" são um método pedagógico, um meio a que Deus recorre para educar o seu Povo. O sofrimento que resulta das nossas más opções é o resultado à margem das propostas de Deus.
LEITURA II – Filip 2,6-11
• esses "castigos" são um método pedagógico, um meio a que Deus recorre para educar o seu Povo. O sofrimento que resulta das nossas más opções é o resultado à margem das propostas de Deus.
LEITURA II – Filip 2,6-11
AMBIENTE - O desprendimento, a humildade, a simplicidade, não eram valores
apreciados entre os que compunham a comunidade. Paulo convida os filipenses a
encarnar os valores de Cristo.
MENSAGEM - Cristo Jesus princípio, no meio e no fim. A atitude de Adão trouxe fracasso e morte; a atitude de Jesus trouxe exaltação e vida. Cristo assumiu com humildade a condição humana, para servir, para dar a vida, para revelar o ser e o amor do Pai. Não deixou de ser Deus; mas fez-se servidor dos homens. Jesus aceitou a morte como lição do serviço, do amor que resultaram em ressurreição e glória. Esse caminho de cruz levará o homem à glória, à vida plena.
ATUALIZAÇÃO - • contemplar a cruz de Cristo, no difícil caminho da humildade, do serviço, do amor.
MENSAGEM - Cristo Jesus princípio, no meio e no fim. A atitude de Adão trouxe fracasso e morte; a atitude de Jesus trouxe exaltação e vida. Cristo assumiu com humildade a condição humana, para servir, para dar a vida, para revelar o ser e o amor do Pai. Não deixou de ser Deus; mas fez-se servidor dos homens. Jesus aceitou a morte como lição do serviço, do amor que resultaram em ressurreição e glória. Esse caminho de cruz levará o homem à glória, à vida plena.
ATUALIZAÇÃO - • contemplar a cruz de Cristo, no difícil caminho da humildade, do serviço, do amor.
• O caminho da cruz conduz ao sepulcro vazio da manhã de Páscoa, à
ressurreição. Vitória.
EVANGELHO – Jo 3,13-17
AMBIENTE - Nicodemos foi visitar Jesus "de noite". Membro do Sinédrio. Nicodemos reconhece a autoridade de Jesus pelas obras; mas Jesus acrescenta: o essencial é reconhecer Jesus como o enviado do Pai.
Na segunda proposta, é preciso "nascer de Deus"; "da água e do Espírito".
Na terceira Jesus descreve a Nicodemos o projeto é uma iniciativa do Pai, através do Filho e que se concretizará pela cruz/exaltação de Jesus.
EVANGELHO – Jo 3,13-17
AMBIENTE - Nicodemos foi visitar Jesus "de noite". Membro do Sinédrio. Nicodemos reconhece a autoridade de Jesus pelas obras; mas Jesus acrescenta: o essencial é reconhecer Jesus como o enviado do Pai.
Na segunda proposta, é preciso "nascer de Deus"; "da água e do Espírito".
Na terceira Jesus descreve a Nicodemos o projeto é uma iniciativa do Pai, através do Filho e que se concretizará pela cruz/exaltação de Jesus.
MENSAGEM – É na cruz que Jesus manifesta o seu amor aos homens.
"Acreditar" no "Filho do Homem", significa aderir a ele e à sua proposta de vida.
"Acreditar" no "Filho do Homem", significa aderir a ele e à sua proposta de vida.
A expressão "Filho único" evoca o "sacrifício de
Isaac" (cfr. Gn 22,16): Deus como Abraão, desprende-se do próprio filho
por amor (no caso de Abraão, amor a Deus; no caso de Deus, amor aos homens)...
Jesus cumpre os planos do Pai em favor dos homens. A cruz é o último ato de uma
vida vivida no amor, na doação, na entrega. A cruz é a supremacia do amor. - os homens aprendem que a vida
definitiva está na obediência aos planos do Pai e no dom da vida aos irmãos,
por amor.
Em resumo: porque amava a humanidade, Deus enviou o seu Filho único ao mundo com uma proposta de salvação. Essa oferta nunca foi retirada; continua aberta e à espera de resposta. Diante da oferta de Deus, o homem pode escolher a vida eterna, ou pode excluir-se da salvação.
Em resumo: porque amava a humanidade, Deus enviou o seu Filho único ao mundo com uma proposta de salvação. Essa oferta nunca foi retirada; continua aberta e à espera de resposta. Diante da oferta de Deus, o homem pode escolher a vida eterna, ou pode excluir-se da salvação.
ATUALIZAÇÃO •
Jesus cumprindo o mandato do Pai, fez da sua vida um dom, até à morte
• O amor de Deus traduz-se na oferta de vida plena e definitiva, gratuita: Deus ama o homem e oferece-lhe a vida.
• "Acreditar" em Jesus, não é apenas fé; mas, acolher a mensagem e os valores, segui-lo.
• O amor de Deus traduz-se na oferta de vida plena e definitiva, gratuita: Deus ama o homem e oferece-lhe a vida.
• "Acreditar" em Jesus, não é apenas fé; mas, acolher a mensagem e os valores, segui-lo.
A Festa da Exaltação da Santa Cruz convida-nos a percorrer, com
Jesus, esse caminho de amor, de dom, de entrega total que ele percorreu.
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Jo 3, 13-17 Festa da Exaltação da Santa Cruz ANO A 14/09/2014 (Adaptado e postado pelo Diácono Ismael)
TEMA: A cruz
de Jesus é a expressão suprema do amor de Deus que veio ao nosso encontro, que
aceitou partilhar a nossa humanidade, que quis fazer-se servo dos homens.
6. PRIMEIRA LEITURA (Nm 21,4b-9)
Leitura do Livro dos Números.
Naqueles dias: Os filhos de Israel partiram do monte Hor, pelo
caminho que leva ao mar Vermelho, para contornar o país de Edom. Durante a
viagem, o povo começou a impacientar-se e se pôs a falar contra Deus e contra
Moisés, dizendo: “Por que nos fizestes sair do Egito para morrer no deserto?
Não há pão, falta água, e já estamos com nojo desse alimento miserável”. Então
o Senhor mandou contra o povo serpentes venenosas, que os mordiam; e morreu
muita gente em Israel. O povo foi ter com Moisés e disse: “Pecamos, falando
contra o Senhor e contra ti. Roga ao Senhor que afaste de nós as serpentes”.
Moisés intercedeu pelo povo e o Senhor respondeu: “Faze uma serpente de bronze
e coloca-a como sinal sobre uma haste; aquele que for mordido e olhar para ela
viverá”. Moisés fez, pois, uma serpente de bronze e colocou-a como sinal sobre
uma haste. Quando alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente
de bronze, ficava curado.
AMBIENTE - O Livro dos Números (assim chamado na versão grega, pelo fato de o livro começar com uma lista de recenseamento onde são dados os números de membros de cada tribo do Povo de Deus), apresenta um conjunto de tradições - sem grande preocupação de coerência e de lógica. São tradições de origem diversa, que os teólogos das escolas jahwista, elohista e sacerdotal utilizaram com fins catequéticos. É um livro de catequese. Pretende mostrar que a essência de Israel é ser um Povo reunido à volta de Jahwéh e da Aliança. Com algum idealismo, os autores do Livro dos Números vão descrevendo como, por ação de Jahwéh, foi ganhando uma consciência nacional e religiosa, até chegar a formar a "assembléia santa de Deus". Ao longo do percurso vai se libertando da mentalidade de escravo, para adquirir uma cultura de liberdade e de maturidade. O autor mostra como Israel vai amadurecendo e alargando os horizontes, tornando-se um Povo mais responsável, mais consciente, mais adulto.
MENSAGEM - enfastiados com um alimento sempre igual (o maná), reclamam contra Deus e contra Moisés; e Deus, como
castigo, suscitou serpentes venenosas que mordiam os revoltosos... Arrependidos
pediram a Deus que os perdoasse... Deus ordenou a Moisés que construísse uma
serpente de bronze e a colocasse num poste; quem, depois de mordido, olhasse
para essa serpente, seria salvo.
Por detrás desta estranha história está, certamente, a associação
feita por inúmeras religiões do antigo Médio Oriente entre a serpente e a
vida... Entre os cananeus, por exemplo, a serpente estava ligada a cultos de
fertilidade e era objeto de veneração: esses cultos destinavam-se a assegurar,
cada ano, a perpetuação da vida - quer nos campos, quer nos animais, quer nas
próprias pessoas. Por outro lado, o uso de amuletos com a figura da serpente
servia para proteger das forças maléficas e para curar as doenças e
enfermidades (as escavações arqueológicas realizadas em Guezer, Meggido e em
Meneiyeh - hoje Timna - muito perto do golfo da Aqaba, permitiram descobrir
numerosos exemplares destes amuletos). No Templo de Jerusalém chegou,
inclusive, a haver uma serpente de bronze a que os israelitas prestavam culto,
e que foi destruída pelo rei Ezequias no âmbito de uma reforma religiosa
destinada a purificar a religião jahwista (cfr. 2 Re 18,4)... Na opinião de
alguns biblistas, esta história poderá até ser uma narração etiológica (do
grego "aitia" - "causa" - e "logos" -
"tratado". Uma narração
etiológica é uma história destinada a explicar uma realidade atual, a
partir de um acontecimento situado num passado mais ou menos remoto) criada
para explicar a origem dessa serpente de bronze do Templo de Jerusalém a que os
israelitas, durante algum tempo, pediram a vida e a proteção contra as forças
maléficas.
Seja qual for a origem desta história, a verdade é que a serpente
de bronze de que o nosso texto fala é, para os israelitas, um símbolo da
bondade, da misericórdia e do amor de Deus pelo seu Povo. Com ela, o catequista
bíblico diz-nos que as rebeliões de Israel contra Deus e a sua recusa em
percorrer caminhos de fidelidade à Aliança, nunca impediram Jahwéh de oferecer
ao seu Povo vida em abundância, mesmo quando o Israel não o merecia.
A serpente de bronze levantada sobre um poste, através da qual Deus dá vida ao seu Povo e o protege das forças destruidoras que ele enfrenta ao longo da sua peregrinação pelo deserto, vai proporcionar ao autor do Quarto Evangelho um bom símbolo para expressar a força salvífica que se derrama da cruz de Cristo - o homem levantado ao alto para dar vida a todo o mundo.
A serpente de bronze levantada sobre um poste, através da qual Deus dá vida ao seu Povo e o protege das forças destruidoras que ele enfrenta ao longo da sua peregrinação pelo deserto, vai proporcionar ao autor do Quarto Evangelho um bom símbolo para expressar a força salvífica que se derrama da cruz de Cristo - o homem levantado ao alto para dar vida a todo o mundo.
ATUALIZAÇÃO - • A caminhada feita pelos hebreus pelo deserto não é só uma
caminhada geográfica, mas é, também, uma caminhada espiritual. Ao longo do
percurso, os acidentes do caminho vão ajudando Israel a libertar-se de uma
mentalidade mesquinha, egoísta e comodista e a adquirir uma mentalidade mais
madura. Ao longo desse percurso, Deus lá está, intervindo e atuando,
demonstrando ao Povo o sem sentido de certas opções e de certas atitudes e
convidando-o a ver mais longe, a ser livre, a não se deixar prender por cadeias
de egoísmo e de escravidão. A caminhada dos hebreus pelo deserto reproduz a
caminhada que fazemos, todos os dias, pela história... Esta
história diz-nos, contudo, que Deus nunca abandona o seu Povo em caminhada e
que está sempre lá, ajudando-o a perceber o sem sentido das suas opções erradas
e convidando-o a nunca parar nessa busca da vida e da verdadeira liberdade.
Precisamos, no entanto, de estar permanentemente atentos a esse Deus que nos
desafia, que nos educa, que nos indica o caminho.
• Deus ama o seu Povo com um amor sem limites e mostra esse amor com gestos concretos que proporcionam vida. É preciso aprendermos a ver a presença de Deus que nos oferece vida em abundância em tudo aquilo que acontece de bom à nossa volta.
• Muitas vezes o Antigo Testamento fala dos "castigos" que Deus enviou ao seu Povo, após a rebelião e o pecado... No entanto, na perspectiva dos catequistas do Antigo Testamento, esses "castigos" não são uma vingança divina contra as fragilidades do homem, mas são um método pedagógico, um meio a que Deus recorre para educar o seu Povo e para o fazer perceber o sem sentido de certas opções. Nós, iluminados pelo Evangelho e pela visão que Jesus nos oferece do Pai, deveríamos ir mais além e dizer que o castigo não faz parte, em nenhuma circunstância, dos esquemas de Deus... Por vezes, somos confrontados com as consequências das nossas decisões erradas; mas o sofrimento que então nos atinge não é um castigo de Deus... Deus ama-nos com um amor sem limites e apenas quer a nossa felicidade e a nossa plena realização. O sofrimento que resulta das nossas más opções é o resultado lógico de construirmos a nossa existência no egoísmo e na autossuficiência, à margem das propostas de Deus.
7. SALMO RESPONSORIAL / Sl 77 (78)
Das obras do Senhor, ó meu povo, não
te esqueças!
• Escuta, ó meu povo, a minha Lei, / ouve atento as palavras que
eu te digo; /
abrirei a minha boca em parábolas, / os mistérios do passado
lembrarei.
• Quando os feria, eles então o procuravam, / convertiam-se
correndo para ele; /
recordavam que o Senhor é sua rocha / e que Deus, seu Redentor,
é o Deus Altíssimo.
• Mas apenas o honravam com seus lábios / e mentiam ao Senhor
com suas línguas; /
seus corações enganadores eram falsos / e, infiéis, eles rompiam
a Aliança.
• Mas o Senhor, sempre benigno e compassivo, / não os matava e
perdoava seu pecado; /
quantas vezes dominou a sua ira / e não deu largas à vazão de
seu furor.
10. EVANGELHO (Jo 3, 13-17) Evangelho de Jesus
Cristo segundo João.
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: “Ninguém subiu ao céu, a
não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. Do mesmo modo como Moisés
levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja
levantado, para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. Pois Deus
amou tanto o mundo que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que
nele crer, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao
mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”.
AMBIENTE - Nicodemos foi visitar Jesus "de noite" (cfr. Jo 3,2), o
que parece indicar que não se queria comprometer e arriscar a posição destacada
de que gozava na estrutura religiosa judaica. Membro do Sinédrio, Nicodemos
aparecerá, mais tarde, a defender Jesus, perante os chefes dos fariseus (cfr.
Jo 7,48-52). Também estará presente na altura em que Jesus foi descido da
cruz e colocado no túmulo (cfr. Jo 19,39).
A conversa entre Jesus e Nicodemos apresenta três etapas, ou
fases. Na primeira (cfr. Jo 3,1-3), Nicodemos reconhece a autoridade de Jesus,
graças às suas obras; mas Jesus acrescenta que isso não é suficiente: o
essencial é reconhecer Jesus como o enviado do Pai.
Na segunda (cfr. Jo 3,4-8), Jesus anuncia a Nicodemos que, para entender a sua proposta, é preciso "nascer de Deus" e explica-lhe que esse novo nascimento é o nascimento "da água e do Espírito".
Na terceira (cfr. Jo 3,9-21), Jesus descreve a Nicodemos o projeto de salvação de Deus: é uma iniciativa do Pai, tornada presente no mundo e na vida dos homens através do Filho e que se concretizará pela cruz/exaltação de Jesus. O nosso texto pertence a esta terceira parte.
Na segunda (cfr. Jo 3,4-8), Jesus anuncia a Nicodemos que, para entender a sua proposta, é preciso "nascer de Deus" e explica-lhe que esse novo nascimento é o nascimento "da água e do Espírito".
Na terceira (cfr. Jo 3,9-21), Jesus descreve a Nicodemos o projeto de salvação de Deus: é uma iniciativa do Pai, tornada presente no mundo e na vida dos homens através do Filho e que se concretizará pela cruz/exaltação de Jesus. O nosso texto pertence a esta terceira parte.
MENSAGEM - A imagem do "levantamento" de Jesus refere-se,
naturalmente, à cruz - passo necessário para chegar à exaltação, à vida
definitiva. É aí que Jesus manifesta o seu amor e que indica aos homens o
caminho que eles devem percorrer para alcançar a salvação, a vida plena (vers.
14).
Aos homens é sugerido que acreditem no "Filho do Homem" levantado na cruz, para que não pereçam mas tenham a vida eterna. "Acreditar" no "Filho do Homem", significa aderir a ele e à sua proposta de vida; significa aprender a lição do amor e fazer, como Jesus, dom total da própria vida a Deus e aos irmãos (vers. 15). É dessa forma que se chega à "vida eterna".
Aos homens é sugerido que acreditem no "Filho do Homem" levantado na cruz, para que não pereçam mas tenham a vida eterna. "Acreditar" no "Filho do Homem", significa aderir a ele e à sua proposta de vida; significa aprender a lição do amor e fazer, como Jesus, dom total da própria vida a Deus e aos irmãos (vers. 15). É dessa forma que se chega à "vida eterna".
Jesus, o "Filho único" enviado pelo Pai ao encontro dos
homens para lhes trazer a vida definitiva, é o grande dom do amor de Deus à
humanidade. A expressão "Filho único" evoca, provavelmente, o
"sacrifício de Isaac" (cfr. Gn 22,16): Deus comporta-se como Abraão,
que foi capaz de desprender-se do próprio filho por amor (no caso de Abraão,
amor a Deus; no caso de Deus, amor aos homens)... Jesus, o "Filho
único" de Deus, veio ao mundo para cumprir os planos do Pai em favor dos
homens. Para isso, encarnou na nossa história humana, correu o risco de assumir
a nossa fragilidade, partilhou a nossa humanidade; e, como conseqüência de uma
vida gasta a lutar contra as forças das trevas e da morte que escravizam os
homens, foi preso, torturado e morto numa cruz. A cruz é o último ato de uma
vida vivida no amor, na doação, na entrega. A cruz é, portanto, a expressão
suprema do amor de Deus pelos homens. Ela dá-nos a dimensão do incomensurável
amor de Deus por essa humanidade a quem ele quer oferecer a salvação (vers.
16).
O objetivo de Deus ao enviar o seu Filho único ao encontro dos homens, É libertá-los do egoísmo, da escravidão, da alienação, da morte, e dar-lhes a vida eterna. Com Jesus - o "Filho único" que morreu na cruz - os homens aprendem que a vida definitiva está na obediência aos planos do Pai e no dom da vida aos irmãos, por amor. O messias veio oferecer aos homens - a todos os homens - a vida definitiva, ensinando-os a amar sem medida e dando-lhes o Espírito que os transformaem Homens Novos (vers.
17).
O objetivo de Deus ao enviar o seu Filho único ao encontro dos homens, É libertá-los do egoísmo, da escravidão, da alienação, da morte, e dar-lhes a vida eterna. Com Jesus - o "Filho único" que morreu na cruz - os homens aprendem que a vida definitiva está na obediência aos planos do Pai e no dom da vida aos irmãos, por amor. O messias veio oferecer aos homens - a todos os homens - a vida definitiva, ensinando-os a amar sem medida e dando-lhes o Espírito que os transforma
Reparemos neste fato notável: Deus não enviou o seu Filho único ao
encontro de homens perfeitos e santos; mas enviou o seu Filho único ao encontro
de homens pecadores, egoístas, auto-suficientes, a fim de lhes apresentar uma
nova proposta de vida... E foi o amor de Jesus - bem como o Espírito que Jesus
deixou - que transformou esses homens egoístas, orgulhosos, auto-suficientes e
os inseriu numa dinâmica de vida nova e plena.
Em resumo: porque amava a humanidade, Deus enviou o seu Filho
único ao mundo com uma proposta de salvação. Essa oferta nunca foi retirada;
continua aberta e à espera de resposta. Diante da oferta de Deus, o homem pode
escolher a vida eterna, ou pode excluir-se da salvação.
ATUALIZAÇÃO • Jesus, o Filho, cumprindo o mandato do Pai, fez da sua vida um
dom, até à morte na cruz, para mostrar aos homens o "caminho" da vida
eterna...
• O amor de Deus traduz-se na oferta ao homem de vida plena e
definitiva. É uma oferta gratuita, incondicional, absoluta, válida para sempre
e que não discrimina ninguém. Aos homens - dotados de liberdade e de capacidade
de opção - compete decidir se aceitam ou se rejeitam o dom de Deus. Às vezes,
os homens acusam Deus pelas guerras, pelas injustiças, pelas arbitrariedades
que trazem sofrimento e morte que pintam as paredes do mundo com a cor do
desespero... O nosso texto, contudo, é claro: Deus ama o homem e oferece-lhe a
vida. O sofrimento e a morte não vêm de Deus, mas são o resultado das escolhas
erradas feitas pelo homem que se obstina na autossuficiência e que prescinde
dos dons de Deus.
• "Acreditar" em Jesus, não é uma mera adesão intelectual da fé; mas é escutar Jesus, acolher a sua mensagem e os seus valores, segui-lo nesse difícil caminho do amor e da entrega ao Pai e aos irmãos. Passa pelo ultrapassar a indiferença, o comodismo, os projetos pessoais por despir o egoísmo, o orgulho, a autossuficiência, os preconceitos, para realizar gestos concretos de dom, de entrega, de serviço que tragam alegria, vida e esperança aos irmãos que caminham conosco. A Festa da Exaltação da Santa Cruz convida-nos a percorrer, com Jesus, esse caminho de amor, de dom, de entrega total que ele percorreu.
8. SEGUNDA LEITURA (Fl 2,6-11) Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses.
Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual
a Deus uma usurpação, mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de
escravo e tornando se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, humilhou-se
a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso, Deus o
exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. Assim, ao
nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, e toda
língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor” - para a glória de Deus Pai.
AMBIENTE - A comunidade cristã, fundada por Paulo, era uma comunidade
entusiasta, generosa, comprometida, sempre atenta às necessidades de Paulo e do
resto da Igreja, por quem Paulo nutria um afeto especial. Apesar destes sinais
positivos não era, no entanto, uma comunidade perfeita... O desprendimento, a
humildade, a simplicidade, não eram valores apreciados entre os que compunham a
comunidade.
Paulo convida os filipenses a encarnar os valores de Cristo; para
isso, utiliza um hino pré-paulino, recitado nas celebrações litúrgicas cristãs:
nesse hino, ele expõe aos cristãos de Filipos o exemplo de Cristo.
MENSAGEM - Cristo Jesus - nomeado no princípio, no meio e no fim - constitui o
motivo do hino. Dado que os cristãos têm a obrigação de comportar-se como
Cristo. Como é o exemplo de Cristo?
Cristo (o Homem Novo que, ao orgulho e revolta de Adão responde com a humildade e a obediência ao Pai). A atitude de Adão trouxe fracasso e morte; a atitude de Jesus trouxe exaltação e vida.
Cristo não afirmou com arrogância e orgulho a sua condição divina, mas aceitou fazer-se homem, assumindo com humildade a condição humana, para servir, para dar a vida, para revelar totalmente aos homens o ser e o amor do Pai. Não deixou de ser Deus; mas aceitou descer até aos homens, fazer-se servidor dos homens, para garantir vida nova para os homens. Jesus aceitou uma morte infamante para nos ensinar a suprema lição do serviço, do amor radical, da entrega total da vida.
A obediência e entrega de Cristo aos projetos do Pai, resultaram em ressurreição e glória. O cristão deve ter como exemplo esse Cristo, servo sofredor e humilde, que fez da sua vida um dom a todos. Esse caminho de cruz não levará ao aniquilamento; mas levará o homem à glória, à vida plena.
Cristo (o Homem Novo que, ao orgulho e revolta de Adão responde com a humildade e a obediência ao Pai). A atitude de Adão trouxe fracasso e morte; a atitude de Jesus trouxe exaltação e vida.
Cristo não afirmou com arrogância e orgulho a sua condição divina, mas aceitou fazer-se homem, assumindo com humildade a condição humana, para servir, para dar a vida, para revelar totalmente aos homens o ser e o amor do Pai. Não deixou de ser Deus; mas aceitou descer até aos homens, fazer-se servidor dos homens, para garantir vida nova para os homens. Jesus aceitou uma morte infamante para nos ensinar a suprema lição do serviço, do amor radical, da entrega total da vida.
A obediência e entrega de Cristo aos projetos do Pai, resultaram em ressurreição e glória. O cristão deve ter como exemplo esse Cristo, servo sofredor e humilde, que fez da sua vida um dom a todos. Esse caminho de cruz não levará ao aniquilamento; mas levará o homem à glória, à vida plena.
ATUALIZAÇÃO - • Paulo tem consciência de que está a pedir aos seus cristãos algo
realmente difícil; mas é algo que é fundamental, à luz do exemplo de Cristo.
Também a nós é pedido, neste dia em que somos convidados a contemplar a cruz de
Cristo, um passo em frente no difícil caminho da humildade, do serviço, do amor.
• O exemplo de Cristo garante-nos que o
caminho da cruz, da entrega, do dom da vida não é um caminho de
"perdedores" e de fracassados: o caminho do dom da vida, conduz ao
sepulcro vazio da manhã de Páscoa, à ressurreição. É um caminho que garante a
vitória e a vida plena.
Pe. Joaquim - Pe. Barbosa
- Pe. Carvalho
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Breve comentário:
O texto evangélico da Festa da Exaltação da Santa Cruz é tirado do Evangelho de
S. João, evangelista que apresenta o mistério da Cruz do Senhor como exaltação.
Isto é claro no texto: «Assim como Moisés ergueu a serpente no deserto, assim
também é necessário que seja erguido o Filho do Homem». João explica-nos
o mistério do Verbo incarnado no movimento paradoxal de descida/subida (Jo
1,14.18; 3,13). De facto, é este mistério que oferece a chave de leitura para
compreender o desenrolar da identidade e da missão de Jesus Cristo sofredor e
glorioso.
Jesus é o Filho de Deus que, tornando-se Filho do
Homem (Jo 3,13), nos faz conhecer os mistérios de Deus (Jo 1,18). Só Ele o pode
fazer, pois somente Ele viu o Pai (Jo 6,46). Podemos dizer que o mistério do
Verbo que desce do céu responde ao desejo dos profetas: «Quem subirá ao céu
para nos revelar este mistério?» (cf. Dt 30,12; Pr 30,4). Por outro lado, o IV
evangelho está repleto de referências ao mistério daquele que é do céu (Jo
6,33.38.51.62; 8,42; 16,28-30; 17,5).
A exaltação de Jesus está precisamente na sua
descida até nós, descida até à morte e morte de Cruz, sobre a qual ele foi
levantado como a serpente no deserto, e quem o contemplar terá a vida (Nm
21,7-9; Zc 12,10). Este ver Cristo levantado será recordado por João na cena da
morte de Jesus: «Hão-de olhar para aquele que trespassaram» (Jo 19,37). No
contexto do quarto evangelho, este olhar quer significar «conhecer»,
«compreender», «ver».
Frequentemente, no evangelho de João, Jesus
refere-se ao seu erguer: «Quando levantardes o Filho do Homem, então sabereis
que Eu Sou (Jo 8,28); «quando eu for levantado da terra, atrairei todos a mim».
«Falava assim para indicar de que morte devia morrer» (Jo 12,32-33). Embora a
linguagem seja típica de João, a ideia é comum aos outros evangelhos onde Jesus
anuncia aos seus discípulos o mistério da sua condenação e morte de cruz (ver
Mt 20,17-19; Mc 10,32-34; Lc 18,31-33): Cristo devia «sofrer tudo isto e entrar
na sua glória» (Lc 24,26).
Este mistério revela o grande amor que Deus nos traz. Ele é o filho dado a nós,
«para que quem nele crê não se perca mas tenha a vida eterna», este filho que
nós recusámos e crucificámos. Mas precisamente nesta rejeição da nossa parte
Deus manifestou a sua fidelidade e o seu amor que não fica imobilizado perante
a dureza do nosso coração. Mesmo com a nossa rejeição e desprezo, ele realiza a
nossa salvação (Act 4,27-28), permanecendo firme no cumprimento do seu plano de
misericórdia: «De facto, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o
mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele».
Pe. Franclim Pacheco
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Pela
Cruz vencerás
O Imperador Constantino, antes de uma importante batalha,
viu no céu uma Cruz, com os dizeres:
"Por este sinal, vencerás". Crendo nesse sinal,
obteve uma grande vitória.
Na liturgia comemoramos hoje
a EXALTAÇÃO DA SANTA
CRUZ...
Como pode a Igreja propor aos cristãos a exaltação
daquilo que foi o instrumento de tortura e morte de Jesus ?
O que se exalta na cruz não é a dor, mas a salvação, que ela
trouxe.
Assim a cruz não é símbolo de morte, mas símbolo de nossa
redenção, símbolo de nossa fé cristã.
É a expressão suprema do amor de Deus por nós.
As Leituras
são um convite a contemplar esse Deus crucificado e a deixar-se envolver numa
resposta de amor.…
A 1ª Leitura introduz o tema
com o episódio da SERPENTE DE BRONZE
levantada por Moisés no deserto. (Nm
21,4b-9)
- O Povo, em marcha pelo deserto, cansado da longa marcha e enfastiado
com um alimento sempre igual (o maná), expressa
o seu desagrado contra Deus e contra Moisés.
- Deus castiga os revoltosos com serpentes venenosas.
- Arrependidos, os israelitas pedem perdão.
- Deus manda Moisés construir uma serpente de bronze e
colocá-la num poste.
Os que dirigiam o
olhar para ela ficavam salvos.
* Deus usa o mesmo
instrumento que causa morte para salvar a vida do Povo.
Essa serpente é figura da CRUZ, em que CRISTO foi levantado para dar vida a todos.
A 2ª leitura é um Hino cristológico, que narra a
história de Jesus.
Jesus, Filho de Deus, despojou-se da grandeza divina e assumiu
a condição humana:
"Esvaziou-se,
humilhou-se, se fez obediente até a morte de CRUZ.
Mas Deus o exaltou... tornando-o 'Senhor' do
universo." (Fl 2,6-11)
* Exaltado na Cruz, Jesus é proclamado como o Senhor
glorioso.
No Evangelho, João apresenta o
mistério da Cruz, como exaltação, como fonte de vida e salvação para a
humanidade. (Jo 3,13-17)
Cristo interpreta o episódio da serpente de bronze.
Como a serpente erguida por Moisés no deserto, foi sinal de
salvação, assim Cristo levantado na cruz
será Sinal de salvação a todos os que nele crerem.
* A Cruz não é um
amuleto que se carrega ao pescoço para proteção nas doenças ou desventuras; não é um símbolo colocado no cimo das
montanhas para mostrar a conquista do território, ou nas casas para indicar a
sacralidade do ambiente.
- É um Sinal: o ponto de referência dos que têm fé e vêem
nela a proposta de vida, feita por Cristo ressuscitado.
O olhar a Cristo crucificado nos revela o verdadeiro rosto
de Deus e nos convida a nos deixar
envolver por seu amor.
Descobriremos que Deus não é forte e poderoso, mas frágil;
não é vencedor, mas derrotado;
não é rico, mas despojado de tudo;
não é servido, mas servidor dos homens;
não faz o que quer, deixa que os homens façam dele o que
querem.
É fraco, vencido, pobre, servo, humilhado... por amor...
+ E
para nós, o que significa a Cruz ?
- Um amuleto para
dar sorte ou afastar desgraças?
- Uma jóia que
carregamos ao pescoço?
- Um enfeite que
penduramos na parede fria de nossas casas?
- Um monumento em
lugar turístico?
+ DUAS SUGESTÕES:
1) FIXAR OS OLHOS
NO CRUCIFICADO e orientar as nossas escolhas:
Nessa semana,
encontre um momento e um local adequado para permanecer sozinho, olhando para o
crucificado...
- Os Acontecimentos
dramáticos da Paixão e morte de Jesus na cruz, procure reviver em silêncio e na
contemplação:
Desprezado pelo
povo, odiado pelos sacerdotes, calúnias, mentiras, acusações.
* Tenho coragem de
recordar as ofensas, os rancores por uma falta de compreensão, por uma palavra
inoportuna?
- As Palavras:
"Pai, perdoai-lhes, porque não sabem
o que fazem".
"Ainda hoje
estarás comigo no paraíso..."
* Se abrirmos o
coração, do crucificado brotará um clima de paz e uma necessidade de
compreensão, de amor e de perdão.
- Vendo esse Cristo de Braços
Abertos, posso continuar de braços cruzados, me omitindo diante das
necessidades dos irmãos?
2) O SINAL DA CRUZ,
que talvez aprendemos ainda no colo de nossa mãe: Um gesto simples, em que
traçamos uma cruz sobre nós, invocamos a Trindade e consagramos nossa mente,
nosso coração e nossas ações...
* Que tal nessa
semana, fazê-lo consciente, com mais fé e amor?
Cristo venceu pelo caminho da Cruz e é também o caminho de
nossa vitória.
Pe. Antônio Geraldo
PARA A CELEBRAÇÃO DA
PALAVRA:
- LOUVOR: (QUANDO O PÃO
CONSAGRADO ESTIVER SOBRE O ALTAR). Exaltação da Santa Cruz
à O Senhor esteja com todos vocês... Demos graças ao Senhor nosso
Deus... “É nosso dever e... nossa Salvação”
à Por Cristo, com Cristo e em Cristo,
NA FORÇA DO ESPÍRITO SANTO, LOUVEMOS AO PAI:
T: SENHOR,
NÓS VOS LOUVAMOS E AGRADECEMOS PELO VOSSO AMOR.
à Pai,
vos louvamos e agradecemos por todas as vezes que nos enviais o Vosso auxílio.
Muitas vezes não notamos a vossa ajuda e simplesmente nos alegramos sem
retribuir com um agradecimento. Pai, ajudai-nos a ver a vossa mão que nos
conduz.
T: SENHOR,
NÓS VOS LOUVAMOS E AGRADECEMOS PELO VOSSO AMOR.
àPai,
é difícil entender o quanto nos ama enviando vosso Filho para nos salvar. Nos é
difícil entender vosso Filho que se esvazia da divindade para ser um de nós.
Nos é difícil entender Jesus que se faz o menor dos homens para nos servir. Nos
é difícil entender alguém que por amor dá a própria vida dizendo: “Pai, perdoai-lhes
porque não sabem o que fazem”. Pai, ensinai-nos a ser menos egoístas e mais
fraternos. Menos orgulhosos e mais humildes.
T: SENHOR,
NÓS VOS LOUVAMOS E AGRADECEMOS PELO VOSSO AMOR.
àPai
de bondade, através da cruz vemos o quanto somos amados. Dái-nos força e
coragem para que olhemos para esta cruz salvadora e tenhamos coragem de
repartir o que nos destes. Que saibamos amar, que possamos ser menos orgulhosos
e prepotentes. Pai, enviai o Vosso Espírito Santo para nos transformar.
T: SENHOR,
NÓS VOS LOUVAMOS E AGRADECEMOS PELO VOSSO AMOR.
:
Pai nosso... A Paz de Cristo... Eis o Cordeiro...
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