16º DOMINGO DO Tempo Comum Ano A 2014 (Adaptado
e postado pelo Diácono Ismael)
Tema: Deus é
paciente e cheio de misericórdia.
Primeira leitura: Deus é indulgente e misericordioso e nos convida a sermos como Ele.
Evangelho: No
“Reino de Deus” todos podem crescer e amadurecer, fazendo as suas escolhas.
Segunda
leitura: Afirma que o Espírito Santo vem em auxílio da nossa fragilidade e
guia-nos para a vida plena.
6. PRIMEIRA LEITURA (Sb 12,13.16-19) Leitura do Livro da Sabedoria.
Não há, além de
ti, outro Deus que cuide de todas as coisas e a quem devas mostrar que teu
julgamento não foi injusto. A tua força é princípio da tua justiça e o teu
domínio sobre todos te faz para com todos indulgente. Mostras a tua força a
quem não crê na perfeição do teu poder; e, nos que te conhecem, castigas o seu
atrevimento. No entanto, dominando tua própria força, julgas com clemência e
nos governas com grande consideração: pois, quando quiseres, está ao teu
alcance fazer uso do teu poder. Assim procedendo, ensinaste ao teu povo que o
justo deve ser humano; e a teus filhos deste a confortadora esperança de que
concedes o perdão aos pecadores.
AMBIENTE - O “Livro da Sabedoria” tem objetivo é duplo: aos judeus, convida-os a redescobrirem a fé dos pais e os valores judaicos; aos pagãos, convida-os a aderir a Jahwéh, o verdadeiro e único Deus…só Jahwéh garante a verdadeira “sabedoria” e felicidade.
O autor mostra
como a “sabedoria” de Deus se manifestou na história de Israel. Em contraste,
vai descrever como é que Deus tratou os egípcios e os cananeus (Sab 12,3-19). O
texto faz parte desta última perícope. Os cananeus eram, na perspectiva dos
israelitas, uma raça maldita e perversa. Deus podia tê-los eliminado; no
entanto, retardou o mais possível o castigo, dando-lhes oportunidades de se
arrependerem e de mudarem de vida (cf. Sab 12,10).
MENSAGEM - Jahwéh deu provas de moderação e manifestou a sua bondade, a sua
misericórdia, a sua justiça. Deus agiu dessa forma equilibrada e moderada, é
porque é um Deus justo. A “justiça” no Antigo Testamento é, sobretudo, a
fidelidade à própria essência. Ora, a essência de Deus é amor, bondade e
misericórdia; por isso, ser justo equivale, para Deus, a revelar amor,
benevolência e bondade na sua atitude para com os homens. (autêntico)
O autor vê neste comportamento “justo” de Deus uma lição para Israel. A história ensina, em primeiro lugar, que Deus não quer a morte do pecador, mas sim que ele se converta e viva; por isso, “fecha os olhos” diante do pecado do homem, a fim de o convidar ao arrependimento. Ensina, em segundo lugar, que “o justo deve ser amigo dos homens”: se a lógica de Deus é uma lógica de perdão e de misericórdia, o Povo de Deus deve adotar a mesma lógica e assumir atitudes de bondade, de amor, de misericórdia, nas suas relações comunitárias. Mais: a bondade e a compreensão devem ser reservadas também para aqueles que fazem o mal.
O autor vê neste comportamento “justo” de Deus uma lição para Israel. A história ensina, em primeiro lugar, que Deus não quer a morte do pecador, mas sim que ele se converta e viva; por isso, “fecha os olhos” diante do pecado do homem, a fim de o convidar ao arrependimento. Ensina, em segundo lugar, que “o justo deve ser amigo dos homens”: se a lógica de Deus é uma lógica de perdão e de misericórdia, o Povo de Deus deve adotar a mesma lógica e assumir atitudes de bondade, de amor, de misericórdia, nas suas relações comunitárias. Mais: a bondade e a compreensão devem ser reservadas também para aqueles que fazem o mal.
ATUALIZAÇÃO •
Deus é tolerante e justo. A bondade e a misericórdia se sobrepõem ao castigo.
Ele não quer a destruição do pecador, mas sua conversão; Ele ama a todos que
criou.
• Devemos
imitar esta imagem de Deus perante nossos irmãos; bondade e misericórdia.
• Deus não está interessado em castigar os pecadores… Quando muito, procura fazer-nos perceber, com a pedagogia de um pai cheio de amor, o sem sentido de certas opções e o mal que nos fazem certos caminhos que escolhemos.
• Deus não está interessado em castigar os pecadores… Quando muito, procura fazer-nos perceber, com a pedagogia de um pai cheio de amor, o sem sentido de certas opções e o mal que nos fazem certos caminhos que escolhemos.
7. SALMO RESPONSORIAL / 85 (86)
Ó Senhor, vós sois bom, sois clemente e fiel!
• Ó Senhor, vós
sois bom e clemente, / sois perdão para quem vos invoca. /
Escutai, ó
Senhor, minha prece, / o lamento da minha oração!
• As nações que
criastes virão / adorar e louvar vosso nome. /
Sois tão grande
e fazeis maravilhas: / vós somente sois Deus e Senhor!
• Vós, porém,
sois clemente e fiel, / sois amor, paciência e perdão. /
Tende pena e
olhai para mim! / Confirmai com vigor vosso servo.
10. EVANGELHO (Mt 13,24-43)
Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
Naquele tempo,
Jesus contou outra parábola à multidão: “O Reino dos Céus é como um homem que
semeou boa semente no seu campo. Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo,
semeou joio no meio do trigo e foi embora. Quando o trigo cresceu e as espigas
começaram a se formar, apareceu também o joio. Os empregados foram procurar o
dono e lhe disseram: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio
então o joio?’ O dono respondeu: ‘Foi algum inimigo que fez isso’. Os
empregados lhe perguntaram: ‘Queres que vamos arrancar o joio?’ O dono
respondeu: ‘Não! Pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o
trigo. Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi
aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e amarrai-o em feixes para ser
queimado! Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro!” Jesus contou- lhes
outra parábola: “O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda que um homem
pega e semeia no seu campo. Embora ela seja a menor de todas as sementes,
quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se uma árvore, de
modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos”. Jesus contou-lhes ainda
uma outra parábola:
“O Reino dos
Céus é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de
farinha, até que tudo fique fermentado”. Tudo isso Jesus falava em parábolas às
multidões. Nada lhes falava sem usar parábolas, para se cumprir o que foi dito
pelo profeta: “Abrirei a boca para falar em parábolas; vou proclamar coisas
escondidas desde a criação do mundo”. Então Jesus deixou as multidões e foi
para casa. Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Explica- nos a
parábola do joio!” Jesus respondeu: “Aquele que semeia a boa semente é o Filho
do Homem. O campo é o mundo. A boa semente são os que pertencem ao Reino. O
joio são os que pertencem ao Maligno. O inimigo que semeou o joio é o diabo. A
colheita é o fim dos tempos. Os ceifeiros são os anjos. Como o joio é recolhido
e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos: O Filho do Homem
enviará os seus anjos e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros
pecar e os que praticam o mal; e depois os lançarão na fornalha de fogo. Aí
haverá choro e ranger de dentes. Então os justos brilharão como o sol no Reino
de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça”.
AMBIENTE - “parábolas”, porque é uma linguagem rica, expressiva, questionante; a “parábola” faz as pessoas pensar e procurar da verdade. Por tudo isto, as “parábolas” são uma linguagem privilegiada para apresentar o Reino, para incitar as pessoas a descobrir o Reino.
MENSAGEM - Há
um “senhor” que semeia boa semente, um “inimigo” que semeia o joio e “servos”
preocupados com a colheita. Tudo parece normal; o anormal é a reação do
“senhor” à “crise”: dá ordens para que deixem crescer trigo e joio lado a lado
e que só na ceifa seja feita a seleção do bom e do mal, do que é para queimar e
do que é para guardar nos celeiros. Para os fariseus, quem não cumpria a
Lei tinha de ser excluído e não tinha o direito de fazer parte do “campo” de
Deus. Jesus Sugere que a “lógica” de Deus não é uma “lógica” de destruição, de
segregação, de exclusão, mas é uma “lógica” de amor, de misericórdia, de
tolerância. O Deus de Jesus Cristo é um Deus paciente e misericordioso, lento
para a ira e rico de misericórdia, que dá sempre oportunidades para refazer a
existência e para integrar na comunidade do “Reino”. Ele tem um plano de
salvação que oferece gratuitamente a todos, bons e maus; depois, no tempo
oportuno, ver-se-á quem são os maus e quem são os bons. De resto, não é muito
fácil separar o bom e o mau, porque as duas realidades coexistem em todos os
“campos”, em todos os corações. Deus paciente não quer a morte do pecador, mas
que ele se converta e viva. Os “servos” rígidos e intolerantes, incapazes de
olhar o mundo com a bondade e a
paciência de Deus. O “campo” é o mundo e a história, onde coexistem o trigo
(esperança, amor) e o joio (morte, sofrimento, escravidão). É também o coração
capaz de opções de vida e capazes de opções de morte. Jesus garante: os métodos
de Deus não passam pelo castigo imediato, pela intolerância, pela incompreensão
dos erros dos seus filhos; os métodos de Deus passam por deixar os homens
crescer em liberdade, integrando a comunidade dos filhos de Deus.
No “dia da
colheita” (o dia do “juízo”), os bons receberão a recompensa e os maus o
castigo. Os símbolos utilizados (o joio queimado no fogo, a fornalha ardente, o
choro e o ranger de dentes) destinam-se a impressionar, a obrigá-los a voltar à
fidelidade ao Evangelho. Portanto, não temos aqui uma descrição de como será o
“fim do mundo”; o que temos aqui é um convite urgente e emocionado à
conversão, ao aprofundamento do compromisso com Jesus e com o Evangelho.
O Evangelho
propõe-nos ainda duas outras parábolas: a parábola do grão de mostarda e a parábola do fermento: sublinha-se a
desproporção entre o início e o resultado final. O grão de mostarda pode dar
origem a um arbusto; o fermento insignificante, mas tem a capacidade de
fermentar uma grande quantidade de massa. Estas duas comparações servem para
apresentar o dinamismo do “Reino”. O “Reino” anunciado por Jesus parece algo
insignificante, mas contém potencialidades para encher o mundo, para o
transformar e renovar. Com estas parábolas, Jesus responde às objeções daqueles
que não acreditavam na mensagem de um carpinteiro de Nazaré pudesse surgir uma
proposta de vida, capaz de fermentar o mundo e a história. Ele garante-nos que
o “Reino” é uma realidade irreversível, que veio para ficar e para transformar
o mundo.
ATUALIZAÇÃO • O “Reino” é uma realidade irreversível, que está em processo de crescimento. É verdade que é difícil perceber essa semente crescer, quando vemos as violências, as injustiças, … É difícil acreditar que o “Reino” está em processo de construção. Quando o materialismo, o comodismo, a procura da facilidade sobressaem… A Palavra de Deus convida-nos a não perder a esperança. Apesar das aparências, o dinamismo do “Reino” está presente.
• Falar do “Reino” é falar de uma realidade em construção, onde o amor de Deus vai introduzindo no coração do homem a conversão, a transformação, o renascimento, a vida nova.
• Na parábola
do trigo e do joio, Jesus garante-nos que Deus é amor e misericórdia, sem
pressa para castigar, que dá ao homem “todo o tempo do mundo” para crescer, para
descobrir o dom de Deus e para fazer as suas escolhas.
• A
“paciência de Deus” com o joio convida-nos a rejeitarmos a intolerância, a
vingança. Às vezes, somos demasiados ligeiros em julgar e condenar, como se
as coisas fossem claras.
• Mal e bem misturam-se
no mundo, na vida e no coração de cada um de nós. Dividir as nações em boas e
más, os grupos sociais em bons e maus (onde os seus valores não são os nossos),
é uma atitude simplista, que nos leva a atitudes injustas, que geram
exclusão, marginalização, sofrimento e morte. Saibamos olhar para o mundo,
para os grupos sem preconceitos, com a mesma bondade, compreensão e tolerância
de Deus.
8. SEGUNDA LEITURA (Rm
8,26-27) Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos.
Irmãos, o
Espírito vem em socorro da nossa fraqueza. Pois nós não sabemos o que pedir,
nem como pedir; é o próprio Espírito que intercede em nosso favor, com gemidos
inefáveis. E aquele que penetra o íntimo dos corações sabe qual é a intenção do
Espírito. Pois é sempre segundo Deus que o Espírito intercede em favor dos
santos.
AMBIENTE. A
salvação é um dom gratuito que é fruto da bondade e do amor de Deus, que nos
chega através de Jesus Cristo ( Rom 5,12-8,39); e atua em nós pelo Espírito que
Jesus derrama sobre aqueles que aderem ao seu projeto e entram na sua
comunidade (cf. Rom 8,1-39) – a comunidade do Reino.
No domingo
passado, Paulo convidava os crentes a decidirem-se pela vida “segundo o
Espírito”. Dizia-nos que essa opção terá uma dimensão cósmica e que ajudará a
vencer os desequilíbrios e desarmonias que destroem a criação de Deus.
Trata-se, no entanto, segundo Paulo, de um caminho difícil, que exige
renúncias, purificações, renovação da vida.
MENSAGEM - É Deus que nos dá a força de viver “segundo o Espírito”. Na
verdade, nem sempre sabemos o que pedir, pois nem sempre conseguimos discernir
entre a vida “segundo a carne” e a vida “segundo o Espírito”. No entanto, o
próprio Espírito Santo “vem em auxílio da nossa fraqueza”. Nós temos
dificuldade em articular os nossos desejos e necessidades e é o Espírito que se
encarrega de formulá-los em nosso lugar. O Espírito faz de mediador eficaz no
nosso diálogo com Deus. Ele é nosso “intérprete” e intercessor, elevando-nos ao
Deus que conhece o coração. E esta oração (que o Espírito dirige em nosso
lugar) é sempre acolhida por Deus, pois está em conformidade com os planos e os
projetos de Deus.
ATUALIZAÇÃO • Somos filhos amados de Deus e Ele não desiste de indicar os caminhos da felicidade e da vida definitiva. Nos momentos de crise, de derrota, é preciso sempre lembrar: Deus nos ama e oferece-nos, de forma gratuita a salvação.
• O Espírito
leva-nos ao encontro de Deus, faz com que a nossa voz chegue ao coração de
Deus. É preciso, no entanto, disponibilidade para o acolher e atenção aos
sinais através dos quais Ele nos conduz ao encontro de Deus. Acolher o Espírito
é sair do egoísmo, do orgulho, da autossuficiência e procurar descobrir, com
humildade os caminhos de Deus.
• É preciso
encontrar tempo para refletir o sentido da nossa existência, para perceber se
estamos conduzindo a nossa vida “segundo a carne” ou “segundo o Espírito”.
• É no diálogo,
de partilha, de escuta, de louvor que chamamos oração, que o crente, através do
Espírito, intui a lógica de Deus, a sua verdade, o projeto que Ele tem para
cada um e para o mundo.
O joio de hoje poderá se tornar amanhã trigo para Deus... Dentro de cada um nós há trigo e joio.
O joio de hoje poderá se tornar amanhã trigo para Deus... Dentro de cada um nós há trigo e joio.
* O
Reino de Deus é uma realidade irreversível que está em crescimento no mundo.
+
Devemos ser a SEMENTE DE MOSTARDA, Devemos ser o FERMENTO, que
leveda toda a massa da farinha, o mundo em que vivemos... Assim estaremos
transformando o JOIO em TRIGO...
Em
primeiro nosso Deus é um Deus presente, atuante, cuida de nós com amor, num
mundo homens bombas, fome, mortes e mensalões, Deus está presente!
Uma
segunda lição desta parábola: no mundo e no coração de cada um de nós
infelizmente há o mal, o pecado, a treva. Esse mal não vem de Deus; vem do
Diabo: semeia o mal e faz com que ele se confunda com o bem, como o trigo e o joio.
E nós confundimos tudo e pensamos ser bem ao que é mal!
Numa terceira lição Jesus nos ensina a
paciência, sobretudo com o mal que vemos no mundo e nos outros! Jesus nos pede
que confiemos em Deus, que acreditemos na sua ação e nos seus desígnios.
O modo
de pensar e agir de Deus não é como o nosso, o Reino dos Céus aparece tão
frágil, tão inseguro, tão precário… pequenino como um grão de mostarda,
pouquinho como uma pitada de fermento! E, no entanto, será grande, será forte,
será vitorioso e abrigará as aves dos céus! Será eficaz, forte, e penetrará
toda a massa deste mundo!
Pe.
Joaquim, Pe. Barbosa, Pe. Carvalho
============-------------------==============
O Joio
Olhando
o mundo de hoje, vemos que o BEM e o MAL caminham juntos.
Por que
Deus permite tudo isso? Por que não intervém para castigar os pecadores?
A
Liturgia nos fala da PACIÊNCIA DE DEUS e
nos
convida a convivermos com os dois com paciência e prudência.
A 1a
Leitura apresenta um Deus indulgente e misericordioso.
Deus ama
todas as pessoas que criou, mesmo quando praticam o mal.
* Às
vezes julgamos certos males como "castigos de Deus".
Deus é
tolerante e justo e a misericórdia se sobrepõem à vontade de castigar.
E
convida-nos a adotar a mesma atitude.
A 2ª
Leitura sublinha a Bondade e Misericórdia de Deus, afirmando
que o Espírito Santo "vem em auxílio
de nossa fraqueza",guiando-nos no caminho para a vida plena. (Rm 8,26-27)
O Evangelho
destaca a Paciência de Deus. (Mt
13,24-43)
No mundo
todos (bons e maus) têm lugar para crescer e amadurecer.
Na volta
da Missão, a Impaciência dos Apóstolos para com aqueles que não os acolheram:
"Queres
que mandemos que desça o fogo do céu para destruí-los?"
- Jesus
critica a pressa dos Apóstolos com TRÊS PARÁBOLAS:
O trigo e o joio, o grão de
mostarda e o fermento na massa...
+ A 1a Parábola (do trigo e do
joio) nos revela DUAS ATITUDES:
- A
Impaciência dos homens: "Senhor,
queres que arranquemos o joio?"
- A
Paciência de Deus: "Deixai
crescer junto até a colheita..."
Deus não
quer a destruição do pecador e a segregação dos maus.
"Deus é
paciente e misericordioso lento para a ira e rico de misericórdia" (Sl 85)
Na
construção do Reino, é preciso ter Paciência e esperar a hora certa para a
separação final na colheita.
* A
"paciência de Deus" com o joio nos convida a rejeitar as atitudes de
rigidez, de intolerância, de incompreensão, de vingança, e a contemplar os
irmãos (com as suas falhas, defeitos) com os olhos benevolentes, compreensivos
e pacientes de Deus.
E qual é
a nossa primeira atitude? Arrancar o joio?
"Nossa História de católicos, muitas vezes, se tornou História de
arrancadores de joio,
enquanto deveria ter sido história de perdão,
de misericórdia e de amor."
-
Esquecemos que o mal e o bem se misturam no mundo, na vida e no coração...
-
Esquecemos que o Reino de Deus é um mundo de trigo e de joio, de guerra e de paz, de gozo e inquietação...
-
Esquecemos que o joio de hoje poderá se tornar amanhã trigo para Deus...
-
Esquecemos que mesmo dentro de cada um nós há trigo e joio.
- E
Cristo ainda hoje continua repetindo: "Deixai
crescer junto, até a colheita".
* O
Reino de Deus é uma realidade irreversível, que está num processo de
crescimento no mundo.
è É importante saber conviver, no meio dos conflitos...
E então,
ficar de braços cruzados passivamente?
+
Devemos ser a SEMENTE DE MOSTARDA, pequena, insignificante, mas que
cresce até aninhar os pássaros em seus ramos.
+
Devemos ser o FERMENTO, que leveda toda a massa da farinha, o mundo em
que vivemos...
à Assim estaremos transformando o JOIO em TRIGO...
O Reino de Deus já está presente entre
nós, mesmo misturado com o joio, mesmo pequeno como o grão de mostarda, ou um
pouco de fermento...
Pe. Antônio
=============-------------------------------==========
Homilia de D.
Henrique Soares: Mt 13,24-43
Continuamos
a escutar o Senhor que, sentado na barca, nos fala do Reino dos Céus…
Permanecemos atentos, como aquela multidão em pé, à beira-mar,
embevecida: “Nunca
nenhum homem falou assim…”
Hoje, o
Senhor nos apresenta três parábolas: a do trigo e do joio semeados no campo do
mundo e do nosso coração, a do grão de mostarda que cresce a abriga as aves dos
céus e, finalmente, a do tiquinho de fermento que leveda toda a massa… É assim
o Reino dos Céus!
As três
parábolas mostram a fraqueza do Reino, sua fragilidade escandalosa, mas também
sua força invencível, seu poder, sua capacidade de tudo impregnar e
transformar, até chegar à vitória final. Só que para compreender isso – os
mistérios do Reino -, é necessário ter a paciência, a sabedoria que nos dá a
capacidade de acolher os tempos e modos de Deus! Mas, vamos às parábolas.
Primeiro,
a do trigo e do joio. Que nos ensina aqui
o Senhor? Que lições nos quer dar? Em primeiro lugar: Deus não é inativo,
indiferente ao mundo, à nossa vida de cada dia. No seu Filho, semeou o trigo do
Reino no campo deste mundo e no campo do nosso coração. Como diz o Livro da
Sabedoria, na primeira leitura de hoje: “Não
há, além de ti, outro Deus que cuide de todas as coisas!” Sim:
nosso Deus é um Deus presente, um Deus atuante, um Deus que cuida de nós com
amor e com amor vela por suas criaturas! Não duvidemos, não percamos de vista
esta realidade: num mundo de cimento armado e homens bombas, fome, mortes e
mensalões, Deus está presente, Deus cuida de nós! Uma segunda lição desta
parábola: no mundo e no coração de cada um de nós infelizmente há o mal, o
pecado, a treva. Por favor, não mascaremos o mal do mundo nem o mal do nosso
interior! É preciso desmascará-lo, é preciso chamá-lo pelo nome! Não mascare,
irmão, irmã, o mal da sua vida, do seu coração, da sua consciência! Esse mal
não vem de Deus; vem do Antigo Inimigo, do Diabo que, mais esperto que nós,
tantas vezes faz o mal nos parecer bem e até achar que nós mesmos estamos acima
do bem e do mal! O Diabo é assim: semeia o mal e faz com que ele se confunda
com o bem, como o trigo e o joio. E nós, tolos, confundimos tudo e pensamos ser
bem ao que é mal – mal semeado pelo Maligno! Por favor, olhe o seu coração: não
se engane, não finja, não mascare, não minta pra você mesmo! Chame o mal de mal
e o bem de bem! Numa terceira lição, a parábola de Jesus nos ensina a
paciência, sobretudo com o mal que vemos no mundo e nos outros! Somos
impacientes, caríssimos, e até julgamos Deus e o seu modo de agir no mundo. O
querido Bento XVI, na sua homilia de início de pontificado, falava da paciência
de Deus que salva e da impaciência nossa que coloca a perder… Jesus nos pede
que confiemos em Deus, que acreditemos na sua ação e nos seus desígnios, tempos
e modos: Não há,
além de ti, outro Deus que cuide de todas as coisas e a quem devas mostrar que
teu julgamento não foi injusto. A tua força é princípio da tua justiça e o teu
domínio sobre todos te faz para com todos indulgente. Dominando tua própria
força, julgas com clemência e nos governas com grande moderação; e a teus
filhos deste a confortadora esperança de que concedes o perdão aos pecadores”.
Escutemos
ainda um pouco o Senhor; aprendamos com as parábolas do grão de mostarda e do
fermento que leveda a massa. Precisamente porque o modo de pensar e agir de
Deus não é como o nosso, o Reino dos Céus aparece tão frágil, tão inseguro, tão
precário… pequenino como um grão de mostarda, pouquinho como uma pitada de
fermento! E, no entanto, será grande, será forte, será vitorioso e abrigará as
aves dos céus! Será eficaz, forte, e penetrará toda a massa deste mundo! Mas,
quando, Senhor? Por que demoras? Por que parece que estás longe? Por que
pareces dormir? Observem, irmãos, que em todas as parábolas do Reino, Jesus
deixa claro que, ao fim, haverá um julgamento de cada um de nós e o Reino
triunfará!
Mas,
para não descrer, para não desesperar, para não ver e sentir simplesmente na
nossa medida e com nossas forças, supliquemos que o Espírito do Ressuscitado
venha nos socorrer, “pois
não sabemos o que pedir, nem como pedir!” Só o Espírito do Cristo,
o Semeador do Reino, pode nos fazer perceber os sinais do Reino, os sinais de
Deus no mundo e na vida. Só o Espírito nos sustenta, fazendo-nos caminhar sem
desfalecer, de esperança em esperança… Só o Espírito nos ensina as coisas do
Reino: ele torna o Reino presente porque torna Jesus presente. Por isso mesmo,
em vários antigos manuscritos do Evangelho de São Lucas, na oração do
Pai-nosso, onde tem “Venha o teu Reino” aparece “Venha o teu Espírito”! É o
Espírito de Cristo que torna o Reino presente em nós e no mundo. Deixemo-nos,
portanto, guiar por ele, pois “o
Reino de Deus é paz e alegria no Espírito Santo!”
Eis,
caríssimos! Aprendamos do Senhor, vigiemos e acolhamos sua palavra. Se formos
fiéis e perseverarmos até o fim, escutaremos cheios de esperança sua promessa,
que encerra o Evangelho de hoje: “…
então, os justos brilharão como o sol no Reino do seu Pai!” Que
assim seja! Amém!
D. Henrique Soares da Costa
===========-----------------===========
Homilia
do Pe. Françoá
Costa: O Cristão no meio do mundo
Será que
alguns pensam que a cabeça foi feita somente para colocar o boné? Parece-me
absurdo questionar-me dessa maneira. Mas, devido ao que se vê hoje em dia,
sinto uma forte tentação de fazer tais interrogações. Por via das dúvidas, é
interessante deixar bem claro: a cabeça foi feita para se usar, para pensar.
O
cristão tem que usar os dotes de inteligência que o Senhor lhe concedeu
colocando-os ao serviço do Reino de Deus. Uma das prioridades na nossa vida
deveria ser, portanto, a formação: humana, profissional, espiritual,
intelectual. E, nesse sentido, a formação para as virtudes é importantíssima.
Um filho de Deus bem formado é uma joia maravilhosa no meio do mundo atual. A
superficialidade e falta de vigor mental é uma das grandes dificuldades que
podemos encontrar à hora de realizar o nosso apostolado. Por isso é importante
que nós mesmos estejamos bem formados para entender, compreender e atuar com
audácia apostólica. Necessitaríamos ser mais estratégicos.
Há um
filme violentíssimo e bem realista, “Tropa de elite”, no qual o decidido
capitão Nascimento ensina, por ocasião do duríssimo treinamento dos novos
candidatos, uma palavra em várias línguas: estratégia. Você se lembra daquela
cena? Excetuando a maneira de pronunciá-la, a palavra era quase igual nas
diversas línguas utilizadas no filme. O cristão, em qualquer lugar em que
estiver, deve ser santamente estratégico no seu apostolado. Tem que utilizar a
inteligência auxiliada pela graça de Deus, tem que ser esperto e ganhar muitas
pessoas para as fileiras de Deus.
Se
perguntássemos a alguma planta herbácea da qual sai o trigo se ela se sente
feliz em ser plantada na terra, ainda que junto a ela e nela mesma se infiltre
o joio, não obteríamos resposta. As plantas não pensam. O ser humano, maravilha
da criação, pensa inclusive sobre o próprio pensar e, portanto, pode ir dando
respostas cada vez mais perfeitas às suas interrogações.
Na
semana passada falávamos da importância das parábolas e da exposição da fé de
maneira acessível. Isso não significa renunciar á linguagem teológica, aos
conceitos da tradição, mas procurar ter a capacidade de traduzi-los. Desta
maneira, introduziremos as pessoas no campo de Deus, da Escritura, da Tradição,
da graça e, como consequência de tudo isso, as insertaremos na glória.
A Igreja
Católica, sendo Santa, sempre fugiu dos diversos puritanismos, rigorismos e da
mentalidade de seita, ou seja, duma visão estreita e separatista. Ela deseja
que os seus filhos estejam no meio do mundo, convivendo com os seus iguais,
como o bom trigo, e no mesmo campo que o joio. No entanto, o trigo não se sente
mal, não se sente estranho no seu próprio ambiente. Se tivesse consciência, o
trigo saberia que aquele é o seu lugar natural, deve estar aí, nem deseja que o
plantem nos ares, aí não sobreviveria. Ainda que o joio, esta planta que
engloba os vegetais e cresce às suas custas, lhe subtraia algumas energias,
deve continuar aí no mesmo lugar.
Como o
cristão é da terra, está inserido nas coisas deste mundo e as ama, tem que ter
as ideias bem claras. Sem formação não poderá informar o mundo com a forma que
Cristo quer para esse mundo. Que tipo de formação? É muito importante que
esteja bem formado nos “rudimentos” da fé, deve ter pelo menos uma linha geral
da história sagrada que se nos narra na Bíblia e ter uma informação amplia pelo
menos dos últimos documentos mais importantes do Magistério da Igreja. Mais
concretamente, o conhecimento da Sagrada Escritura, do Catecismo da Igreja
Católica e dos documentos do Concílio Vaticano II é importantíssimo. Seria
interessante que nos programássemos para, pouco a pouco, ir lendo esses três
livros e ter sempre uma pessoa de referência para que possamos perguntar-lhe
algumas coisas que não entenderemos na nossa leitura.
Com as
ideias claras é preciso lutar por vivê-las. Todo o amplo mundo das virtudes
humanas que podemos resumir nas quatro cardeais –prudência, justiça, fortaleza
e temperança– e das virtudes teologais –fé, esperança e caridade– deveria ser o
campo de um trabalho pessoal, constante e alegre. Não nos esqueçamos de que
Deus teve a iniciativa, ele nos amou e colocou no nosso coração a capacidade de
amá-lo.
Pe. Françoá Costa
========--------------------========
Homilia
de Mons. José
Maria Pereira
A Paciência de Deus
A
Palavra de Deus, em Mt 13, 24 – 43, nos apresenta três parábolas: O trigo e o
joio, o grão de mostarda e o fermento na massa. Na volta da Missão, nota-se a
impaciência dos Apóstolos para com aqueles que não os acolheram: “Queres que
mandemos que desça o fogo do céu para destruí-los?” Jesus critica a pressa dos
Apóstolos contando as três parábolas citadas.
A
parábola (do trigo e do joio) nos revela duas atitudes: a impaciência dos
homens: “Senhor, queres que arranquemos o joio?” – A paciência de Deus: “Deixai
crescer junto até a colheita…”
O mundo
é o campo em que o Senhor semeia continuamente a semente da sua graça: semente
divina que, ao arraigar nas almas, produz frutos de santidade. Com que amor
Jesus nos dá a sua graça! Para Ele, cada homem é único, e, para redimi-lo, não
vacilou em assumir a nossa natureza humana.
A
parábola não perdeu atualidade: muitos cristãos dormiram e permitiram que o
inimigo semeasse a má semente na mais completa impunidade; surgiram erros sobre
quase todas as verdades da fé e da moral.
É
necessário que vigiemos dia e noite, e não nos deixemos surpreender; que
vigiemos para podermos ser fiéis a todas as exigências da vocação cristã, para
não deixarmos prosperar o erro, que leva rapidamente à esterilidade e ao
afastamento de Deus. É necessário que vigiemos sobretudo o nosso coração, sem
falsas desculpas de idade ou de experiência, pois “ o coração é um traidor, e
tem que estar fechado a sete chaves” (Caminho, 188).
Diz
Jesus: “o joio são os filhos do Maligno, e o inimigo, que o semeou, é o
demônio” (Mt 13, 39). O inimigo de Deus e das almas sempre lançou mão de todos
os meios humanos possíveis. Vemos, por exemplo, que ora se desfiguram umas
notícias, ora se silenciam outras; ora se propagam idéias demolidoras sobre o
casamento, por meio dos seriados de televisão de grande alcance, ora se
ridiculariza o valor da castidade e do celibato; defende-se o aborto ou a
eutanásia, ou semeia-se a desconfiança em relação aos sacramentos e se dá uma
visão pagã da vida, como se Cristo não tivesse vindo redimir-nos e lembrar-nos
que o Céu nos espera. E tudo isto com uma constância e um empenho incríveis. O
inimigo não descansa!
A
parábola constitui, pois, um convite universal à vigilância, a não deixar
passar em vão a hora da graça e a estar preparados para a ceifa, porque tal
como o joio é apanhado e queimado no fogo, assim será no fim do mundo”. Então,
“todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal, serão lançados na
fornalha de fogo, enquanto os justos brilharão como o sol no Reino de Seu
Pai” (Mt 13, 40-43).
A
abundância do joio só pode ser enfrentada com maior abundância de boa doutrina:
vencer o mal com o bem (Rm 12, 21), com o exemplo da vida e a coerência da
conduta. O Senhor nos chama para que procuremos a santidade no meio do mundo,
no cumprimento dos deveres cotidianos.
O joio e
o trigo estão presentes em toda parte: Mesmo em nossas comunidades cristãs
vemos presente tanto joio de desunião, de inveja, de fofocas…
Fiquemos
atentos pois, dentro de cada um de nós, há trigo e joio! Peçamos ao Senhor para
que sejamos trigo de amor, dedicação e colaboração. Que seja afastado de nós o
joio de ódio, discórdia, calúnia…
É
preciso saber valorizar a semente de trigo presente no coração de cada pessoa;
cultivá-la com paciência e profundo respeito. Respeitar o processo de
amadurecimento de cada pessoa, usando de paciência.
Para que
possamos transformar o joio em trigo, devemos ser a semente de mostarda,
pequena, insignificante, mas que cresce até aninhar os pássaros em seus ramos.
Devemos ser o fermento, que leveda toda a massa da farinha, o mundo em que
vivemos…
O
fermento é também figura do cristão! Vivendo no meio do mundo, sem se
desnaturalizar, o cristão conquista com o seu exemplo e com a sua palavra as
almas para o Senhor. Ensinava São Josemaria Escrivá: “A nossa vocação de filhos
de Deus, no meio do mundo, exige-nos que não procuremos apenas a nossa
santidade pessoal, mas que vamos pelos caminhos da terra, para convertê-los em
atalhos que, através dos obstáculos, levem as almas ao Senhor; que
participemos, como cidadãos normais e correntes, em todas as atividades
temporais, para sermos levedura que há de fermentar toda a massa” (Cristo que
passa, nº 120).
Somos
convidados a imitar a misericórdia do Pai celeste, aceitando pacientemente as
dificuldades provenientes da convivência com os inimigos do bem e tratá-los com
bondade fraterna na esperança de que, vencidos pelo amor, mudem de
comportamento. Deve-se recorrer também à oração, para que o Senhor defenda os
seus filhos de serem contagiados. “Que o Espírito Santo venha em auxílio de
nossa fraqueza, pois não sabemos o que pedir… É que o Espírito intercede pelos
cristãos de acordo com a vontade de Deus” (Rm 8, 26-27). Há que deixar em Suas
mãos a causa do bem!
Mons. José Maria Pereira
===========-----------------========
PARA A CELEBRAÇÃO DA PALAVRA:
LOUVOR (Quando o Pão Consagrado estiver sobre o altar)
O SENHOR ESTEJA COM TODOS VOCÊS... DEMOS GRAÇAS AO
SENHOR...
à Por Jesus, com Jesus e em Jesus, na força do Espírito Santo, louvemos aos Pai:
T: Louvor
e glória a Vós, ó Pai de bondade!
à Pai, nós Vos louvamos e Vos damos graças porque cuidais de cada um de nós. Sois paciente e sempre pronto a ajudar-nos. Que o Espírito Santo torne o nosso coração sempre aberto para acolher os vossos ensinamentos.
T: Louvor e glória a Vós, ó Pai de bondade!
à Ó Deus, Nosso Pai, nós Vos bendizemos pelo vosso Espírito, que é a vossa presença em nós, o vosso sopro de vida. Nós Vos recomendamos as nossas orações nas nossas igrejas e nas nossas casas: que o vosso Espírito venha em socorro da nossa fraqueza e nos inspire a viver em vosso amor.
T: Louvor e glória a Vós, ó Pai de bondade!
à Bendito sejais, ó Pai, pelo Reino que manifestais no meio de nós. Vossa Palavra é o bom grão que semeastes para renovar a terra, é a semente que cresce e o fermento que age. Nós Vos pedimos: que o vosso Espírito nos torne pacientes e confiantes na Vossa presença no meio de nós.
à Pai, nós Vos louvamos e Vos damos graças porque cuidais de cada um de nós. Sois paciente e sempre pronto a ajudar-nos. Que o Espírito Santo torne o nosso coração sempre aberto para acolher os vossos ensinamentos.
T: Louvor e glória a Vós, ó Pai de bondade!
à Ó Deus, Nosso Pai, nós Vos bendizemos pelo vosso Espírito, que é a vossa presença em nós, o vosso sopro de vida. Nós Vos recomendamos as nossas orações nas nossas igrejas e nas nossas casas: que o vosso Espírito venha em socorro da nossa fraqueza e nos inspire a viver em vosso amor.
T: Louvor e glória a Vós, ó Pai de bondade!
à Bendito sejais, ó Pai, pelo Reino que manifestais no meio de nós. Vossa Palavra é o bom grão que semeastes para renovar a terra, é a semente que cresce e o fermento que age. Nós Vos pedimos: que o vosso Espírito nos torne pacientes e confiantes na Vossa presença no meio de nós.
T: Louvor
e glória a Vós, ó Pai de bondade!
à PAI NOSSO... A
Paz de Cristo... Eis o Cordeiro...
Nenhum comentário:
Postar um comentário